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Enviado: Qua Set 26, 2007 5:39 am
por manuel.liste
cabeça de martelo escreveu: Imagem


Me gusta el cacharro ¿qué tal si España le encargase 600 de esos a Portugal? :wink: :twisted:

Enviado: Qua Set 26, 2007 5:56 am
por Rui Elias Maltez
Bueno, Manuel.

A ideia da Febrequipa é colocar essas viaturas no mercado internacional, já que tem a certificação da Steyr.

E fala-se num número de 60 blindados para serem construidos e vendidos a Angola, e há contactos com alguns países do norte de África.

Se Espanha quer comprar 600, isso é um nº muito grande, mas julgo que com um aumento da área de produção, poderiamos dar conta o recado.

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Sniper:


A Holanda, como o P44 disse, é em área mais pequeno que Portugal, embora tenha 16 milhões de habitantes.

O que acontece é que Holanda, Alemanha, etc têm muitos blindados e aviões que agora estão a vender, bem como navios, no caso holandês, porque eram nos tempos da guerra-fria, países da "linha da frente" quando ainda existia o Pacto de Varsóvia, e daí essas quantidades, que agora não são necessárias.

Julgo que se Portugal se ficou apenas por 37 unidades é porque se calhar o dinherio disponível é pouco, e em termos territoriais não há ameaças no horizonte.

E se as houvesse, só faria sentido termos muitos blindados, com um bom sistema de defesa anti-aérea, e também capacidade ao nível da FAP para podermos ter superioridade ou supremacia aérea, e como sabe, a FAP em vez de aumentar, está em vias de vender 12 F-16. :cry:

Eu preferia o dobro, e acompanhados por uns 80 a 120 IFV's que complementariam e dariam uma grande melhoria na nossa capacidade terrestre.

Mas para já é o que e pode arranjar.

Enviado: Qua Set 26, 2007 6:45 am
por P44
Eita Bichão Bonito.... :twisted:

Imagem

Enviado: Qua Set 26, 2007 7:11 am
por cabeça de martelo
manuel.liste escreveu:


Me gusta el cacharro ¿qué tal si España le encargase 600 de esos a Portugal? :wink: :twisted:


Eu não me importava mesmo nada, mas dúvido muito que Espanha fizesse isso. Se neste momento constroem Leopard's II de última geração, G-36, F-100, etc; é porque preferem construir em Espanha o seu equipamento (nem que seja material estrangeiro feito sob licença).

Enviado: Qua Set 26, 2007 7:21 am
por P44
cabeça de martelo escreveu:
manuel.liste escreveu:


Me gusta el cacharro ¿qué tal si España le encargase 600 de esos a Portugal? :wink: :twisted:


Eu não me importava mesmo nada, mas dúvido muito que Espanha fizesse isso. Se neste momento constroem Leopard's II de última geração, G-36, F-100, etc; é porque preferem construir em Espanha o seu equipamento (nem que seja material estrangeiro feito sob licença).


Tb não me importava nada :roll: , mas de certeza que forças "ocultas" se moveriam para impedir tal negócio com os pérfidos castelhanos... :?

Enviado: Qua Set 26, 2007 7:21 am
por manuel.liste
cabeça de martelo escreveu:
manuel.liste escreveu:


Me gusta el cacharro ¿qué tal si España le encargase 600 de esos a Portugal? :wink: :twisted:


Eu não me importava mesmo nada, mas dúvido muito que Espanha fizesse isso. Se neste momento constroem Leopard's II de última geração, G-36, F-100, etc; é porque preferem construir em Espanha o seu equipamento (nem que seja material estrangeiro feito sob licença).


Es cierto, tenemos muchas bocas que alimentar.. es que ultimamente los BMR parecen latas :cry:

Enviado: Qua Set 26, 2007 7:24 am
por tagos
Esses veiculos serão para as forças em missão no exterior, acho que todos nós já nos fartamos de ver os Hummer a voar de um lado para o outro porque não chegam para as encomendas.


Cabeça mas olhe que dois países que vão fazer propostas para o 4x4 são os Estados Unidos e Espanha. :roll:

Enviado: Qua Set 26, 2007 7:39 am
por cabeça de martelo
Não tenho qualquer problema com isso. Pessoalmente prefiro o material alemão, mas todos os projectos que eu penso que entrarão no concurso são muito bons. Eu quando falei em "voar" não era eles a irem literalmente ao ar, mas sim o facto de ser uma vergonha que termos que pedir emprestado veiculos ao Exército Espanhol, que é uma vergonha transferir Hummers do Kosovo para o Afeganistão porque não há mais veiculos do género nas Forças Armadas Portuguesas.

Enviado: Qua Set 26, 2007 8:09 am
por tagos
Eu pensei que se estava a referir ao facto do hummer e o uro vamtac não serem o mais ideal para sofrerem ataques com minas.

Enviado: Qua Set 26, 2007 8:20 am
por cabeça de martelo
Minas não, IED. :wink:

Sim já foi discutido com grande fervor o facto desse tipo de desenho não estar pensado para enfrentar este tipo de ameaças. Eu tb sou da mesma opinião e só espero que isso seja levado em conta.

Enviado: Qua Set 26, 2007 10:15 am
por Rui Elias Maltez
Quanto á questão das viaturas tácticas eu só acho que se deveria ir pela padronização por parte de um Exército que é pequeno, mantendo 2 tipos de viaturas apenas, uns Humvvie para determinados teatros, num número razoável, já com blindagem, e em diversas configurações, e Land Rover para outros tipos de terreno e de missão.

????

Enviado: Qua Set 26, 2007 10:31 pm
por Al Zarqawi
P44 escreveu:Mas há uma razão qualquer para terem escolhido este número 37, certo?

Salvo erro a Holanda está a saldar muito mais


Tudo bem,

A princípio julgava ser um palpite para o "jogo do bicho",salve o erro 37,é cobra,mas o Cabeça de Martelo já explicou o porquê desse número,contudo penso que poderia ser um pouco maior.Penso eu...
E a Holanda realmente quer vender mais,não seria uma boa oportunidade?

Abraços,

Enviado: Qui Set 27, 2007 6:15 am
por cabeça de martelo
Nós queremos mais e melhor equipamento, é normal, mas temos que ver que o tempo do Pacto de Varsóvia acabou e que os CC vão ter muito menos saida. Vamos manter a escola com estes 37 Leopard e isso tb é muito importante.

Enviado: Sáb Set 29, 2007 7:56 am
por cabeça de martelo
Tropas portuguesas vão para África Integradas na força da ONU e UE no Chade e República Centro Africana

Portugal vai participar na força das Nações Unidas e da União Europeia para o Chade e República Centro Africana, "não estando ainda definido como", anunciou esta sexta-feira o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira.

"A resposta é positiva. Portugal estará presente, não está é definido como", afirmou Severiano Teixeira, em conferência de imprensa no final do primeiro dia da reunião informal dos ministros da Defesa dos 27, em Évora, no âmbito da presidência portuguesa da UE.

O Governo português, disse, ainda não iniciou o processo formal para a decisão quanto a uma participação na força, comandada pela França, e que passa pelo diálogo com o Presidente da República, Cavaco Silva, que é, por inerência, Comandante Supremo das Forças Armadas.

A participação dos países da UE na força a enviar para o Chade e República Centro Africana, destinada a proteger os refugiados do Darfur, foi discutida, informalmente e à margem da reunião de Évora.

Na terça-feira, o Conselho de Segurança das Nações Unidas autorizou a deslocação de uma força europeia, assim como polícias da ONU, para aquela região africana para protecção de milhares de refugiados e garantir que a ajuda humanitária chegue aos que dela necessitam.

Apesar de se tratar de uma reunião informal, "portanto sem decisões", como sublinhou Severiano Teixeira, "todos os Estados-membros, sem excepção, responderam de forma positiva" para participar na missão.


Fonte:http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/20070928+Tropas+portuguesas+vao+para+africa.htm

Enviado: Sáb Set 29, 2007 7:56 am
por cabeça de martelo
Para completar a informação anterior

:arrow: A participação dos países da UE na força a enviar para o Chade e República Centro-Africana, destinada a proteger os refugiados do Darfur, foi discutida, informalmente e à margem da reunião informal de Évora.

Na terça-feira, o Conselho de Segurança das Nações Unidas autorizou a deslocação de uma força europeia, assim como polícias da ONU, para aquela região africana para protecção de milhares de refugiados e garantir que a ajuda humanitária chegue aos que dela necessitam.

Herve Morin, ministro da Defesa da França, país que vai comandar a operação, por exemplo, aproveitou a reunião de Évora para fazer um apelo à participação e manteve contactos nesse sentido, à margem do encontro.

A Espanha, por exemplo, anunciou desde já que apenas participará com ajuda no transporte de forças, face ao «esforço grande» em missões deste tipo, enquanto a Alemanha anunciou que só dará apoio político.

Em declarações aos jornalistas, antes da reunião, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, General Valença Pinto, afirmou que é cedo falar do tipo de forças com que Portugal poderá participar na missão no Chade, dado que «a decisão ainda está ao nível político».

Valença Pinto garantiu que as Forças Amadas fazem sempre o seu «trabalho de casa» e garantiu que estão «habituadas a prever para poder prover».

Na conferência de imprensa, o ministro português fez um balanço das duas sessões de trabalho, em que foram analisadas as missões da UE nos Balcãs (Bósnia-Herzegovina e Kosovo), no Afeganistão e avaliadas, informalmente, as contribuições de cada país para a força do Darfur.

No caso do Afeganistão, Severiano Teixeira defendeu uma estreita cooperação, «um acordo institucional», com a NATO, numa região do mundo onde se «jogam problemas de segurança internacional na luta contra o terrorismo e contra o narcotráfico».

Diário Digital / Lusa