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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
O problema sao os "guettos", as "no-go zones" que começam a espalhar-se, onde nem as autoridades ousam entrar
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Isso é observado na Europa, EUA e outros países que recebem imigrantes. O número de filhos despensa e se aproxima dos nativos.cabeça de martelo escreveu:Há uns anos atrás, eu lia a extrema-direita a gritar que os muçulmanos iam engolir a Europa, graças à taxa de natalidade. Pois bem, eis os dados da Holanda:
[img]https://i.imgur.com/vAOGDZV.jpg
Vejam o aumento que houve na taxa de natalidade dos locais e a redução da mesma na maioria das comunidades emigrantes.
É um resultado esperado e verificado ao redor do mundo. Por que quando se tem oportunidade e melhora o nível de vida, ter filhos significa um custo, força aceitar redução do padrão de vida ou correr o risco de não conseguir dar o mesmo padrão de vida para os filhos. Em ambos os casos, a solução é reduzir a quantidade de filhos ou não tê-los.
Falaram o mesmo in Brazil sobre o efeito do bolsa família. Só que não aconteceu. Ao contrário. Teve redução.
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
O contra-relógio para o "Brexit" começa a 29 de Março
Num gesto de "cortesia" Downing Street informou Bruxelas do dia em que accionará o artigo 50. Comissão garante que "está tudo pronto" para começar o processo, que terá de estar concluído no prazo de dois anos.
https://www.publico.pt/2017/03/20/mundo ... 29-1765817
Num gesto de "cortesia" Downing Street informou Bruxelas do dia em que accionará o artigo 50. Comissão garante que "está tudo pronto" para começar o processo, que terá de estar concluído no prazo de dois anos.
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Bye Bye Londres. Grandes bancos preparam-se para deixar o Reino Unido
Joana Almeida
Vários bancos de investimento estão de 'malas feitas' para abandonar as operações em Londres e rumar a novos centros europeus.
Com a saída do Reino Unido da União Europeia, cujo processo formal deve iniciar-se já na próxima quarta-feira, dia 29 de março, os grandes bancos de investimento começam a fazer as malas para abandonar as operações em Londres e rumar a novos centros europeus. Frankfurt e Dublin surgem no topo das preferências das instituições financeiras, que se mostram reticentes em relação aos resultados do “hard Brexit” proposto pela primeira-ministra britânica, Theresa May, no setor da banca.
Perante a perda de direito de comercializar serviços de forma livre na União Europeia, bancos norte-americanos como o Bank of America e o Morgan Stanley, assim como os britânicos Barclays e o Standard Chartered admitem estar em negociações com entidades em Dublin, para abrir novas sucursais na Irlanda, dá conta a agência Bloomberg.
O CEO do Barclays, Jes Staley, que contrariamente a outros responsáveis financeiros considerou no Fórum de Davos que seria “muito difícil” desalojar um centro financeiro como Londres, admite agora a possibilidade de vir a tornar Dublin no seu principal hub na União Europeia. A hipótese de que isso venha a acontecer ainda antes de 2019 – data em que se prevê que esteja concluída a maratona de negociações do Brexit – é apontada por Jes Staley bastante provável e já alertou os cerca de 150 funcionários dos balcões de Londres para a possibilidade de virem a ser recolocados na Irlanda.
Já os norte-americanos Goldman Sachs, JP Morgan e Citigroup tencionam fazer de Frankfurt o seu centro financeiro na União Europeia. Nos dois longos anos que se avizinham para a finalização do Brexit, estes bancos quer deslocar a sua atividade financeira para o continente e normalizar o seu trabalho na comunidade europeia. O CEO do JP Morgan, Jamie Dimon adianta que pretende mover cerca de 4.000 dos seus 16.000 funcionários para Frankfurt se a legislação europeia assim o permitir.
Entre bancos japoneses como o Mizuho Financial Group e o Mitsubishi UFJ fala-se também da possibilidade de virem a reforçar a sua presença na capital holandesa, Amesterdão. O Mizuho, que mudou recentemente o nome da sua filial na Holanda para Mizuho Bank Europe, no início de janeiro, quer que seja esta a sua subsidiária que supervisione as atividades do grupo nos diferentes países da União Europeia, aquando se consumar o divórcio entre o Reino Unido e a comunidade europeia.
Os analistas alertam para que Londres possa perder cerca de 10 mil postos bancários, assim que acionar o artigo 50º do Tratado de Lisboa, que dará início ao processo do Brexit, e perder 1,8 biliões de euros.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... ido-135762
Joana Almeida
Vários bancos de investimento estão de 'malas feitas' para abandonar as operações em Londres e rumar a novos centros europeus.
Com a saída do Reino Unido da União Europeia, cujo processo formal deve iniciar-se já na próxima quarta-feira, dia 29 de março, os grandes bancos de investimento começam a fazer as malas para abandonar as operações em Londres e rumar a novos centros europeus. Frankfurt e Dublin surgem no topo das preferências das instituições financeiras, que se mostram reticentes em relação aos resultados do “hard Brexit” proposto pela primeira-ministra britânica, Theresa May, no setor da banca.
Perante a perda de direito de comercializar serviços de forma livre na União Europeia, bancos norte-americanos como o Bank of America e o Morgan Stanley, assim como os britânicos Barclays e o Standard Chartered admitem estar em negociações com entidades em Dublin, para abrir novas sucursais na Irlanda, dá conta a agência Bloomberg.
O CEO do Barclays, Jes Staley, que contrariamente a outros responsáveis financeiros considerou no Fórum de Davos que seria “muito difícil” desalojar um centro financeiro como Londres, admite agora a possibilidade de vir a tornar Dublin no seu principal hub na União Europeia. A hipótese de que isso venha a acontecer ainda antes de 2019 – data em que se prevê que esteja concluída a maratona de negociações do Brexit – é apontada por Jes Staley bastante provável e já alertou os cerca de 150 funcionários dos balcões de Londres para a possibilidade de virem a ser recolocados na Irlanda.
Já os norte-americanos Goldman Sachs, JP Morgan e Citigroup tencionam fazer de Frankfurt o seu centro financeiro na União Europeia. Nos dois longos anos que se avizinham para a finalização do Brexit, estes bancos quer deslocar a sua atividade financeira para o continente e normalizar o seu trabalho na comunidade europeia. O CEO do JP Morgan, Jamie Dimon adianta que pretende mover cerca de 4.000 dos seus 16.000 funcionários para Frankfurt se a legislação europeia assim o permitir.
Entre bancos japoneses como o Mizuho Financial Group e o Mitsubishi UFJ fala-se também da possibilidade de virem a reforçar a sua presença na capital holandesa, Amesterdão. O Mizuho, que mudou recentemente o nome da sua filial na Holanda para Mizuho Bank Europe, no início de janeiro, quer que seja esta a sua subsidiária que supervisione as atividades do grupo nos diferentes países da União Europeia, aquando se consumar o divórcio entre o Reino Unido e a comunidade europeia.
Os analistas alertam para que Londres possa perder cerca de 10 mil postos bancários, assim que acionar o artigo 50º do Tratado de Lisboa, que dará início ao processo do Brexit, e perder 1,8 biliões de euros.
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Deixem lá que os ingleses nao vao morrer á fome, respeito e admiraçao que nao se vendeu por um prato de lentilhas á merda da UE!!!!
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Inglês prefere até passar fome a ser pau-mandado da Alemanha (não sei se lembram mas eles se opuseram à reunificação Alemã alegando que inevitavelmente iria acontecer algo como o que está acontecendo). Como os demais Europeus Ocidentais, a única coisa que detestam MAIS do que a Alemanha é...a Rússia!
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Pois, mas depois basta os Norte-Americanos dizerem que vão bombardear alguém, eles vão logo atrás. das duas uma, ou a UE fracassa e eles conseguiram sair antes do colapso, conseguindo salvarem o essencial. Ou então a UE continua a empurrar com a barrigas, com as assimetrias que se conhecem, mas indo... Se acontecer a primeira opção é péssima para os países Europeus, mas relativamente boa para o RU. Se acontecer o segundo cenário será péssimo para os Britânicos, mas má para uma boa fatia da UE (da qual Portugal faz parte).
A melhor opção seria uma terceira via, com reformas à UE feitas de dentro, talvez através de um Schulz na Alemanha e talvez um Emmanuel Macron na França.
A melhor opção seria uma terceira via, com reformas à UE feitas de dentro, talvez através de um Schulz na Alemanha e talvez um Emmanuel Macron na França.
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Dois pesos, duas medidas? May abre ‘porta de saída’ à Irlanda do Norte
Enquanto nega a pretensão dos escoceses em deixar o Reino Unido, May abre a porta à saída da Irlanda do Norte via reunificação com a República da Irlanda.

O Governo britânico liderado por Theresa May admite que a Irlanda do Norte poderá juntar-se à União Europeia após o Brexit se o país aprovar o referendo referente à reunificação com a República da Irlanda. Assim, abre-se uma nova frente separatista para Londres.
No momento em que a Escócia parece determinada em levar adiante o referendo que poderá conduzir à sua independência do Reino Unido, o Governo de May admitiu que as pretensões separatistas por parte da Irlanda do Norte com a reunificação da Irlanda podem concretizar-se.
O ministro do Brexit, David Davis, terá escrito ao parlamentar de Ulster e líder socialista, Mark Duncan, a indicar que “se a maioria dos cidadãos da Irlanda do Note está a favor da Reunificação com a República da Irlanda, o Governo do Reino Unido tem o compromisso de permitir que ocorra”, numa carta divulgada pelo The Times.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... rte-139175
Nota: O Reino "Unido" está na iminência da desagregação! Já assume a união da Irlanda com a Irlanda do Norte, mas não deixam saír a Escócia, ....... provavelmente o petróleo tem uma influência decisiva!!!!!!
Enquanto nega a pretensão dos escoceses em deixar o Reino Unido, May abre a porta à saída da Irlanda do Norte via reunificação com a República da Irlanda.

O Governo britânico liderado por Theresa May admite que a Irlanda do Norte poderá juntar-se à União Europeia após o Brexit se o país aprovar o referendo referente à reunificação com a República da Irlanda. Assim, abre-se uma nova frente separatista para Londres.
No momento em que a Escócia parece determinada em levar adiante o referendo que poderá conduzir à sua independência do Reino Unido, o Governo de May admitiu que as pretensões separatistas por parte da Irlanda do Norte com a reunificação da Irlanda podem concretizar-se.
O ministro do Brexit, David Davis, terá escrito ao parlamentar de Ulster e líder socialista, Mark Duncan, a indicar que “se a maioria dos cidadãos da Irlanda do Note está a favor da Reunificação com a República da Irlanda, o Governo do Reino Unido tem o compromisso de permitir que ocorra”, numa carta divulgada pelo The Times.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... rte-139175
Nota: O Reino "Unido" está na iminência da desagregação! Já assume a união da Irlanda com a Irlanda do Norte, mas não deixam saír a Escócia, ....... provavelmente o petróleo tem uma influência decisiva!!!!!!
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Parlamento escocês pede referendo pela independência
https://ionline.sapo.pt/artigo/555696/p ... ao=Mundo_i
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
O peso económico da Irlanda do Norte deve ser quanto???? Quase zero???? É mais uma questao simbólica...
Já a Escócia é diferente...££££££££££££
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Brexit
Reino Unido já entregou carta formal para saída da UE
O Reino Unido entregou hoje em Bruxelas a carta que formaliza a ativação do artigo 50.º do Tratado de Lisboa para a concretização do processo de saída da União Europeia, ditada pelo referendo de junho de 2016.
A notificação foi concretizada através da entrega de uma carta, em mão, pelo embaixador do Reino Unido junto da UE, Tim Barrow, a Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, no edifício-sede desta instituição.
A cerimónia de entrega da carta assinada pela primeira-ministra Theresa May ao presidente do Conselho Europeu não foi transmitida pelo serviço audiovisual das instituições europeias.
Tusk, que fará em breve uma declaração à imprensa, já indicou que no espaço de 48 horas após a receção da carta apresentaria um esboço das diretrizes para as negociações, tendo já agendado para 29 de abril uma cimeira para definir as posições da União Europeia a 27 nas negociações sobre a saída do Reino Unido do bloco europeu.
O designado 'Brexit' -- que representa a primeira saída de um Estado-membro na história do projeto europeu, iniciado há 60 anos - decorre do resultado do referendo de 23 de junho de 2016, quando 52% dos eleitores votaram pela saída do país da UE, derrotando os 48% que preferiam a permanência.
O dispositivo previsto no tratado europeu determina que as duas partes têm a partir de agora dois anos para chegar a um acordo sobre os termos da separação, que terá implicações políticas, jurídicas, económicas e financeiras.
http://www.jn.pt/mundo/interior/reino-u ... 56625.html
Reino Unido já entregou carta formal para saída da UE
O Reino Unido entregou hoje em Bruxelas a carta que formaliza a ativação do artigo 50.º do Tratado de Lisboa para a concretização do processo de saída da União Europeia, ditada pelo referendo de junho de 2016.
A notificação foi concretizada através da entrega de uma carta, em mão, pelo embaixador do Reino Unido junto da UE, Tim Barrow, a Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, no edifício-sede desta instituição.
A cerimónia de entrega da carta assinada pela primeira-ministra Theresa May ao presidente do Conselho Europeu não foi transmitida pelo serviço audiovisual das instituições europeias.
Tusk, que fará em breve uma declaração à imprensa, já indicou que no espaço de 48 horas após a receção da carta apresentaria um esboço das diretrizes para as negociações, tendo já agendado para 29 de abril uma cimeira para definir as posições da União Europeia a 27 nas negociações sobre a saída do Reino Unido do bloco europeu.
O designado 'Brexit' -- que representa a primeira saída de um Estado-membro na história do projeto europeu, iniciado há 60 anos - decorre do resultado do referendo de 23 de junho de 2016, quando 52% dos eleitores votaram pela saída do país da UE, derrotando os 48% que preferiam a permanência.
O dispositivo previsto no tratado europeu determina que as duas partes têm a partir de agora dois anos para chegar a um acordo sobre os termos da separação, que terá implicações políticas, jurídicas, económicas e financeiras.
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
P44 escreveu:Brexit
Reino Unido já entregou carta formal para saída da UE
O Reino Unido entregou hoje em Bruxelas a carta que formaliza a ativação do artigo 50.º do Tratado de Lisboa para a concretização do processo de saída da União Europeia, ditada pelo referendo de junho de 2016.
A notificação foi concretizada através da entrega de uma carta, em mão, pelo embaixador do Reino Unido junto da UE, Tim Barrow, a Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, no edifício-sede desta instituição.
A cerimónia de entrega da carta assinada pela primeira-ministra Theresa May ao presidente do Conselho Europeu não foi transmitida pelo serviço audiovisual das instituições europeias.
Tusk, que fará em breve uma declaração à imprensa, já indicou que no espaço de 48 horas após a receção da carta apresentaria um esboço das diretrizes para as negociações, tendo já agendado para 29 de abril uma cimeira para definir as posições da União Europeia a 27 nas negociações sobre a saída do Reino Unido do bloco europeu.
O designado 'Brexit' -- que representa a primeira saída de um Estado-membro na história do projeto europeu, iniciado há 60 anos - decorre do resultado do referendo de 23 de junho de 2016, quando 52% dos eleitores votaram pela saída do país da UE, derrotando os 48% que preferiam a permanência.
O dispositivo previsto no tratado europeu determina que as duas partes têm a partir de agora dois anos para chegar a um acordo sobre os termos da separação, que terá implicações políticas, jurídicas, económicas e financeiras.
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Tá, a Irlanda sair de vez do UK é pouco mais que mera formalidade, até Euro já circula lá como moeda oficial; mas e a Escócia, qual moeda vai usar? Estão acostumados à Libra há muitas gerações, é essa moleza toda trocar para o Euro de uma hora para outra?
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