Nova Metralhadora de Apoio para o EB

[jauro]

O mundo é movido a "money"

[Juseara]

Bereta 9 mm. kkkkk (minha primeira participação)

[Túlio]

BEM VINDO(A)! Não estamos aqui falando se SMGs (metralhadoras de mão, em calibre de pistola), mas em armas que usam calibre de FUZIL, gente buena...

[FCarvalho]

jauro, pelo que estamos lendo, está saindo dinheiro pra reformar os velhos FALs e os IA2 vão sair mesmo?

No papel e os protótipos existem. Salvo melhor informação a FI tem capacidade de produzir 20.000 Fz /ano, o que já é pouco. Então para uma partida dessa precisaria de uns R$ 160.000.000,00 no orçamento, grana essa que não está lá. Concluo, pois, que nesse ano não sai IA2 nenhum.

Eu entendi errado, li errado ou é isso mesmo aí. Esse IA2 tem peças de ouro

abs

[dalton romao]

pensei que com a metade disso dava pra fazer os 20.000 numa boa. alguma coisa deve estar errada amigo jauro.

[jauro]

pensei que com a metade disso dava pra fazer os 20.000 numa boa. alguma coisa deve estar errada amigo jauro.

Isso não tem preço ainda.
Para recuperar e transformar FAL em ParaFAL MD1 custa R$ 2.646,00 a unidade.
01 Fz Rep 7,62 Alta precisão "0 Km" custa R$ 10.185,00 a unidade; então R$ 8.000,00 por um IA2 achei que tava bom.
Agora, por 4mil ou 8mil, o fato é que o recurso não está no orçamento.

[dalton romao]

valeu, abraços, jauro.

[FCarvalho]

pensei que com a metade disso dava pra fazer os 20.000 numa boa. alguma coisa deve estar errada amigo jauro.

Isso não tem preço ainda.
Para recuperar e transformar FAL em ParaFAL MD1 custa R$ 2.646,00 a unidade.
01 Fz Rep 7,62 Alta precisão "0 Km" custa R$ 10.185,00 a unidade; então R$ 8.000,00 por um IA2 achei que tava bom.
Agora, por 4mil ou 8mil, o fato é que o recurso não está no orçamento.

Jauro, faz tempo larguei essas coisas da faculdade de adm., mas sei que a questão da escala pode e deverá infuir na concepção do valor final do produto. Sendo assim, uma coisa é produzir um 2000 fzs IA2 por ano, com cada um a 8 mil reais. Outra, é produzir 20 mil no mesmo ano e ainda ainda ele custar 8 mil reais.

Mesmo que o EB não tenha verba para prozí-los agora, ainda assim creio que uma encomenda de 20 mil undes fariam toda a diferença no preço final. A não ser que outros fatores esteja aí se infiltrando na composição da conta final, os quais ignoramos.

Mas que 8 ou 10 mil reais por um fuzil é o cúmulo das finanças públicas, isto é.

abs

[Guerra]

Mas que 8 ou 10 mil reais por um fuzil é o cúmulo das finanças públicas, isto é.

abs

Metade do lucro da IMBEL não vai para o fundo exército?

[sapao]

Pode até ir, o dificl e ter credito para executar esse lucro...

[rodrigo]

Esse IA2 tem peças de ouro?

Não, tem peças da IMBEL, o que equivale.

[prp]

Uma empresa que vive no vermelho tem lucro?

[Hermes]

Como não conheço outro tópico sobre metralhadoras, vai nesse. A Imbel está desenvolvendo/produzindo uma cópia da Browning .50 denominada M2 CTR, segundo ela para atender às necessidades da Forças Armadas e do mercado externo, quer seja fornecendo armas novas, peças sobressalentes e conjuntos de conversão Cano de Troca Rápida (CTR), visando repontencializar as .50 M2HB, melhorando seu desempenho operacional.
Para mim essa foi uma novidade. Agora, para quem faz .50, 7,62 ou 5,56 deve ficar mais fácil. Eu acho.

[cabeça de martelo]

Não há direitos de autor? A patente já caducou?

[FCarvalho]

Não há direitos de autor? A patente já caducou?

As .50 "brasileiras" são velhas, muito velhas, Cabeça. O modelo adotado aqui é praticamente cinquentenário. Por isso talvez o fato da Imbel está desenvolvendo os kits de modernização e não um produto exatamente novo. Para tal, creio, não cabem as patentes, já que não vai haver modificação de monta no projeto original que signifique uma produção seriada sob licença da mesma arma com suas respectivas melhorias.

No caso de se tratar de uma outra arma, esta sim totalmente nova, embora parentada com as M2HB, menos ainda caberia a patente, visto tratar-se de arma de novo projeto, embora baseada na versão americana.

Na verdade, torço para que a Imbel consiga realmente fazer evoluir este projeto, não só referente aos kits, mas que venha a tornar-se realmente uma nova arma, já que este tipo de armamento ser tão básico e simples para um exercito, quanto feijão com arroz é para o prato do brasileiro.

Talvez possamos, quem sabe, a partir daí projetar e fabricar nosso próprio fuzil de precisão no calibre 12,5mm. Um sonho que tarda, mas não custa demasiado...

abs