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Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sex Ago 20, 2010 10:44 pm
por Lord Nauta
Carlos Mathias escreveu:Eu não
, a menos que se coloque um derivado do A-Darter ali dentro
.
Prezado Amigo
Acredito que o Senhor tenha conhecimento que não e tão simples desenvolver a variante de uma arma no caso o citado A-Darter e compatibiliza-lo com um sistema existente. E preciso considerar os custos e se realmente ao final do processo valeu a pena o investimento. Penso que e mais simples obter o RAM e nacionalizar totalmente ou parcialmente o missíl.
Sds
Lord Nauta
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sex Ago 20, 2010 10:49 pm
por Carlos Lima
Lord Nauta escreveu:Carlos Mathias escreveu:Eu não
, a menos que se coloque um derivado do A-Darter ali dentro
.
Prezado Amigo
Acredito que o Senhor tenha conhecimento que não e tão simples desenvolver a variante de uma arma no caso o citado A-Darter e compatibiliza-lo com um sistema existente. E preciso considerar os custos e se realmente ao final do processo valeu a pena o investimento. Penso que e mais simples obter o RAM e nacionalizar totalmente ou parcialmente o missíl.
Sds
Lord Nauta
Exatamente isso!
O A-Darter ainda está a anos luz de se tornar um sistema que venha possuir a "modularidade" e a praticidade do RAM.
CM... o bicho é bom mesmo a ponto de até os alemães que são chatos para diabo com isso estarem felizes com o que o RAM oferece x o quanto custa.
As vezes temos que ser pragmáticos e fazer como no caso dos Torpedos e sistemas de combate... compra uma solução ótima, que resolve o seu problema, nacionaliza e instala oficina disso e daquilo, e pronto... todo mundo feliz.
Aí... planejamos para daqui a 10/15 anos algo diferente para os navios que estarão em serviço naquela época... tudo com calma e nada de cronogramas amalucados desnecessários, capiche?
[]s
CB_Lima
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sex Ago 20, 2010 11:29 pm
por Carlos Mathias
Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhh, tá bom! Tá bom!
Compra a bagaça então, vai?
Nacionalizar, é?
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sáb Ago 21, 2010 5:00 am
por Carlos Lima
Carlos Mathias escreveu:Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhh, tá bom! Tá bom!
Compra a bagaça então, vai?
Nacionalizar, é?
Bagaça? Menos CM... bemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm menos né amigo?
[]s
CB_Lima
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Dom Ago 22, 2010 12:00 am
por Carlos Mathias
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Qui Dez 09, 2010 8:42 pm
por Lord Nauta
Coreia do Sul poderá vender navios do tipo Po Hang para a Guiné Equatorial
A Guiné Equatorial, estará a negociar a eventual compra de três corvetas coreanas do tipo Po-Hang, idênticas ao navio que foi afundado pela Coreia do Norte em Maio de 2010.
As corvetas do tipo Po-Hang foram lançadas durante os anos 80 e vão começar a ser retiradas de serviço durante a próxima década. São navios com um deslocamento máximo de cerca de 1200t e com uma guarnição em volta dos 95 militares, que poderá ser reduzida, caso sejam removidos alguns sistemas de armas.
A Guiné Equatorial, tem vindo a demonstrar interesse na aquisição de navios para garantir a soberania sobre a sua Zona Económica Exclusiva, da qual é extraído o petróleo que se transformou na principal fonte de receitas.No inicio de Julho de 2010, após a visita do presidente brasileiro Lula da Silva à capital da Guiné Equatorial, foi cogitada a possibilidade de fornecimento de navios de patrulha brasileiros para o país.Chegou mesmo a ser referida a possibilidade de venda de corvetas do tipo Barroso, navios que no entanto são demasiado complexos para uma marinha que tem apenas 120 militares.
A Guiné Equatorial, vai ter que aumentar a sua capacidade para controlar as suas águas, pelo que é previsível que venha a aumentar o numero de efectivos destinados à sua pequena marinha, ainda mais que o país é co-signatário de acordos entre os países da região, destinados a promover a patrulha dos mares ricos em recursos petroliferos.
As corvetas estariam disponíveis por um preço de aproximadamente 30 milhões de dólares americanos cada uma.
A possibilidade de venda das corvetas Po-Hang começou a ser negociada pelo ditador Teodoro Obiang em meados de Agosto de 2010, durante uma visita que realizou à Coreia do Sul.
A pequena dimensão da marinha da Guiné Equatorial, a relativa escassez de recursos financeiros e a complexidade tecnológica dos sistemas de armas mais complexos, leva a concluir que aquele país africano deverá optar pela aquisição de corvetas em segunda mão, ou por navios de patrulha de menores dimensões.
Dos países do Golfo da Guiné, apenas a Nigéria tem navios de guerra com maior sofisticação. Países vizinhos da Guiné Equatorial, como o Gabão, dispõem de patrulhas com um deslocamento próximo das 400t.
A Guiné Equatorial, é um dos países observadores da CPLP, comunidade de países de língua portuguesa. O país, de língua castelhana e uma antiga colónia espanhola, solicitou a adesão à comunidade, mas tem sido contrariado especialmente por Portugal. A adesão continua em estudo, mas continuará a ser recusada, até que a Guiné Equatorial estabeleça o português como segunda língua oficial.Também a questão dos direitos humanos se tem apresentado como um entrave para a adesão. O país é praticamente uma propriedade privada do ditador e da sua família, que explora o petroleo embolsando lucros astronómicos, enquanto que a repressão sobre a população é brutal e a pobreza endémica.
Para aderir à CPLP o país candidato deve ter o apoio de todos os oito países membros.
Sds
Lord Nauta
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sex Dez 10, 2010 9:28 am
por Luís Henrique
O RAM é muito bom.´
Mas é claro que os alemães vão falar bem dele. Afinal o RAM não é apenas americano, é um programa conjunto entre EUA e Alemanha.
A Alemanha instala 2 sistemas RAM em cada fragata. Deve ser preciso um grande ataque de saturação para furar 2 sistemas...
Eu gosto da idéia se der para nacionaliza-lo. Senão, prefiro uma versão nova do Unkhonto em parceria com a África do Sul.
Se o problema para o RAM for o preço, tem uma alternativa chinesa
:
http://www.naval.com.br/blog/sistema-de ... am-chines/
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sex Jan 21, 2011 7:01 pm
por Hammer-Nikit
Luiz Bastos escreveu:Valeu J.
Ai.
Estão construindo 4 aqui perto de casa de 200 ou 500 toneladas.
[]s
Não sei se os amigos já leram esse update sobre os NPas do EISA...
http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... /1879-eisa
E há alguns dias saiu este update da venda sa Corveta para a Guiné...
http://www.alide.com.br/joomla/index.ph ... equatorial
Espero que estas infos ajudem a incrementar esse debate!
[]s Hammer
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sáb Jan 22, 2011 12:12 pm
por joao fernando
E ai, vendemos ou não?
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sáb Jan 22, 2011 12:16 pm
por Lord Nauta
joao fernando escreveu:E ai, vendemos ou não?
Até o momento não. Tudo indica que ficarão com os navios de segunda mão da Coreia do Sul.
Sds
Lord Nauta
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sáb Jan 22, 2011 12:29 pm
por joao fernando
A pergunta não tem nada a ver, mas esses navios não atracam em Santos para visitação?
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sáb Jan 22, 2011 2:04 pm
por Junker
Agora compraram OPVs Israelenses:
Israel preparing to deliver two OPV to Equato Guinea Navy
Written by defenceWeb
Monday, 17 January 2011 14:20
Israel Shipyards Limited (ISL) is preparing to deliver two 62m offshore patrol vessels (OPV) to Equatorial Guinea's small navy. The yard says a launch ceremony was held last month and attended by top naval officers from the oil-rich but authoritarian west African island state.
The dignataries included Admiral Vicente Eya Olomo, the Vice-Minister of National Defence; Admiral Roberto Ndong, the General Manager (Secretario General) of the Ministry of National Defence; and Admiral Joaquin Ndong Nve the Naval Chief of staff.
“The two vessels are now being prepared for the delivery to the customer,” the shipyard says in its news column. The crew of the two vessels have been at the yard for some time to receive “intensive operational and maintenance training.”
Janes, the authoritative defence publisher, reports the little nation reportedly purchased two 24.8m-long Shaldag Mk II fast patrol boats through Israel Military Industries (IMI) in 2004. They were built at ISL and delivered in 2005 at a reported cost of US$10 million. ISL adds that at least two Shaldag Mk II has also been in service with the Nigerian Navy since June 2009.
Reliable information on Equatorial Guinea and its military are hard to come by. In November it was reported the country was negotiating the purchase of up to three corvettes worth an estimated price of US$90 million from South Korea. The Defence Professionals website, defpro.com, quoted the Yonhap news agency as saying a South Korean official had confirmed Equatorial Guinea’s interest in buying three corvettes. According to Yonhap, negotiations began after Equatorial Guinea's President, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, met his counterpart, Lee Myung-bak, in mid-August during a visit to Seoul.
Portuguese-language reports in July last year suggested Equatorial Guinea was to purchase a Barroso-class corvette from Brazil. The reported deal followed a visit to the former Spanish colony by Brazil's then-president Luiz Inácio Lula da Silva. The defensa.com website reported initial discussions started in February 2010. A memorandum of understanding for that acquisition was reportedly signed July 6 with Emgepron, “a private company linked to the Ministry of Defence through the General Staff of the Brazilian Navy.”
As a new African oil power with a Gross Domestic Product of US$15.7 billion in 2008 and a defence budget of US$8.4 billion in 2007, Equatorial Guinea can arguably afford such a ship, but its ability to operate or maintain it is unclear. The respected Military Balance annual of the International Institute for Strategic Studies put the size of the nation's navy at just 120 in 2009. Its air force reportedly mustered 100 and its army 1100. The navy, based at Bata on Malabo Island is listed as owning two inshore patrol craft, one larger patrol vessel as well as two river patrol boats. The Guardia Civil also owns an inshore patrol vessel. The operational status of these vessels are unknown.
The US Coast Guard in a press release dated July 14, 2008, also noted five vessels, adding that US
Ambassador Donald C. Johnson watched “a formation of five Equatorial Guinea Navy vessels … passing in review in front of downtown Malabo” along with “several host-nation military and civilian dignitaries to observe the review from a shore-side vantage point” as part of a three-day visit there by the Coast Guard Cutter Dallas (WHEC 716) in support of US Naval Forces Africa's Africa Partnership Station (APS) initiative.
“During Dallas' visit, several crewmembers teamed up with Equatorial Guinean naval officers to train in Visit, Board, Search and Seizure (VBSS) tactics as well as Search and Rescue (SAR) procedures. The at-sea exercises, which included both counter-terrorism and search-and-rescue drills, were intended to reinforce the shore side training,” the statement read. "I was very impressed with the level of detail and professionalism demonstrated by the Equatorial Guinea Navy in planning and executing these exercises," said Captain Robert Wagner, commanding officer of Dallas.
http://www.defenceweb.co.za/index.php?o ... Itemid=106
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sáb Jan 22, 2011 3:00 pm
por alex
Na epoca se aventou que uma Barroso seria demais para a Guine Equatorial, no entanto a falta de produção de navios de porte da Barroso no Brasil espanta aquisição de navios brasieiros por outros paises.
Não importa que a MB vise navios de porte de uma FREMM, a MB já sinalizou que poderia ter mais 3 navios do porte/classe da Barroso.
E não estamos contruindo-os, deixando preciosa mão de obra ociosa que pode se perder.
E perdemos mercado para israelenses e chineses.
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Sáb Jan 22, 2011 11:33 pm
por lapara
x2
tfa
Re: Venda de navio da classe Barroso para Guiné Equatoria
Enviado: Dom Jan 23, 2011 11:49 am
por WalterGaudério
alex escreveu:Na epoca se aventou que uma Barroso seria demais para a Guine Equatorial, no entanto a falta de produção de navios de porte da Barroso no Brasil espanta aquisição de navios brasieiros por outros paises.
Não importa que a MB vise navios de porte de uma FREMM, a MB já sinalizou que poderia ter mais 3 navios do porte/classe da Barroso.
E não estamos contruindo-os, deixando preciosa mão de obra ociosa que pode se perder.
E perdemos mercado para israelenses e chineses.
Só que os Israelenses, e chineses, já possuem um excedente de navios prontos para serem repassados. E nós nem isso temos.
Apesar de saber que a MB não tem planos para navios de porte menos do que os de 6000t, sou partidário de que deveríamos investir na construção de uma classe de navios, corvetas maiores que a Barroso de cerca de 3000t, que possuíssem potencial de crescimento. Nós primeiro construiríamos, uns 2 navios de 3000t aprox. e depois mais cerca de 4 maiores, já com 4000t(pelo menos), e aí, o passo seguinte seria a construção de um novo projeto já com as 6000t. Até chegar lá, no entanto, teríamos que encomendar umas 12 FREMM italianas ou franceses, para substituir os meios de escolta existentes.