Fórum Defesa Brasil

Alitson escreveu:

cicloneprojekt escreveu:

Cougar_PH escreveu:Alitson

em relação ao Mike o que estou sabendo é o python 5, correto???
E tem mais alguma novidade...
Tirando os P-3s...
E BH que faltam???

Gotcha!

Na verdade, o 5 não será possível, a principio, pois as asas dos Mikes não receberam reforços, por isso poderemos usar apenas o 4, dizem as lendas!!!!
Mas a FAB quer em absoluto o 5!!!!!!





Abs.

Zepa
[]s

Alitson escreveu:

cicloneprojekt escreveu:

Cougar_PH escreveu:Alitson

em relação ao Mike o que estou sabendo é o python 5, correto???
E tem mais alguma novidade...
Tirando os P-3s...
E BH que faltam???

Gotcha!

Na verdade, o 5 não será possível, a principio, pois as asas dos Mikes não receberam reforços, por isso poderemos usar apenas o 4, dizem as lendas!!!!
Mas a FAB quer em absoluto o 5!!!!!!

[]s

Sideshow escreveu:

Alitson escreveu:

cicloneprojekt escreveu:

Cougar_PH escreveu:Alitson

em relação ao Mike o que estou sabendo é o python 5, correto???
E tem mais alguma novidade...
Tirando os P-3s...
E BH que faltam???

Gotcha!

Na verdade, o 5 não será possível, a principio, pois as asas dos Mikes não receberam reforços, por isso poderemos usar apenas o 4, dizem as lendas!!!!
Mas a FAB quer em absoluto o 5!!!!!!

[]s

Essa eu não entendi.....

O Python IV é 17Kg mais pesado que o Python V.

So para comparação:

Piranha: 89 Kg
Python III: 120Kg (Porém é levando nos pilones internos)
Python IV: 120 kg
Python V: 103.6 kg

Alitson escreveu:

Sideshow escreveu:

Alitson escreveu:

cicloneprojekt escreveu:

Cougar_PH escreveu:Alitson

em relação ao Mike o que estou sabendo é o python 5, correto???
E tem mais alguma novidade...
Tirando os P-3s...
E BH que faltam???

Gotcha!

Na verdade, o 5 não será possível, a principio, pois as asas dos Mikes não receberam reforços, por isso poderemos usar apenas o 4, dizem as lendas!!!!
Mas a FAB quer em absoluto o 5!!!!!!

[]s

Essa eu não entendi.....

O Python IV é 17Kg mais pesado que o Python V.

So para comparação:

Piranha: 89 Kg
Python III: 120Kg (Porém é levando nos pilones internos)
Python IV: 120 kg
Python V: 103.6 kg

Não é nada a ver com o peso, seria a carga de lançamento em determinados perfis... Dizem as lendas...

Sideshow escreveu:

Alitson escreveu:

Sideshow escreveu:

Alitson escreveu:

cicloneprojekt escreveu:

Cougar_PH escreveu:Alitson

em relação ao Mike o que estou sabendo é o python 5, correto???
E tem mais alguma novidade...
Tirando os P-3s...
E BH que faltam???

Gotcha!

Na verdade, o 5 não será possível, a principio, pois as asas dos Mikes não receberam reforços, por isso poderemos usar apenas o 4, dizem as lendas!!!!
Mas a FAB quer em absoluto o 5!!!!!!

[]s

Essa eu não entendi.....

O Python IV é 17Kg mais pesado que o Python V.

So para comparação:

Piranha: 89 Kg
Python III: 120Kg (Porém é levando nos pilones internos)
Python IV: 120 kg
Python V: 103.6 kg

Não é nada a ver com o peso, seria a carga de lançamento em determinados perfis... Dizem as lendas...

Ahhhhhhhhhhhhh.......eu sempre entendi que o que limitava era o peso do míssil.


Essa "carga de lançamento em determinados perfis" não seria um eufemismo para preço?

Jacobs escreveu:E o HMD? Vem junto no pacotão?

Jacobs escreveu:E o HMD? Vem junto no pacotão?

É por isso que os python 3, estão com ressalva no carregamento e no parametro de lançamento...

Afff...
só a FAB mesmo, sei não...

Jacobs escreveu:E o HMD? Vem junto no pacotão?

Sideshow escreveu:

Jacobs escreveu:E o HMD? Vem junto no pacotão?

É por isso que os python 3, estão com ressalva no carregamento e no parametro de lançamento...

Afff...
só a FAB mesmo, sei não...

A FAB até que tentou comprar AIM9L/P mas.......


Agora essa conversa do Alitson está parecendo desculpa.

Jobim defende investimento na indústria bélica nacional

País deve assumir liderança na AL, diz ele

Maiá Menezes

ITAOCA (ES). Convidado principal de uma simulação de guerra, a Operação Albacora, no Sul do Espírito Santo, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, fez ontem campanha pelo incremento da indústria bélica nacional. Num discurso afinado com o do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem disse ter conversado sobre o tema, Jobim afirmou que é hora de o Brasil assumir sua liderança na América Latina. O ministro ressaltou que parte dessa disposição para investir no setor está clara no Orçamento previsto para 2008: R$10 bilhões, R$3 bilhões a mais do que o deste ano. Jobim disse não temer reações dos Estados Unidos, como aquela que sucedeu à compra de armas pela Venezuela.

- O que outros podem pensar é assunto deles, não nosso. Vamos pensar no que interessa ao país. O compromisso é com o país - disse o ministro, escoltado pelos comandantes da Marinha, Julio Soares de Moura Neto; do Exército, Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, Juniti Saito.

A guerra no país fictício de Escarlatéia mobiliza 8.800 militares das três Forças, 19 navios, 41 aeronaves, 257 carros e nove embarcações de menor porte. Fuzileiros navais começaram a desembarcar na sexta-feira e tomaram os morros da região, em uma luta entre verdes (que defendem Escarlatéia) e amarelos (que tentam tomá-la). Os militares treinam estratégias para a preservação da soberania do país, em especial o mar territorial e a chamada Amazônia Azul.

À paisana, Jobim cometeu uma pequena gafe: optou por uma camisa amarela, cor que representa a tropa inimiga.

Jobim afirma que país tem de mostrar presença e força na América Latina

RAPHAEL GOMIDE

ENVIADO ESPECIAL A ITAOCA (ES)


O ministro da Defesa, Nelson Jobim, defendeu, ao lado dos três comandantes militares, o fortalecimento da indústria bélica nacional, a autodeterminação militar do país e o reaparelhamento das Forças Armadas. Jobim ressalvou que o país não tem "pretensão expansionista", mas precisa demonstrar sua presença e força na América Latina, assumindo sua liderança regional.

"Toda liderança depende que se tenha uma força dissuasória. Não temos nenhuma pretensão expansionista, mas temos pretensões, sim, de que nossas forças dissuasórias tenham condições de mobilização para que forças demonstrem sua presença no Brasil na América Latina."

Jobim citou o aumento de R$ 3 bilhões no orçamento das Forças Armadas para 2008 -que passou para cerca de R$ 10 bilhões- como demonstração do empenho do governo nesse sentido.

O ministro defendeu o fortalecimento da indústria bélica brasileira. "A grande situação nova que temos é a formulação de um plano estratégico de Defesa que possa fazer a inserção das Forças Armadas na indústria nacional; ou seja, para que tenhamos uma indústria de Defesa", afirmou.

Questionado se essa política de Defesa não pode causar descontentamento e reações de outros países -como quando os EUA criticaram a compra de armamentos pela Venezuela-, ele disse: "Nossa posição é muito clara: o Brasil tem autodeterminação. O que os outros podem pensar é assunto deles, não nosso", afirmou Jobim, ao lado dos comandantes da Marinha, almirante-de-esquadra Júlio Soares de Moura Neto, do Exército, Enzo Martins Peri, e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Juniti Sato.

O ministro acompanhou ontem a Operação Albacora, exercícios militares conjuntos em Itaoca (ES).

O jornalista RAPHAEL GOMIDE fez parte do trajeto a convite da Marinha