Fórum Defesa Brasil

SAS escreveu:

SGT GUERRA escreveu:

SAS escreveu:se eu fosse traficante, eu providenciava uma morte bem violenta..

Para SAS, super traficante treinado pelas forças especiais do EB armados com fuzis modernissimo de usos exclusivo das forças armadas que mora em uma fortaleza de luxo no meio da favela só existe nos jornais. Os caras fazem isso com o coitado que mora na favela e não aceita o traficante pegar a filha dele para puta particular.

sim, mas quem controla o trafico sabe q para esses super traficantes continuarem existindo na midia, eles precisam dar uma "resposta".

e como os nossos jornais adoram sangue, da para imaginar como eles transmitiriam a noticia..

É uma guerra que eles não tem como ganhar. Eles sabem disso. Na epoca que o governador do Rio era chefe de gangue eles até podiam cantar de galo, mas hoje...

SGT GUERRA escreveu:O Bandido é a caça, SAS... sempre foi, a midia é que criou o bandido caçador cruel e destemido.

O Policial é um caçador por profissão, e um cara do nipe desse tal Joe é por natureza. Ele deve estar tendo é um desgosto muito grande de ter que matar uns pé rapados igual a esses tarficantes do Rio.

ah...
eu achei vc estava falando o contrario..

SGT GUERRA escreveu:

binfa escreveu:senhores(as) boa noite!

o novo icone contra a violencia, virou capa da revista Época desta semana, onde a mesma traz uma reportagem muito boa, de como as policias (PM e Civil) de diversos estados estão tratando a criminalidade, recomendo a leitura desta reportagem....

segue dados do novo Rei do Rio:
Nome: Leonardo da Silva Torres (Trovão)
Idade: 43 anos
Treinamento: formado pela SWAT (USA) e pelo Centro de Inteligencia da Marinha (MB)
obs: o cara fuma o charuto mesmo em serviço (alguem precisa falar para ele que cigarro mata!!!)

senhores(as), no meu humilde ponto de vista, este policial esta se expondo muito, acho que orgãos de segurança do Rio estão fazendo dele, um garoto propaganda, para o povo fluminense tirar aquela imagem de que quem manda no Rio são os trafic.


att,
Alexandre BureauRubin (binfa)
Rio Claro/SP

Sei não, acho que o cara que fuma charuto em cima de presunto de vagabunda não tá nem ai se esta exposto ou não.

O negócio é que não importa o "tamanho dos cocos do cara", não importa se ele tem certeza que pode xingar o capeta na cara e viver pra se vangloriar, uma cara com família (como o Joe aí) sempre tem coisa muito mais importante a perder do que a própria vida.

Dieneces escreveu:O que vem a ser arma de grosso calibre (!!??), em se tratando de uso civil-policial , termo muito em uso pela imprensa , por populares e mesmo por policiais , Beraldi ?p.s. Válido o desabafo , Beraldi , nesta explanação do post acima eu te acompanho.

É uma pergunta retórica certo?

Kratos escreveu:

Dieneces escreveu:O que vem a ser arma de grosso calibre (!!??), em se tratando de uso civil-policial , termo muito em uso pela imprensa , por populares e mesmo por policiais , Beraldi ?p.s. Válido o desabafo , Beraldi , nesta explanação do post acima eu te acompanho.

É uma pergunta retórica certo?

Kratos , vejo que está te acostumando com as minhas perguntas...

Skyway escreveu:Não duvido, mas podem ser na verdade:

O fabricante do SAM ou MãoPAD e a CARAMURU FOGOS DE ARTIFICIO.......

Umas fotos que tirei do site do dia, que coisa linda

Sendo todos bandidos....que beleza os bonecos caídos.

Bando de "macho" ali tombado...

Se tiver algum inocente....que merda heim...

Essa discussão sobre fogo de supressão e tudo mais me fez lembrar a velha história de EB no morro... Na atual conjuntura parece que essa 'opção' foi totalmente descartada... Mas imaginem... Um Tenente comandando seu pelotão, junto com os sargentos, cabos e soldados... Todos treinaram a vida toda do jeito "Se o inimigo começa atirar prega-se o dedo na MAG pra deixar eles de cabeça baixa enquanto a tropa se movimenta no terreno"... Aí colocam eles pra subir morro... Imagina a merda que ia dar... Afinal a idéia do treinamento é tornar as respostas aos estímulos mecanizada...

A notícia dos mísseis foi corrigida como prometido:



Por Jorge Serrão

É possível saber o tipo de armamento que seria usado em ações de terror, na véspera dos Jogos Panamericanos, se for realmente procedente a informação de que os narcovarejistas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, têm mísseis terra-ar capazes de derrubar helicópteros ou aviões, conforme mostram fotografias descobertas pelo serviço reservado da Polícia Militar do Rio de Janeiro nos celulares apreendidos com marginais, segunda-feira passada, na Ilha do Governador. A PM carioca procura pelas armas que estariam em poder de traficantes e seus parceiros - uns angolanos e uns membros das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) - que seriam seus manuseadores.

O pesquisador em assuntos militares Leonardo Jones nos dá dicas sobre o possível material bélico em poder dos narcoguerrilheiros. Existem duas hipóteses. A primeira é que eles tenham mísseis AS-18 Igla (que é um anti-aéreo de curta distância, com alcance de 5 km, utilizado no Brasil. É portátil, de fabricação russa e guiado por infra-vermelho. A segunda possibilidade é que os bandidos disponham de mísseis FIM-92 Stinges (também um anti-aéreo de curta distância, com alcance de 4,8 km, também portátil e guiado por sensor infra-vermelho). A diferença é que este míssil de fabricação norte-americana não é utilizado no Brasil. O míssil russo custa de US$ 70 mil dólares. Já o produzido nos EUA é bem mais barato: US$ 38 mil dólares.

A PM carioca tenta localizar esses armamentos de guerra. Se os mísseis existem mesmo e se realmente estão com os narcoguerilheiros da favela? Eis uma dúvida objetiva. Se estiverem e se forem encontrados, será que a PM ou a Secretaria de Segurança vão divulgar tal fato – como já vêm omitindo um dos principais motivos de uma ação inédita, com mais de 1300 homens, no complexo do Alemão? Eis outra dúvida cruel. A única certeza é que os marginais existem, e transformam aquela comunidade carente em um “inferno tolerável”. O termo tem justificativa. A população de lá convive e tolera os bandidos, em uma relação econômico-social. Por isso é tão difícil erradicá-los de lá.
....

Fonte: http://alertatotal.blogspot.com/

vilmarmoccelin escreveu:Essa discussão sobre fogo de supressão e tudo mais me fez lembrar a velha história de EB no morro... Na atual conjuntura parece que essa 'opção' foi totalmente descartada... Mas imaginem... Um Tenente comandando seu pelotão, junto com os sargentos, cabos e soldados... Todos treinaram a vida toda do jeito "Se o inimigo começa atirar prega-se o dedo na MAG pra deixar eles de cabeça baixa enquanto a tropa se movimenta no terreno"... Aí colocam eles pra subir morro... Imagina a merda que ia dar... Afinal a idéia do treinamento é tornar as respostas aos estímulos mecanizada...

Já vi e tem vídeos de PMs fazendo exatamente isso. Largando o dedo pra cima do morro pra dar cobertura aos policiais que se movimentam atras.

EDIT: Tá aqui o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=0ErxzoDu4Uc

Skyway escreveu:A notícia dos mísseis foi corrigida como prometido:



Por Jorge Serrão

É possível saber o tipo de armamento que seria usado em ações de terror, na véspera dos Jogos Panamericanos, se for realmente procedente a informação de que os narcovarejistas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, têm mísseis terra-ar capazes de derrubar helicópteros ou aviões, conforme mostram fotografias descobertas pelo serviço reservado da Polícia Militar do Rio de Janeiro nos celulares apreendidos com marginais, segunda-feira passada, na Ilha do Governador. A PM carioca procura pelas armas que estariam em poder de traficantes e seus parceiros - uns angolanos e uns membros das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) - que seriam seus manuseadores.

O pesquisador em assuntos militares Leonardo Jones nos dá dicas sobre o possível material bélico em poder dos narcoguerrilheiros. Existem duas hipóteses. A primeira é que eles tenham mísseis AS-18 Igla (que é um anti-aéreo de curta distância, com alcance de 5 km, utilizado no Brasil. É portátil, de fabricação russa e guiado por infra-vermelho. A segunda possibilidade é que os bandidos disponham de mísseis FIM-92 Stinges (também um anti-aéreo de curta distância, com alcance de 4,8 km, também portátil e guiado por sensor infra-vermelho). A diferença é que este míssil de fabricação norte-americana não é utilizado no Brasil. O míssil russo custa de US$ 70 mil dólares. Já o produzido nos EUA é bem mais barato: US$ 38 mil dólares.

A PM carioca tenta localizar esses armamentos de guerra. Se os mísseis existem mesmo e se realmente estão com os narcoguerilheiros da favela? Eis uma dúvida objetiva. Se estiverem e se forem encontrados, será que a PM ou a Secretaria de Segurança vão divulgar tal fato – como já vêm omitindo um dos principais motivos de uma ação inédita, com mais de 1300 homens, no complexo do Alemão? Eis outra dúvida cruel. A única certeza é que os marginais existem, e transformam aquela comunidade carente em um “inferno tolerável”. O termo tem justificativa. A população de lá convive e tolera os bandidos, em uma relação econômico-social. Por isso é tão difícil erradicá-los de lá.
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Fonte: http://alertatotal.blogspot.com/

Ficou melhor, mas ainda assim é muita viagem, Mísseis Stingers não sei aonde poderiam ter comprado eles, nem aos países da AL eles são fornecidos, já o Igla, só mesmo se tivessem sido roubados do EB ou da FAB. Olha cada um querendo aparecer.

Se nem mesmo metralhadoras 0.50 existem, nenhuma foi apreendida até agora, o que diria de mísseis terra-ar, convenhamos seria muito melhor comprar mísseis AT, RPG´s ou lança-rojão. Afinal, o maior problema para os traficantes são os caveirões.

[ ]´s

PRick escreveu:

Skyway escreveu:A notícia dos mísseis foi corrigida como prometido:



Por Jorge Serrão

É possível saber o tipo de armamento que seria usado em ações de terror, na véspera dos Jogos Panamericanos, se for realmente procedente a informação de que os narcovarejistas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, têm mísseis terra-ar capazes de derrubar helicópteros ou aviões, conforme mostram fotografias descobertas pelo serviço reservado da Polícia Militar do Rio de Janeiro nos celulares apreendidos com marginais, segunda-feira passada, na Ilha do Governador. A PM carioca procura pelas armas que estariam em poder de traficantes e seus parceiros - uns angolanos e uns membros das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) - que seriam seus manuseadores.

O pesquisador em assuntos militares Leonardo Jones nos dá dicas sobre o possível material bélico em poder dos narcoguerrilheiros. Existem duas hipóteses. A primeira é que eles tenham mísseis AS-18 Igla (que é um anti-aéreo de curta distância, com alcance de 5 km, utilizado no Brasil. É portátil, de fabricação russa e guiado por infra-vermelho. A segunda possibilidade é que os bandidos disponham de mísseis FIM-92 Stinges (também um anti-aéreo de curta distância, com alcance de 4,8 km, também portátil e guiado por sensor infra-vermelho). A diferença é que este míssil de fabricação norte-americana não é utilizado no Brasil. O míssil russo custa de US$ 70 mil dólares. Já o produzido nos EUA é bem mais barato: US$ 38 mil dólares.

A PM carioca tenta localizar esses armamentos de guerra. Se os mísseis existem mesmo e se realmente estão com os narcoguerilheiros da favela? Eis uma dúvida objetiva. Se estiverem e se forem encontrados, será que a PM ou a Secretaria de Segurança vão divulgar tal fato – como já vêm omitindo um dos principais motivos de uma ação inédita, com mais de 1300 homens, no complexo do Alemão? Eis outra dúvida cruel. A única certeza é que os marginais existem, e transformam aquela comunidade carente em um “inferno tolerável”. O termo tem justificativa. A população de lá convive e tolera os bandidos, em uma relação econômico-social. Por isso é tão difícil erradicá-los de lá.
....

Fonte: http://alertatotal.blogspot.com/

Ficou melhor, mas ainda assim é muita viagem, Mísseis Stingers não sei aonde poderiam ter comprado eles, nem aos países da AL eles são fornecidos, já o Igla, só mesmo se tivessem sido roubados do EB ou da FAB. Olha cada um querendo aparecer.

Se nem mesmo metralhadoras 0.50 existem, nenhuma foi apreendida até agora, o que diria de mísseis terra-ar, convenhamos seria muito melhor comprar mísseis AT, RPG´s ou lança-rojão. Afinal, o maior problema para os traficantes são os caveirões.

[ ]´s

Não sei se tem mesmo esses mísseis, mas não por ser difícil de arrumar, por que isso para quem tem dinheiro não é difícil mesmo, mas não acredito por que eles não precisam tanto quanto precisam de um meio de combater o caveirão.

A não ser que tenha sido um compra de oportunidade ou um traficante burro, por que impossível de achar eu não acho mesmo.

A propósio, Leonardo Jones sou eu. Só forneci a ele os modelos mais realistas de mísseis,tanto pelo alcance quanto pelo preço, para esclarecer que aquele negócio de 100km tava uma piada.

vilmarmoccelin escreveu:Essa discussão sobre fogo de supressão e tudo mais me fez lembrar a velha história de EB no morro... Na atual conjuntura parece que essa 'opção' foi totalmente descartada... Mas imaginem... Um Tenente comandando seu pelotão, junto com os sargentos, cabos e soldados... Todos treinaram a vida toda do jeito "Se o inimigo começa atirar prega-se o dedo na MAG pra deixar eles de cabeça baixa enquanto a tropa se movimenta no terreno"... Aí colocam eles pra subir morro... Imagina a merda que ia dar... Afinal a idéia do treinamento é tornar as respostas aos estímulos mecanizada...

Me fez lembrar uma estorinha que eu li sobre á insurreição racial, em Los Angeles, vários anos atrás.

Um GC dos Fuzileiros Navais americanos estava acompanhando uma patrulha da polícia local (ao contrário do Brasil, nos Estados Unidos, em situações semelhantes, são os policiais que dão as ordens aos militares, sobre o que deve e como deve ser feito...). Ao receberem ordens para investigar uma casa isolada, suspeita, o police officer mandou os navais, "darem cobertura", enquanto ele se aproximava da casa, para investigá-la.

Mal o "Cop" deu alguns passos, ouviu uma tremenda fuzilaria. Ocorre que, para os fuzileiros navais, "dar cobertura" significa, exatamente o que vilmarmoccelin explicou: pesado fogo de supressão, direto contra a posição do inimigo (se bem, neste caso, os Marines foram, um tanto ou quanto precipitados). Ao passo que para a polícia americana, isso - no caso de não haver nenhum sinal inequívoco de resistência armada - significa manter as armas apontadas e prontas para o disparo, ao menor sinal de resistência. Claro que a doutrina policial envolve maiores riscos. Mas esse é o ônus de se portar um distintivo de agente da polícia, e efetuar um juramento de "proteger e servir".

Felizmente, a casa estava vazia. Que bom, né não?

brunodogg escreveu:Umas fotos que tirei do site do dia, que coisa linda

Grande Snoopy!