Fórum Defesa Brasil

"É ótimo quando desenvolvemos tecnologia própria, mas precisamos destes equipamentos funcionando. Não podemos correr riscos."
Vice-almirante Petrônio

Eis a regra básica para a definição. Ou seja, mesmo quem já tem um pé aqui dentro, se não ousar e adaptar seus produtos a esta sentença, pode se considerar fora.
O que interessa à MB neste momento é operacionalidade. O resto, vai vir depois e com o tempo.
Está na hora do pessoal mostrar a que veio, e porque veio se instalar no Brasil. Esses são contratos que terão consequências no longo prazo. Afinal, a MB não pretende ficar em apenas 4 navios.

abs.

FCarvalho escreveu: ↑Dom Abr 21, 2019 12:10 pm "É ótimo quando desenvolvemos tecnologia própria, mas precisamos destes equipamentos funcionando. Não podemos correr riscos."
Vice-almirante Petrônio

Eis a regra básica para a definição. Ou seja, mesmo quem já tem um pé aqui dentro, se não ousar e adaptar seus produtos a esta sentença, pode se considerar fora.
O que interessa à MB neste momento é operacionalidade. O resto, vai vir depois e com o tempo.
Está na hora do pessoal mostrar a que veio, e porque veio se instalar no Brasil. Esses são contratos que terão consequências no longo prazo. Afinal, a MB não pretende ficar em apenas 4 navios.

abs.

Excelente comentário. Em 2022 deverá ser encomendado mais um lote de FCT,talvez já na versão de 4.000 ton.

Se os custos forem adequados, suponho que a possibilidade é bem alta.
Mas caso não seja, assegurar um lote adicional das Meko 100 talvez com um índice de nacionalização maior seja o caminho indicado.
O importante é substituir a frota atual. Do jeito que está não pode ficar.

Abs

COMPRAR A FRAGATA type 26 PODE FAZER SENTIDO?

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... vRK5ZzTkBY

Um texto que vale a pena a reflexão sobre os próximos passos do reaparelhamento da Marinha do brasil.

abs

Em breve nova concorrência da MB: NaPaOc (provavelmente 5 navios).

FCarvalho escreveu: ↑Qui Abr 25, 2019 2:54 pm COMPRAR A FRAGATA type 26 PODE FAZER SENTIDO?

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... vRK5ZzTkBY

Um texto que vale a pena a reflexão sobre os próximos passos do reaparelhamento da Marinha do brasil.

abs

Com UM SÓ navio custando quase o mesmo que todo o Programa Gripen da FAB ou meio PROSUB (com SSN e tudo) da própria MIRJ? Acho mais tangível isso de 5 NaPaOcs que o Nauta véio falou, e até apostaria naqueles dos quais temos 3 navegando e para os quais já temos licença para produzir...cinco!

O texto serve apenas para reflexão Túlio. Nada muito a ver com a nossa realidade.
NaPaOc e NaPa são muito mais importantes hoje para a MB do que fragatas de 6 mil ton.
Se fizerem igual na concorrência da Tamandaré, o CPN tem o projeto. A diferença agora é que já dispomos de navios desta classe funcionando e com bons resultados até agora.
Pode-se dizer que os ingleses levam uma pequena vantagem. Se será suficiente para levar a concorrência, ainda veremos.
Os alemães já tem o naco deles na MB assegurado nas corvetas/fragatas que virão. É só não pisar na bola.

ps: supostamente esses navios devem ser mais baratos do que navios de guerra de verdade. Então pode ser uma boa oportunidade para aumentar o índice de nacionalização e os conteúdos da BID e industria naval brasileira. Claro, se isso não fizer os custos darem um salto mortal triplo carpado...

abs

FCarvalho escreveu: ↑Sáb Abr 27, 2019 9:23 pm O texto serve apenas para reflexão Túlio. Nada muito a ver com a nossa realidade.
NaPaOc e NaPa são muito mais importantes hoje para a MB do que fragatas de 6 mil ton.
Se fizerem igual na concorrência da Tamandaré, o CPN tem o projeto. A diferença agora é que já dispomos de navios desta classe funcionando e com bons resultados até agora.
Pode-se dizer que os ingleses levam uma pequena vantagem. Se será suficiente para levar a concorrência, ainda veremos.
Os alemães já tem o naco deles na MB assegurado nas corvetas/fragatas que virão. É só não pisar na bola.

ps: supostamente esses navios devem ser mais baratos do que navios de guerra de verdade. Então pode ser uma boa oportunidade para aumentar o índice de nacionalização e os conteúdos da BID e industria naval brasileira. Claro, se isso não fizer os custos darem um salto mortal triplo carpado...

abs

Os NaPaOc, sejam da classe Amazonas ou outra vencedora da concorrência, juntamente com as FCT poderão lançar as bases definitivas da construção perene e evolutiva de navios de superfície no Brasil para a MB.

Sds

Lord Nauta

MCM classe Gaeta.........

Lord Nauta escreveu: ↑Dom Abr 28, 2019 12:01 am
Os NaPaOc, sejam da classe Amazonas ou outra vencedora da concorrência, juntamente com as FCT poderão lançar as bases definitivas da construção perene e evolutiva de navios de superfície no Brasil para a MB.

Sds

Lord Nauta

FCarvalho escreveu: ↑Qui Abr 25, 2019 2:54 pm COMPRAR A FRAGATA type 26 PODE FAZER SENTIDO?

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... vRK5ZzTkBY

Um texto que vale a pena a reflexão sobre os próximos passos do reaparelhamento da Marinha do brasil.

abs

Esse artigo sofreu fortes criticas de oficiais da Marinha.

E aqui reside o nosso maior problema, que nos manterá como uma sociedade de segunda ou mesmo terceira ou quarta classe até o fim dos tempos, a preferência pela FORMA sobre o CONTEÚDO: para nós, ser capaz de fazer um desenho, construir um protótipo eficiente e sair fazendo mais, mesmo que todo o "recheio" tenha que vir de fora, é a suprema maravilha da tecnologia.

Enquanto acharmos que um meio é "brasileiro" porque é um casco ou fuselagem recheado/a com 80/90% do valor bruto do meio completo em insumos estrangeiros para mim é um meio estrangeiro, e vale tanto para a Barroso quanto para os E-Jets. Seria muito mais Nacional para mim se pegassem os desenhos Ingleses das Amazonas e, do motor e caixa de redução aos sensores, das armas e munições aos instrumentos de navegação e comunicação, tudo fosse desenvolvido e fabricado aqui.

Todos os dias startups nascem e morrem no Brasil por esta falta de visão; vejas um caso, o dos Leopards do EB ou SK-105 do CFN: e se tivéssemos comprado os carros no exterior mas fabricássemos o motor e outros insumos, estaria a frota com tão baixa disponibilidade (a dos Navais parada)?

Concordo com o que escrevestes Túlio vide o exemplo de Israel.

Túlio escreveu: ↑Dom Abr 28, 2019 1:05 pm Todos os dias startups nascem e morrem no Brasil por esta falta de visão; vejas um caso, o dos Leopards do EB ou SK-105 do CFN: e se tivéssemos comprado os carros no exterior mas fabricássemos o motor e outros insumos, estaria a frota com tão baixa disponibilidade (a dos Navais parada)?[/Justificar]

Os princípios que nortearam, e ainda norteiam, a END vão justamente no sentido de apor respostas de longo prazo para esta questão.
Mas isso é complicado de fazer em um país onde Defesa não dá voto e nem manchete.
Pior, ciência e tecnologia são vistas como fatores estranhos à política pública.

abs

knigh7 escreveu: ↑Dom Abr 28, 2019 1:09 pm

FCarvalho escreveu: ↑Qui Abr 25, 2019 2:54 pm COMPRAR A FRAGATA type 26 PODE FAZER SENTIDO?
https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... vRK5ZzTkBY
Um texto que vale a pena a reflexão sobre os próximos passos do reaparelhamento da Marinha do brasil.
abs

Esse artigo sofreu fortes criticas de oficiais da Marinha.

E quais seriam elas? Podes compartilhar?

abs

Essa fonte eu fico te devendo: são oficiais da MB do meu grupo do ZAP.