Enviado: Seg Fev 25, 2008 6:39 pm
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Ué !
Já não é ?
Tinha gente q. queria q. o BR comprasse A-7 pro NA SP e eu é q. to doido...
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Jin
Jin Jones escreveu:![]()
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Ué !
Já não é ?
Tinha gente q. queria q. o BR comprasse A-7 pro NA SP e eu é q. to doido...![]()
Jin
É isto que estou querendo discutir, Luís. Em suma, eu não sei o que é coleira, por ser algo mal definido, logo não posso afirmar nada sobre país algum.Luís Henrique escreveu:Acho dificil compararmos as coleiras sem as propostas em mãos.orestespf escreveu: Olá Luís,
evito ao máximo entrar na seara das tais coleiras, mas vou me expor um pouco. Pra mim a menor coleira ainda é a americana, por mais contraditório que isso possa parecer. Explico o meu ponto de vista: os americanos cumprem o que prometem após assinar um contrato (este é o momento adequado de se negociar o melhor possível), eles entregam as armas que dizem que entregarão (se acordado o for), oferecem suporte e manutenção de seus produtos vendidos. Isso está aí pra todo mundo ver.
Já franceses e russos prometem e muito, mas não cumprem em geral. Tivemos sérios problemas com os nossos M-III, por exemplo. A manutenção e o suporte dos russos todos já sabemos, as notícias de hoje não diferem das notícias do passado. Os franceses não são muito diferentes.
A coleira não deve ser medida no ato da compra de um determinado equipamento, deve ser medida depois que o mesmo se encontra no país comprador e ao longo da vida útil do mesmo. Dependendo do que for comprado pode ser um eterna dor de cabeça manter certos equipamentos operacionais, às vezes nem isso é possível.
A menor coleira pra mim é aquela que leve tranqüilidade para operar e manter um equipamento por toda a sua vida útil, é a certeza que um caça por exemplo não vai ficar no chão esperando peças de manutenção por 6 meses ou um ano. E às vezes estas coisas acontecem mesmo que você esteja com a grana na mão pra pagar.
Esse assunto (coleira) merece cuidado, não dá para generalizar. Mas observe que não fiz uma defesa aos americanos, apenas disse que penso diferente quando dizem que a coleira deles é a maior, pra mim não é, existem outras muito maiores.
Abração,
Orestes
O problema é o que vc mesmo disse:
O que a FAB quer?
Ou seja, as vezes a transferência é INÚTIL e o preço vai pro ESPAÇO.
Como o teu exemplo, fica a dúvida:
A FAB prefere pagar U$ 115 mi no Rafale com radar podre e poder integrar armamentos ou pagar mais barato em um caça americano com radar AESA e os americanos se comprometerem de efetuarem a integração...???
A minha intenção, Jin, não é apontar as minhas preferências pessoais (que no caso dos caças é o SU-35-1 como todos sabem), mas analisar o que pode ser melhor para o País e a própria FAB. Não estou afirmando que os EUA seriam a melhor escolha, longe disso, apenas estou tentando mostrar que podemos olhar para uma possível proposta americana sem nenhum tipo de preconceito.Jin Jones escreveu:orestespf escreveu: É exatamente isso que estou tentando passar aqui, Túlio. Não gosto de certas coisas que os yankees fazem, mas uma coisa é certa, eles dizem abertamente que não transferem tecnologias e dizem se um equipamento pode ou não ser vendido para um dado país. Já os franceses e russos ficam dizendo o contrário, mas na hora do pega pra capar, mudam o rumo da prosa.
Não conheço nenhum país que comprou equipamento americano que ficou sem receber suporte e manutenção, já franceses e russos...
Além do mais, os americanos quando vêem certos países, como o Brasil por exemplo, interessados em grandes compras, aparecem com propostas mirabolantes a ponto de melar qualquer proposta que surja. Exemplos não faltam.
Estamos falando de caças pra FAB, mas estamos nos esquecendo que o SP voltará em breve aos mares e precisa de uma aviação de combate a altura do mesmo. Uma proposta de fornecimento de caças pra FAB e MB seria tudo de bom e os americanos têm total condições de fazer isso e a custos muito racionais.
Abraços,
Orestes
Como sempre uma analise equilibrada, né Orestes.
Isso mesmo.
Os EUA tem seus defeitos, mas em QUALIDADE DE PRODUTO, PÓS VENDA E AGORA COM O PREÇO DO DOLAR ATRAENTE, fica dificel eles não levarem, mas para ficar perfeito bastaria eles se tornarem mais flexiveis em algumas restrições.
Vc. pode ter certeza q. eles não vão querer q. na AL a Russia e a FR se tornem os principais fornecedores de mat. bélico. Explicar isso é chuver no molhado, mas parece q. tem gente q. não aceita o obviu.
Eu me preocupo é até aonde a força politica Americana vai ?
O acordo com a FR é muito bom p/ o BR ( SSK / SNB + Fabrica de hel. ), e eu não gostaria q. fica-se só no bla,bla,bla, como ainda está, porque o SIVAM estava "fechado" com os franceses, mas na hora de assinar o cheque .........
Me tire uma duvida por favor...
Os franceses vão integrar os misseis de escolha da FAB ou vamos ter que engulir o MICA ?
Abraços
Jin
E para acrescentar algo na sua idéia (F-18 SH), não podemos nos esquecer que os americanos oferecem muitos "brindes", um deles poderia ser o F-18A para operar no SP, interferindo pra nós em negociação com os canadenses. Aí até eu que sou mais bobo ficaria empolgado.Wolfgang escreveu:Acho que os EUA liberariam os AIM 120... C7 ainda. Eu pessoalmente prefiro um F-18E, AESA, AIM120 e contratarmos os yankees para integramos nossos armamentos do que um Rafa (platafaorma superior) que não entrega o que promete. O fim é o resguardo da soberania. O que é melhor, portanto?
Fico com o Orestes e com o Luís nessa.
Luís Henrique escreveu:Mirage 2000, MiG-29, J-10...FIGHTERCOM escreveu:Entre caças de ponta, sem transferência de tecnologia, e equipamentos de uma geração anterior, com compartilhamento de informações estratégicas, Jobim deixou claro. "Prefiro a segunda opção. Não somos um país de pretensões expansionistas. O que precisamos é de uma estrutura de defesa dissuasória. Não se fala mais em conflitos clássicos, de um Estado nacional contra outro. Não temos esse tipo de ameaça na América do Sul. Precisamos ter a capacidade de monitorar e negar o espaço aéreo a terceiros".
E ainda querem esperar para 2015 (se não ocorrer nenhum atraso) para escolhermos um caça de quinta geração.![]()
Abraços,
Wesley
Façam suas apostas...![]()
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pior do que perder, É A CHANCE QUE OS OUTROS AINDA TEM DE GANHAR.Carlos Mathias escreveu:F- o quê?
RAFALE! RAFALE! RAFALE!
Ô Prick, dá uma forcinha pro meu ecolhido também né? Contra o chupa-pedra a união deve sempre prevalecer.
glauberprestes escreveu:Meu post anterior não apareceu.....
Grande Amigo...orestespf escreveu:E para acrescentar algo na sua idéia (F-18 SH), não podemos nos esquecer que os americanos oferecem muitos "brindes", um deles poderia ser o F-18A para operar no SP, interferindo pra nós em negociação com os canadenses. Aí até eu que sou mais bobo ficaria empolgado.Wolfgang escreveu:Acho que os EUA liberariam os AIM 120... C7 ainda. Eu pessoalmente prefiro um F-18E, AESA, AIM120 e contratarmos os yankees para integramos nossos armamentos do que um Rafa (platafaorma superior) que não entrega o que promete. O fim é o resguardo da soberania. O que é melhor, portanto?
Fico com o Orestes e com o Luís nessa.
Abração,
Orestes
Cuidado, Wesley, o Jobim não sabe o significado do termo "dissuasão", ele faz uso do mesmo de várias maneiras.FIGHTERCOM escreveu:Luís Henrique escreveu: Mirage 2000, MiG-29, J-10...
Façam suas apostas...![]()
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Nem tanto né? Pensei em caças como Gripen/Rafale/EF2000.
Antes de falarem que o Gripen = Perna Curta, releiam o trecho abaixo:
O que precisamos é de uma estrutura de defesa dissuasória. Não se fala mais em conflitos clássicos, de um Estado nacional contra outro. Não temos esse tipo de ameaça na América do Sul. Precisamos ter a capacidade de monitorar e negar o espaço aéreo a terceiros.
Abraços,
Wesley