Fórum Defesa Brasil

soultrain escreveu: ... Para as missões que o vosso P3 vai realizar (espero que o Brasil não entre em guerra) o mais importante são os sensores, é a capacidade única de endurance, junto com a quantidade de sensores e conforto da tripulação, aliado à baixa velocidade e baixa altitude que faz do P3 único.

Espero que todos se surpreendam com o "bicho", a FAB e o Brasil vão ter a capacidade real de saber o que se passa sobre o Atlântico Sul TODO.

Sob, é outra conversa

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CB_Lima

Quase não temos aviação naval ,e algums ainda dizem que o harpoon é secundario,ops,será que to no tópico errado////?

PRick escreveu:

soultrain escreveu:Na minha opinião, o armamento do P3 é secundário, o principal são os sensores.

Concordo quanto aos mísseis, porém, os torpedos e cargas de profundidade são importantes. Dado que foi a guerra ASW o principal motivo alegado para a compra. As sonobóias poderão fazer a diferença.

[]´s

Prezados Amigos,

Penso que as grandes capacidads do P3 são a guerra ASuW e a capacidade de monitoramento da superficie do mar. Para a guerra ASW, mesmo com as tais sonobóias (de alto custo) considero todos os vetores aéreos muito limitados ( não operam no mesmo ambiente dos submarinos e possuem grande limitação de permanência no TOM ). Mesmo os navios de superficie são notadamente limitados para a guerra ASW (em especial em condições adversas de mar), são necessarias varias unidades para combater um único submarino. O melhor meio para a guerra ASW e o proprio submarino. Os P3 permitirão somados a outros vetores (satelites de vigilância, aviões de patrulha marítimos modernos) um monitoramento continuo das AJB. Entretanto sou da opinião que o minimo seriam 16 aviões,divididos no RJ e na BH. NO RJ, por exemplo, seriam muito importantes quando da saída dos SSK e SNA da base, juntamente com navios de superficie e outros submarinos.


Sds


Lord Nauta

Perfeito Lord, partilho da sua opinião.

soultrain escreveu:Perfeito Lord, partilho da sua opinião.

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CB_Lima

cb_lima escreveu:

soultrain escreveu:Perfeito Lord, partilho da sua opinião.

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CB_Lima

Eu tumem!

Se o Walter estivesse aqui diria:"que o submarino é o elefante branco mais pentelho,temível,letal e difícil de combater,nem governo nem MB são estúpidos portanto.

SDS

DATE:15/12/10
SOURCE:Flight International
Singapore interested in ex-US Navy P-3s
By Craig Hoyle

Singapore has shown an interest in possibly acquiring several of the US Navy's surplus P-3C Orion maritime patrol aircraft, according to the type's former manufacturer, Lockheed Martin.

"They have issued a letter of request to look at P-3s," says Mark Jarvis, Lockheed's director, design and production for P-3 programmes. Singapore's interest could be for around four or five aircraft, he believes, with these to perhaps draw on the configuration of the 12 secondhand Orions due to be delivered to Taiwan from 2012.

Singapore - which currently operates five Fokker 50 maritime patrol aircraft - could potentially acquire surplus Orions as the US Navy begins to transition to its replacement, the Boeing 737-based P-8A Poseidon. Jarvis says the service could fly some of its aircraft to Lockheed's Greenville site in South Carolina to undergo overhaul and modernisation prior to their future delivery to third parties.



According to Lockheed, more than 430 P-3s are in the inventories of 17 nations around the world. The company is currently expecting to upgrade 54 of these for Canada, Norway, Taiwan, the US Customs and Border Protection agency and the USN. Jarvis says Germany "is probably our next customer", with the nation's navy expected to extend the lives of its eight-strong fleet.

Meanwhile, Jarvis says "a couple of operators" have expressed interest in the possible future integration of an upgraded 3.5 version of Rolls-Royce's T56 engine. This would improve reliability, fuel efficiency and performance, he says, and allow for extended-endurance operations.

The possible engine enhancement could also be combined with the use of new propellers, and potentially also with the addition of winglets. Some preliminary studies are under way on the latter idea, and Jarvis says: "We would look to get into the windtunnel maybe around the end of next year."

Senhores.
existe a possibilidade dos P3BR estarem no Rio(Santa Cruz) fazendo algum tipo de treinamento, pois ontem quando passava proximo a Base Aerea jurava que vi um P3 manobrando para pousar.

pafuncio escreveu:Como poderíamos comparar nossos Orions com aqueles chilenos ? Os nossos teriam alguma virtude, se comparados com os C-295 transandinos ?

Gracias, agradeceria se as respostas fossem aferidas por um padrão mínimo de credibilidade.

amplexos.

En Chile, los P-3ACh son 4 (según Jane´s 2007-2008), y al parecer seguirán en servicio pues están en un proceso de soporte estructural en Nueva Zelanda.

De esta forma, la Armada de Chile, contará con ambos aviones: P-3 y C-295.

Los P-3ACh tienen sonoboyas, nuevo radar europeo, FLIR y sistema de mando y control (más Data Link) nacional, utilizan torpedos y Harpoon.
Los 8 C-295MPA reemplazarían a los P-111 Badeirula, poseyendo más o menos la misma electrónica de los P-3 brasileños, incluyendo sonoboyas. Poseen 6 hardpoints para armamento, incluyendo ASM, posiblemente Harpoon. Tienen la ventaja de poder ser operados desde cualquier pista semi preparada y tener todas sus consolas palletizables, es decir, pueden transformarse en transportes rápidamente.

Saludos,

Degan, parece que os P3ACh não tem capacidade para lançar o Hapoon....apesar de voces fazerem a manutenção na Nova Zelandia, voces teriam que praticamente construir novamente o avião, trocando inclusive a asa (como o que foi feito com nossos P3). E apenas um aparato leva FLIR.

Los P-3ACH sirven con el escuadrón de Exploración Aeromarítima VP-1 de la Armada de Chile, que los ha empleado como medios de exploración aeromarítima en apoyo de los despliegues de la flota de alta mar –incluyendo despliegues a Panamá durante los ejercicios internacionales PANAMAX- en misiones de vigilancia en apoyo del control y protección de la ZEE, búsqueda y rescate y también en apoyo de investigaciones científicas. En el 2005 se adquirieron 10 ejemplares del misil anti-buque AGM-84 HARPOON Block II, destinados a dotar de una capacidad ASV a los P-3ACH. Sin embargo, la integración de dicha arma requeriría del cableado de las alas, proceso que fue postergado mientras se evaluaba la posibilidad de reemplazar las vigas alares de los tres aviones empleados para exploración, extendiendo así la vida útil de esos aviones en 15 años. El alto costo de dicha alternativa condujo a estudiar la opción de reemplazar a los Orión por aparatos de nueva construcción, con un margen de vida útil por sobre los 30 años. Más recientemente la marina chilena ha equipado a uno de sus P-3 con la torreta con infrarrojos y otros sistemas de visión óptico-electrónicos todo tiempo MX15 True HD, del fabricante estadounidense L3 WESCAM.

Mais dados sobre os seus P3

De entre los cuatro aviones asignados a la línea de vuelo, el 408 fue seleccionado para ser transformado en avión de transporte, incluyendo la instalación de una sección VIP con despacho y acomodación para un almirante. Los otros tres UP-3 A –matricula 402, 404 y 407- fueron devueltos a la condición de aviones de exploración y lucha marítima, mediante la integración de sistemas de procesamiento, transferencia y presentación de datos. Esto incluyó la instalación del radar de rebusca Varan de THALES, sistema de Medidas de Soporte Electrónico (ESM) ALR-801 Condor; el detector de anomalías magnéticas (MAD) con soporte digitalizado; y el sistema de sonoboyas VIGIA del fabricante local SISDEF. Este último también proveyó el sistema de enlace de datos SP-100. Los tres aparatos fueron re-denominados P-3ACH.

Brisa, Enfoque estratégico es un interesante fuente, pero está lejos de ser óptima:

a) Una cosa es alargar la vida útil y otra es cablear, si al principio no se hizo fue por una decisión económica, no técnica
b) Chile pretende mantener sus P-3ACh solo 10 años más, no 30 como ustedes y para eso mantiene sus aviones en Nueva Zelanda:

Armada de Chile

In 2002, we successfully undertook a comprehensive heavy maintenance programme for the Armada de Chile's entire fleet of P3 Orions. This programme included structural life recommendations, and the formal training of 24 Armada de Chile maintenance personnel.

Outside of this programme, we undertake regular visits to the Armada de Chile for maintenance and technical updates. We have also provided consultation to the Armada on the requirements to operate the aircraft till 2020.

http://www.safeair.co.nz/military.php

c) Respecto a los FLIR, yo personalmente ya he visto 2 P-3Ach con ellos
d) Respecto a Harpoon, la Armada de Chile compró AGM-84 hace tiempo…antes de los C-295

Saludos,

Mi fuente no es enfoque estratégico.

Lo que quiero decir es el tremendo desgaste alar portando harpoon en voo a baixa altitude, sin un tremendo reforço alar e de estrutura. Como dice la nota, es extremamente caro. Pero que entendi, la Safeair, tiene apenas un contrato de manutenção con ACh.

Saludos

Gracias, Degancito. E aí, Cabernet Sauvignon ou Carmenére ??


Pois é, mas pelo relatado, os Orions chilenos têm pelo menos uma grande vantagem (abstraio que Carlos Norris usualmente os pilota), a saber, o Harpoon Mk 2 (vide posts anteriores). Pelo que li , o Fits estaria vinculado aos Mk1. Possivelmente os C 295´s Chilenos também devem estar integrados ao MK 1, né ???

Saludos cordiales.

Mais notícias sobre oo nossos P3!

http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?mostra=6526

Esquadrão Orungan realiza primeiros voos no P-3 AM

Pela primeira vez, militares do Primeiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (1º/7º GAV- Esquadrão Orungan) da Força Aérea Brasileira puderam guarnecer e decolar na aeronave P-3 AM FAB 7201 – aeronave modernizada, destinada ao treinamento - dando início às atividades práticas de voo, nas instalações da empresa Airbus Military, em Getafe, na Espanha. Esta fase da instrução sucede as práticas de solo, que ocorreram entre os dia 15 e 19 de novembro, as quais visaram à adaptação aos novos sistemas que integram a nova aviônica de cabine. As aeronaves serão utilizadas para patrulhar a área do pré-sal.

O treinamento em execução, que se estenderá até 22 de dezembro, contempla manobras na área de instrução e no circuito de tráfego, de forma a permitir total adaptação dos militares do Primeiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (1º/7º GAV- Esquadrão Orungan) à nova plataforma, que se incorporará ao acervo da Força Aérea Brasileira num futuro bem próximo.

No início de 2011, a primeira aeronave operacional – FAB 7203 e a aeronave de treinamento serão trasladadas para o Brasil, permitindo ao Esquadrão Orungan e à Aviação de Patrulha operarem com sensores de grande tecnologia aeroembarcada.

Fonte: ESQUADRÃO ORUNGAN

Parabéns à FAB!

[]s
CB_Lima

O avião está lindo. Muito bem cuidado. Quem diria que uma célula oriunda do deserto, pudesse ficar tão renovada.
Espero que a MB tenha o mesmo exito com seus C-1.