Fórum Defesa Brasil

Muitos criticam o A-12, respeito a opinião de todos, mas pergunto: Ele (A-12) com aviões do tipo F-18 ou mesmo Rafale, ou mesmo com A-4 modernizados, com armamento moderno, não seria difato um instrumento ameaçador a qualquer país da A. Latina?

Então, aguardem... A MB está fazendo na medida do possível, mas está fazendo, o probela é a paciência de muitos...

Respeito a apinião de todos, mas a realidade... Quem vive e respira MB é que entende do que estou falando, digo escrevendo...

Abraços.

"Jesus Cristo, aquele que veio em carne é o Senhor"

Carlos Mathias escreveu:Mas isso é o normal. Se fosse a marinha chilena, tida como referência na AS, com navios equivalentes e meios idem, o resultado seria diferente? Aposto um real que o pessoal de branco aqui do fórum vai responder que o resultado seria o mesmo.

Aliás, já botamos uma porrada de navios da OTAN no fundo. Inclusive um PA espanhol.

Dar paú na OTAN não esclusividade nossa.

http://blog.naval.com.br/2007/09/07/sub ... a-da-otan/

Isso porque é um IKL-209/1400, imaginem se fosse um IKL-214 ( AIP ).
E ainda tem nego achando q. " 1 " SSN brasileiro é bom negócio, é DRULISSSS......

Jin

Dar paú na OTAN não esclusividade nossa.

Sím, mas pra poucos, se é que me entende.

abraços.


"Creio e vivo a Jesus Cristo"

b.verde escreveu:Tô entendendo, o Tupi nesse treinamento era adversário. Mas em caso real seria ele da Brasilnavy, não seria? Seria Dificil algum submarino se aproximar de um GT desses guardados por submarinos Classe Tupi e Tikuna, que o estariam protegendo... Afinal o Tupi e compania pertence a Brasilnavy...


Abraços...


"Só Ele, Jesus Cristo é Senhor"

É, ele deveria acompanhar em caso de necessidade, mas com aquela velocidade de "Rubinho Pé de chinelo", acho brabo., mas...

Grande abraço

É, ele deveria acompanhar em caso de necessidade, mas com aquela velocidade de "Rubinho Pé de chinelo", acho brabo., mas...

Grande abraço

Será?...

Abraço meu amigo...

"Creio em Jesus Cristo"

E agora vai vir um sub nuclear, e se der, alguns nukes de brinde...(brincadeira, quanto aos Nukes. Ou não? - Brasil potencia merece!)

joao fernando escreveu:E agora vai vir um sub nuclear, e se der, alguns nukes de brinde...(brincadeira, quanto aos Nukes. Ou não? - Brasil potencia merece!)

Vamos torcer para que o governo não atrapalhe ou mesmo impeça a MB de fazer a coisa certa em relação ao programa de SNAs. Teremos que ter uma outra matriz de comunicações LF/ELF, só assim poderemos ter uma força com real poder dissuassório.

Uma força de submarinos nucleares, é muito mais do que apenas cascos com reatores dentro.

b.verde escreveu:Tô entendendo, o Tupi nesse treinamento era adversário. Mas em caso real seria ele da Brasilnavy, não seria? :lol: Seria Dificil algum submarino se aproximar de um GT desses guardados por submarinos Classe Tupi e Tikuna, que o estariam protegendo... 8-] Afinal o Tupi e compania pertence a Brasilnavy... :wink:


Abraços...



"Só Ele, Jesus Cristo é Senhor"

Olá B. verde,

Não sou especialista em operações navais, mas acho que existem dois pontos que complicariam este cenário que você imaginou.

O primeiro é que um sub como o Tupi e o Tikuna não tem como acompanhar um GT, pois sua velocidade na superfície é muito baixa e em imersão eles podem manter alta velocidade apenas por curtos períodos antes de acabar a carga das baterias.

O segundo é que seria praticamente tão difícil para os submarinos da defesa quanto para os navios de superfície detectarem o sub atacante, principalmente considerando que os sensores dos Tupi/Tikuna não incluem sistemas como sonar rebocado. Estando o sub defensor próximo ao GT o ruído dos demais navios tornaria extremamnte difícil para ele detectar outro sub inimigo que estivesse se aproximando em baixa velocidade, enquanto que ele próprio estaria se movendo a velocidades mais altas (tentando acompanhar o GT) e seria mais fácil de detectar.

Subs podem realmente ser bons caçadores de outros subs, mas operando sozinhos e fazendo uso de suas vantagens inerentes (furtividade e capacidade de mudar de profundidade) e não tentando acompanhar navios de superfície.

Já li sobre táticas americanas que tentam conseguir isso mandando os sub's nucleares avançar à frente dos GT's aproveitando sua alta velocidade, para depois reduzir e efetuar uma patrulha furtiva na zona onde o GT vai passar. Quando o GT chega a esta zona o submarino corre para a frente novamente, em uma tática de "pular carniça". Pelo que li os comandantes dos subs odiariam este tipo de trabalho, pois nas fases de "corrida" seus barcos ficam extremamente vulneráveis.

Pelo que sei a melhor proteção contra submarinos são as aeronaves, por isto acho que a MB deveria estar fazendo um grande esforço para aumentar o número e a capacidade dos seus helis embarcados, dada a proliferação de sub's que se espera no futuro.


Um abraço,

Leandro G. Card

Rafale M Operará no USS Eisenhower ©

Prova do aquecimento nas relações franco-americanas nestes últimos meses e a vontade do Presidente Nicolas Sarkozy de que a França reencontre o seu lugar na OTAN, é que os Rafale M(F2), do esquadrão 12F, baseado em Landivisiau, operarão no porta-aviões nuclear CVN USS "Eisenhower, na próxima primavera (outono no hemisfério sul).

Para a França, além da sua participação permanente nos exercícios do NRF (Nato Response Force), criado na Reunião de Praga, em Novembro de 2002, trata de garantir a sua contribuição para as operações da OTAN, e compensar a ausência do porta-aviões "Charles-de-Gaulle", atualmente em PGM (Programa Geral de Manutenção - IPER -Inspection pour Entretien Périodique), até ao inverno 2008 (Verão 2008/2009).

Esta possibilidade tinha sido desenhada pelo Chefe de Estado-Maior da Marinha, Almirante Alain Oudot de Dainville, ele mesmo um aviador naval, na seqüência do curto embarque realizado em 23 de Julho passado, quando dois Rafale M operaram por curto período no porta-aviões USS "Enterprise" (CVN-65) que cruzava o Mar Mediterrâneo na região de Cannes.

Com o pronto apoio do embaixador americano em Paris Craig Stapleton, esta iniciativa vai permitir aos pilotos do Rafale da aviação naval manter suas qualificação e operar em condições reais no mar, participando ao mesmo tempo de missões operacionais do "Carrier Ar Wing Seven" (CAW-7), no Mar Mediterrâneo. Embora deslocando 70.000 toneladas (contra as 44.000 toneladas do "Charles-de-Gaulle"), o USS "Eisenhower" (CVN-69) emprega exatamente o mesmo tipo de catapulta de concepção americana (C13), "train sauteur", mas com uma distância mais longa.

Atualmente, não se sabe ainda, se os E-2C Hawkeye do esquadrão 4F, de Lann-Bihoué, participarão desta operação. Um total de dez Rafales M, da Marine Nationale, em princípio serão integrados ao CAW-7, com os seus pilotos e os mecânicos, provavelmente substituirão um esquadrão de F-18 americanos, que será desembarcado, quando o porta-aviões aportar na região de Nápoles.

Atualmente em preparação para a sua próxima missão no Mar Mediterrâneo, o "Ike" agrupará no CAW-7 quatro esquadrões de F/A-18C/E Hornet e Super Hornet (os VF-143, os VFA-83, 103 e 131), um esquadrão de EA-6B Prowler (VAQ-140) e um esquadrão de E-2C Hawkeye (VAW-125) - os "Tigertails".

Os Tigertails deverão participar pela primeira vez no exercício "Tiger Meet 2008" que deverá acontecer na Base de Landivisiau, França, em Junho de 2008.

Nota DEFESA@NET – Havia uma expectativa de que a Marine Nationale procurasse um acerto com a Marinha do Brasil para operar de forma conjunta o NAe A-12 São Paulo (ex-Foch) para manter a qualificação dos pilotos do Rafale M (F2), quando do PGM do porta-aviões Charles-de-Gaulle. Essa pegunta foi feita ao Almirante Moura Neto pelo correspondente da France Presse quando da sua entrevista coletiva com a imprensa internacional, porém o comandante da MB foi evasivo.

A extensão dos reparos e as provas de mar do A-12 realizadas até o momento indicam que ele só estará plenamente operacional no segundo semestre de 2008.

link: http://www.defesanet.com.br/france/rafale_cvn.htm


Wesley

FIGHTERCOM escreveu:Rafale M Operará no USS Eisenhower ©

Prova do aquecimento nas relações franco-americanas nestes últimos meses e a vontade do Presidente Nicolas Sarkozy de que a França reencontre o seu lugar na OTAN, é que os Rafale M(F2), do esquadrão 12F, baseado em Landivisiau, operarão no porta-aviões nuclear CVN USS "Eisenhower, na próxima primavera (outono no hemisfério sul).

Para a França, além da sua participação permanente nos exercícios do NRF (Nato Response Force), criado na Reunião de Praga, em Novembro de 2002, trata de garantir a sua contribuição para as operações da OTAN, e compensar a ausência do porta-aviões "Charles-de-Gaulle", atualmente em PGM (Programa Geral de Manutenção - IPER -Inspection pour Entretien Périodique), até ao inverno 2008 (Verão 2008/2009).

Esta possibilidade tinha sido desenhada pelo Chefe de Estado-Maior da Marinha, Almirante Alain Oudot de Dainville, ele mesmo um aviador naval, na seqüência do curto embarque realizado em 23 de Julho passado, quando dois Rafale M operaram por curto período no porta-aviões USS "Enterprise" (CVN-65) que cruzava o Mar Mediterrâneo na região de Cannes.

Com o pronto apoio do embaixador americano em Paris Craig Stapleton, esta iniciativa vai permitir aos pilotos do Rafale da aviação naval manter suas qualificação e operar em condições reais no mar, participando ao mesmo tempo de missões operacionais do "Carrier Ar Wing Seven" (CAW-7), no Mar Mediterrâneo. Embora deslocando 70.000 toneladas (contra as 44.000 toneladas do "Charles-de-Gaulle"), o USS "Eisenhower" (CVN-69) emprega exatamente o mesmo tipo de catapulta de concepção americana (C13), "train sauteur", mas com uma distância mais longa.

Atualmente, não se sabe ainda, se os E-2C Hawkeye do esquadrão 4F, de Lann-Bihoué, participarão desta operação. Um total de dez Rafales M, da Marine Nationale, em princípio serão integrados ao CAW-7, com os seus pilotos e os mecânicos, provavelmente substituirão um esquadrão de F-18 americanos, que será desembarcado, quando o porta-aviões aportar na região de Nápoles.

Atualmente em preparação para a sua próxima missão no Mar Mediterrâneo, o "Ike" agrupará no CAW-7 quatro esquadrões de F/A-18C/E Hornet e Super Hornet (os VF-143, os VFA-83, 103 e 131), um esquadrão de EA-6B Prowler (VAQ-140) e um esquadrão de E-2C Hawkeye (VAW-125) - os "Tigertails".

Os Tigertails deverão participar pela primeira vez no exercício "Tiger Meet 2008" que deverá acontecer na Base de Landivisiau, França, em Junho de 2008.

Nota DEFESA@NET – Havia uma expectativa de que a Marine Nationale procurasse um acerto com a Marinha do Brasil para operar de forma conjunta o NAe A-12 São Paulo (ex-Foch) para manter a qualificação dos pilotos do Rafale M (F2), quando do PGM do porta-aviões Charles-de-Gaulle. Essa pegunta foi feita ao Almirante Moura Neto pelo correspondente da France Presse quando da sua entrevista coletiva com a imprensa internacional, porém o comandante da MB foi evasivo.

A extensão dos reparos e as provas de mar do A-12 realizadas até o momento indicam que ele só estará plenamente operacional no segundo semestre de 2008.

link: http://www.defesanet.com.br/france/rafale_cvn.htm


Wesley

Se este prazo para o A-12 estar totalmente operacional se confirmar para mim é uma decepção.Esperava vê-lo assim já nos primeiros meses do ano que vem,tomara que este prazo seja sensívelmente reduzido.

Péssima notícia. É triste ver a falta de operacionalidade do A-12...

Nota DEFESA@NET – Havia uma expectativa de que a Marine Nationale procurasse um acerto com a Marinha do Brasil para operar de forma conjunta o NAe A-12 São Paulo (ex-Foch) para manter a qualificação dos pilotos do Rafale M (F2), quando do PGM do porta-aviões Charles-de-Gaulle. Essa pegunta foi feita ao Almirante Moura Neto pelo correspondente da France Presse quando da sua entrevista coletiva com a imprensa internacional, porém o comandante da MB foi evasivo.

A extensão dos reparos e as provas de mar do A-12 realizadas até o momento indicam que ele só estará plenamente operacional no segundo semestre de 2008.

Enquanto sonhamos com um futuro NAe somos acordados pela perturbadora realidade!

Nae? Isso não nos pertence mais....


Abraços

Wesley

Boa tarde!

Eu não estou surpreso com isto, pois venho dizendo aqui no DB, apesar da turma da guarda revolucionária islâmica da Brasil navy ter pedido a minha cabeça, que o Plestoçauro tá comendo a dita pelas beiradas.
Data marcada para o panela/fogão 2011....

Grande abraço

PS Enquanto isto, conforme os colegas que estiveram em Santos puderam comprovar:

No hay misseis aa nos silos

No hay Exocet na dotação completa nos silos

Alguns navios em estado de graça

No hay munição 114mmm, 40mm e 20mm nem para 2 horas de combate intensivo, pero hay plata para los suenhos mastodõnticos...

Grande abraço

Não sei se há problemas com o navio, o que seria normal depois de 2 anos e meio parado. Se souber, posto aqui sem problema nenhum, com transparência, como sempre fiz.

No hay misseis aa nos silos

Não, ficam nos paiois.

No hay Exocet na dotação completa nos silos

Pq os navios andam com a dotação de paz, e não a de guerra. Os mísseis da dotação de guerra ficam no Centro de Mísseis da Marinha.

No hay munição 114mmm, 40mm e 20mm nem para 2 horas de combate intensivo

Fuentes?

pero hay plata para los suenhos mastodõnticos...

Quais?

Data marcada para o panela/fogão 2011....

Vc deve ter uma bola de cristal na mesa da sala. Quais os nºs da Mega Sena?

Marino escreveu:Não sei se há problemas com o navio, o que seria normal depois de 2 anos e meio parado. Se souber, posto aqui sem problema nenhum, com transparência, como sempre fiz.

Marino, por que tanto tempo?

Em 2 anos a Espanha construiu do zero um LPD e nós demoramos 2 anos e meio para reparar um navio?

Abraço!