Re: tanques e blindados
Enviado: Seg Nov 23, 2015 10:45 pm
A foto não é muito reveladora, mas se aquilo acima da torre for uma torreta automatizada, é um T-90S.
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JL, sim, somos maiores economicamente que qualquer país da AL, talvez todos juntos, mas se quisermos ser mais que um anão diplomático e tomae conta do Atlântico Sul, sonho da Marinha e da FAB, temos que nos equipar com o máximo que pudermos.
Se aqui fosse um país sério (com vontade, porque dinheiro tem), eu sugeria abrir uma linha de crédito de 20 bilhões anuais somente para investimento até 2030, a partir deste ano, ou seja, 300 bilhões de reais. Para aquisições de segunda (blindados dos alemães, navios de superfície, modernização do A-12, gripens c/d, AMX M e quem sabe ef-2000 espanhóis...) e primeira mão (artilharia de tubo e autopropelida, mais gripens E/F, mais A-29 em nova versão com motor mais potente e armamentos homologador, além do radar SAR, helis, Su-34...), com equipamentos de segunda-mão operando em até 2020 e de primeira até 2030-2035.
Dominar o Atlântico pode trazer certas complicações diplomáticas e quando isso acontecer, ser poderoso militarmente fará qualquer país pensar duas vezes, até mesmo as potências, pois lutar contra países no oriente médio é algo, mas contra países militarmente fortes, mesmo qhe possa ganhar, isso lhe trará enorme custo, de vidas e equipamentos ($$$). Isso já vimos e continuaremos ver.
Claro, mas se o Chile quiser realizar um assalto anfíbio no Nordeste e os P-3AM não puderem impedir, chegaram, sem muitas dificuldades, até Brasília em questão de dias. E ai um abraço.
Mas como uma linha de crédito, com o pensamento atual, chega a ser impossível, pelo menos algumas soluções pontuais, como homologas mísseis anti-carro em nossas aeronaves, como hellfire nos A-29 (se conseguirem carregar brimstone melhor ainda) e mísseis brimstone nos AMX. Isso traria a maior capacidade anticarro da AL e faria sombra a qualquer unidade blindada da AL, já que os Su-25 Peruanos não estão lá essas coisas.
O que nossos Governantes precisam é que pra ser respeitado precisa ser forte em todoa os setores, ainda mais militarmente e não ficar fazendo o politicamente correto na ONU.
Abs.
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JL, sim, somos maiores economicamente que qualquer país da AL, talvez todos juntos, mas se quisermos ser mais que um anão diplomático e tomae conta do Atlântico Sul, sonho da Marinha e da FAB, temos que nos equipar com o máximo que pudermos.
Se aqui fosse um país sério (com vontade, porque dinheiro tem), eu sugeria abrir uma linha de crédito de 20 bilhões anuais somente para investimento até 2030, a partir deste ano, ou seja, 300 bilhões de reais. Para aquisições de segunda (blindados dos alemães, navios de superfície, modernização do A-12, gripens c/d, AMX M e quem sabe ef-2000 espanhóis...) e primeira mão (artilharia de tubo e autopropelida, mais gripens E/F, mais A-29 em nova versão com motor mais potente e armamentos homologador, além do radar SAR, helis, Su-34...), com equipamentos de segunda-mão operando em até 2020 e de primeira até 2030-2035.
Dominar o Atlântico pode trazer certas complicações diplomáticas e quando isso acontecer, ser poderoso militarmente fará qualquer país pensar duas vezes, até mesmo as potências, pois lutar contra países no oriente médio é algo, mas contra países militarmente fortes, mesmo qhe possa ganhar, isso lhe trará enorme custo, de vidas e equipamentos ($$$). Isso já vimos e continuaremos ver.
Claro, mas se o Chile quiser realizar um assalto anfíbio no Nordeste e os P-3AM não puderem impedir, chegaram, sem muitas dificuldades, até Brasília em questão de dias. E ai um abraço.
Mas como uma linha de crédito, com o pensamento atual, chega a ser impossível, pelo menos algumas soluções pontuais, como homologas mísseis anti-carro em nossas aeronaves, como hellfire nos A-29 (se conseguirem carregar brimstone melhor ainda) e mísseis brimstone nos AMX. Isso traria a maior capacidade anticarro da AL e faria sombra a qualquer unidade blindada da AL, já que os Su-25 Peruanos não estão lá essas coisas.
O que nossos Governantes precisam é que pra ser respeitado precisa ser forte em todoa os setores, ainda mais militarmente e não ficar fazendo o politicamente correto na ONU.
Abs.