Re: NOTÍCIAS GERAIS
Enviado: Sex Jul 31, 2015 6:18 pm
Ixe, mentira, lulinha é dono de 50% da Friboi e mais 1% de golden share, tudo em nome de laranjas.
Paraguai faz queixa contra o Brasil por invasão de soberania
MARIANA CARNEIRO
DE BUENOS AIRES
01/08/2015 12h27 - Atualizado às 15h27
O governo do Paraguai fez um protesto formal contra o Brasil por alegada invasão de soberania do país.
Nesta sexta-feira (31), o embaixador brasileiro em Assunção foi convocado à chancelaria paraguaia para ouvir as queixas do governo do país vizinho. Uma carta, com conteúdo semelhante, foi entregue pela embaixada paraguaia em Brasília ao Itamaraty.
A reclamação se deve a uma troca de tiros entre militares brasileiros, supostos contrabandistas e militares paraguaios no rio Paraná, na altura da cidade de Salto del Guairá, que faz fronteira com os municípios brasileiros de Mundo Novo (MS) e Guaíra (PR).
O confronto teria ocorrido em águas paraguaias, na última terça (28) e quarta-feira (29), segundo o jornal paraguaio "ABC Color".
Uma patrulha de militares brasileiros teria localizado seis barcos de contrabandistas, que tentavam atravessar a fronteira com mercadorias para o lado brasileiro.
Os militares brasileiros trocaram tiros com os contrabandistas e apreenderam as embarcações, que estavam a 100 metros da costa paraguaia. No dia seguinte, ainda segundo o "ABC Color", o confronto teria sido entre os militares dos dois países. Não há registro de feridos.
O Exército brasileiro lançou, há duas semanas, a operação Ágata, para reprimir os delitos na área da fronteira.
O governo do Paraguai classificou o episódio como um "grave ato contra a soberania paraguaia".
"O Paraguai mantém uma estreita cooperação com o Brasil na luta contra as diversas formas de delinquência organizada, e espera que, baseado nos princípios de respeito recíproco e cooperação, atos dessa natureza não voltem a se repetir", diz a nota do governo do Paraguai entregue ao Brasil.
Até a tarde deste sábado (1º), o Itamaraty não havia se manifestado sobre o caso.
Fonte.
Empresa coreana condenada por várisas irregularidades
Governo de Timor-Leste assinou o maior contrato da sua história com esta empresa.
03.11.2015 05:29
Por Lusa
A empresa coreana Hyundai Engineering & Construction, que assinou o maior contrato da história do Governo timorense, foi proibida de se apresentar a concurso públicos no seu país durante dois anos por várias irregularidades.
Em causa estão repetidas irregularidades cometidas pela empresa com quem em agosto o Governo de Timor-Leste assinou um contrato no valor de 720 milhões de dólares para o desenho e construção da Base de Apoio de Suai, projeto conhecido como Tasi Mane.
O contrato está agora em risco porque a Câmara de Contas timorense recusou o visto prévio, numa decisão comunicada na semana passada às partes, devido "à não-conformidade com normas fundamentais em vigor em Timor-Leste", como avançou a Lusa na sexta-feira.
As partes têm até à próxima semana para recorrer da decisão da instituição cujo conteúdo exato ainda não foi tornado público, desconhecendo-se, por isso, se as irregularidades cometidas pela empresa coreana foram ou não consideradas.
Escândalo na empresa coreana
Fonte conhecedora do processo confirmou à Lusa que muito antes do chumbo da Câmara de Contas e antes da assinatura do contrato, no final de agosto, o Governo timorense já tinha sido "repetidamente" informado do escândalo que envolvia a Hyundai Engineering & Construction.
A empresa tem estado nos últimos anos no centro de um dos maiores escândalos de obras públicas na Coreia do Sul, que envolveu dezenas de empresas acusadas de colusão (conluio) e outras práticas irregulares na obtenção de contratos públicos.
A empresa perdeu contratos no valor de 2,8 mil milhões de dólares, ao ser colocada numa lista negra por várias organizações, e já foi multada em mais de 20 milhões de dólares.
Devido às multas aplicadas pela Comissão da Concorrência coreana e aos recursos perdidos em vários tribunais, a empresa está impedida de se candidatar a projetos públicos na Coreia do Sul até pelo menos meados de 2016.
Más práticas em contratos públicos
Entre as irregularidades detetadas contam-se colusão e más práticas em vários contratos públicos, incluindo acordos para inflacionar preços, levando a bloqueios no acesso a contratos a vários países, incluindo na Indonésia.
A empresa foi, por exemplo, proibida de se candidatar a um projeto na Indonésia, apoiado pelo banco coreano Exim Bank e pela Agência Coreana de Cooperação Internacional (KOICA), e foi afastada de um projeto na área de petróleo e gás natural na India depois de ter apresentado um falso certificado de inspeção.
A Internacional Finance Corporation (IFC), entidade do Banco Mundial, confirmou igualmente estar a investigar a companhia para determinar se deveria ou não ser integrada na lista de empresas que não se podem apresentar a concursos seus ou por si financiados.
Até ao momento, a Hyundai Engineering & Construction não faz ainda parte dessa lista, como comprovou a Lusa na página online da IFC.
http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/ ... oreia.html
Série Cultura Inútil.Wingate escreveu:É por isto que os americanos acham que os canadenses "não batem bem". Eles rasgam dinheiro!!!
Por que canadenses têm cortado notas de 20 dólares ao meio
http://exame.abril.com.br/economia/noti ... es-ao-meio
Wingate
CM, todo mundo é inocente até que se prove o contrário ... mas pode acreditar ... é muito ... muito estranho o BNDEs (um banco estatal que visa fomentar a atividade econômica e social no país sobretudo para pequenas empresas) enfiar R$ 5 BILHÕES numa empresa a título de Equity (participação acionária) ... não que não aconteça ... porém são participantes no RISCO ou seja se o JBS quebra os tais R$ 5 BI vão pro saco e ninguém pode dizer "A" ... não é essa a função do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e SOCIAL.Mathias escreveu:O mais impressionante não espalharem o boato, ridículo por si só, mas um monte de gente da "elite intelectual" acreditar nessa bobagem.
E qual é a função então? Ajudar empresas estrangeiras? Assim melhor então acabar com esse banco logo de uma vez...kirk escreveu:CM, todo mundo é inocente até que se prove o contrário ... mas pode acreditar ... é muito ... muito estranho o BNDEs (um banco estatal que visa fomentar a atividade econômica e social no país sobretudo para pequenas empresas) enfiar R$ 5 BILHÕES numa empresa a título de Equity (participação acionária) ... não que não aconteça ... porém são participantes no RISCO ou seja se o JBS quebra os tais R$ 5 BI vão pro saco e ninguém pode dizer "A" ... não é essa a função do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e SOCIAL.Mathias escreveu:O mais impressionante não espalharem o boato, ridículo por si só, mas um monte de gente da "elite intelectual" acreditar nessa bobagem.
delmar escreveu:Série Cultura Inútil.Wingate escreveu:É por isto que os americanos acham que os canadenses "não batem bem". Eles rasgam dinheiro!!!
Por que canadenses têm cortado notas de 20 dólares ao meio
http://exame.abril.com.br/economia/noti ... es-ao-meio
Wingate
Durante a guerra do Paraguai havia o hábito de cortar as moedas de prata, especialmente bolivianas e peruanas, em pedaços. Assim uma moeda de prata equivalente a um mil réis era cortada em cinco pedaços, cada um valendo 200 réis. Os pedaços eram carimbados, 100, 200 ou 400 réis para circularem com o novo valor. Esta peças, chamadas BALASTRACAS, feitas entre 1864 e 1870 são muito colecionaveis pelos numismatas e valem até mil reais em boas condições.
Falando em financiar estrangeiros, desviou suas funções também ao financiar um Porto em Cuba, muito mal explicado por sinal e ainda classificada pelo GF como operação sob sigilo ... é outra coisa estranha.joao fernando escreveu:E qual é a função então? Ajudar empresas estrangeiras? Assim melhor então acabar com esse banco logo de uma vez...kirk escreveu: CM, todo mundo é inocente até que se prove o contrário ... mas pode acreditar ... é muito ... muito estranho o BNDEs (um banco estatal que visa fomentar a atividade econômica e social no país sobretudo para pequenas empresas) enfiar R$ 5 BILHÕES numa empresa a título de Equity (participação acionária) ... não que não aconteça ... porém são participantes no RISCO ou seja se o JBS quebra os tais R$ 5 BI vão pro saco e ninguém pode dizer "A" ... não é essa a função do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e SOCIAL.
São estas as tais BALASTRACAS da guerra do Paraguai. Os numismatas adoram ter elas em suas coleções.Wingate escreveu:delmar escreveu: Série Cultura Inútil.
Durante a guerra do Paraguai havia o hábito de cortar as moedas de prata, especialmente bolivianas e peruanas, em pedaços. Assim uma moeda de prata equivalente a um mil réis era cortada em cinco pedaços, cada um valendo 200 réis. Os pedaços eram carimbados, 100, 200 ou 400 réis para circularem com o novo valor. Esta peças, chamadas BALASTRACAS, feitas entre 1864 e 1870 são muito colecionaveis pelos numismatas e valem até mil reais em boas condições.
Wingate