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Continência.
"Jesus é Senhor dos senhores, cedo voltará..."
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Minha idéia era que as artilharias divisionárias fossem dotadas de LMF, passando os obuseiros para as Bdas.jauro escreveu:"O sistema que o Exército quer comprar é composto por 49 viaturas. São 18 veículos lançadores, 18 remuniciadores, três unidades de controle e monitoramento, três estações meteorológicas, três de manutenção, três veículos de comando e controle de bateria e um de comando e controle de grupo."
01 Grupo de Art a três baterias e 01 BiaCmdo.
Eis ai o novo 6ºGLMF e a volta das BiaLMF às DE.
FCarvalho, eu não quis dizer que não haveria "mercado" o suficiente, o negócio é que o EB não compra!!! Na década de 90, por exemplo, não tinha um monte de claros e viaturas que já estavam "no osso" na nossa Cavalaria Blindada??? Mesmo assim não houve interesse do EB em comprar o Osório... Logo após isso compramos os Leopard 1Be (1A1) caquéticos, mais um tanto bom de M60A3TTS, e um bom tempo depois mais um tanto de 2A5 (esses em "estado de novo")... Opa... Só nessa foram mais de 450 carros de combate!!! Mais que suficiente pra manter uma linha de produção... O problema é o dinheiro pra isso, os 1A1 foram uma pechincha, os M60 a preço de banana, e os 1A5 foram mais caros, mas em condições que os tornaram baratos, já o Osório...FCarvalho escreveu:Moccelin, salvo engano, nossas necessidades para compor as OM's existentes que utilizam obuseiros AP seriam, no caso da integralidade de seus meios, de no mínimo 192 unidades.Moccelin escreveu:Não é a falta de capacidade, é a falta de dinheiro.
Pra que projetar um Obuseiro AP se vamos comprar meia dúzia (como foi com o Astros, por exemplo). Ninguém quer gastar dinheiro com o que não tem mercado, e no auge a indústria de defesa nacional só desenvolvia aquilo que poderia vender lá fora, e obuseiros já tem o mercado meio que saturado (levando em consideração que o primeiro passo seria um rebocado.
Creio que tais números seriam plausíveis quanto a abertura de uma linha de produção, ainda que de modelo importado, já que esta quantidade seria apenas para abastecer as OM's orgânicas atuais. Afora outras mais que poderiam ser adquiridas para OM's escola/instrução, btls logisticos e/ou material bélico.
Conte-se ainda a possibilidade do aumento e/ou transformação de outras OM's de artilharia de AR para AP.
Podemos ver que em se tratando somente de números, friamente, poderiamos fazer ultrapassar a produção de tais Obuseiros AP a casa das duas centenas facilmente.
Mas como dizem por aí: o seguro morreu de velho...
... e a nossa artilharia também.
abs
fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/9468 ... 0-mi.shtml21/07/2011 - 16h37
Exército renovará sistema de lançamento de foguetes por R$ 960 mi Publicidade
FELIPE SELIGMAN
ENVIADO A FORMOSA (GO)
O Exército brasileiro espera renovar ainda este ano seus sistema de lançamento de foguetes a um custo de R$ 960 milhões.
Os militares contam atualmente com o chamado sistema Astros 2, produzido pela nacional Avibras Aeroepacial. O alcance destes mísseis, considerados de alta precisão, varia de 9 km a 90 km.
Na manhã desta quinta-feira, o Exército realizou exercícios em uma área de treinamento localizada na cidade de Formosa, em Goiás, com o disparo de mais de sete mísseis.
Presentes no local, o vice-presidente Michel Temer e o ministro Nelson Jobim (Defesa), defenderam a renovação, subiram nos lançadores de míssil e afirmaram que a possibilidade de renovação já está sob a análise do Ministério da Fazenda.
Essa renovação dos equipamentos deverá ser adquirida da mesma Avibras, que já possui um sistema mais novo, o Astros 2020. Na nova versão, os foguetes podem alcançar uma distância de até 300 km.
Ele é composto por 49 veículos --18 para lançamento, 18 para transporte de munição, três para controle e monitoramento do tiro, três para manutenção, três para análise meteorológica e outros quatro para comando e controle.
"Não há como avançar nesta matéria se não houver destinação de recurso. O Brasil só pode estar ao lado de grandes países se você tiver instrumentos de defesa grandiosos. Eu, pelo menos, serei um advogado desta causa no governo", afirmou Temer.
"Estamos trabalhando neste sentido [de renovar o sistema]. [O pedido] já está no Ministério da Fazenda e a decisão será tomada em pouco tempo", prometeu Jobim.
O Exercito argumenta que, além do alcance, o novo sistema apresenta grande evolução na precisão dos disparos. "Também queremos impulsionar a exportação do novo sistema. Outros países já estão interessados em adquiri-lo, mas isso só ocorrerá quando o Exército do país produtor tiver comprado", afirmou o general Aderico Mattioli, diretor do Departamento de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa.
Jauro, se entendi direito, esses veiculos serão todos novos e irão se juntar aos já existentes no 6o GLMF, complementando-os, e integralizando sua dotação, é isso?jauro escreveu:"O sistema que o Exército quer comprar é composto por 49 viaturas. São 18 veículos lançadores, 18 remuniciadores, três unidades de controle e monitoramento, três estações meteorológicas, três de manutenção, três veículos de comando e controle de bateria e um de comando e controle de grupo."
01 Grupo de Art a três baterias e 01 BiaCmdo.
Eis ai o novo 6ºGLMF e a volta das BiaLMF às DE.
Moccelin, não compra porque nunca teve verba para investimento, rancho, fardamento, treinamento, desenvolvimento de doutrina, novas tenoogias, industria, etc....Moccelin escreveu:FCarvalho, eu não quis dizer que não haveria "mercado" o suficiente, o negócio é que o EB não compra!!! Na década de 90, por exemplo, não tinha um monte de claros e viaturas que já estavam "no osso" na nossa Cavalaria Blindada??? Mesmo assim não houve interesse do EB em comprar o Osório... Logo após isso compramos os Leopard 1Be (1A1) caquéticos, mais um tanto bom de M60A3TTS, e um bom tempo depois mais um tanto de 2A5 (esses em "estado de novo")... Opa... Só nessa foram mais de 450 carros de combate!!! Mais que suficiente pra manter uma linha de produção... O problema é o dinheiro pra isso, os 1A1 foram uma pechincha, os M60 a preço de banana, e os 1A5 foram mais caros, mas em condições que os tornaram baratos, já o Osório...
Percebeste?
No estado da arte da indústria nacional o Brasil comrpou o Astros II... Em quantidades ridículas, praticamente só pra mostrar pros compradores externos que o EB usava o equipamento que a Avibrás queria vender lá fora.