AVIBRAS

[luidpossan]

tambem acho que os vants ja sairam de frabrica com a turbina brazuca

[Brasileiro]

Como se diz no oeste do estado de São Paulo, lá pelas bandas do Rio Paraná: Eita pêda!!!


Espero que seja sinal de que a Embraer está "amamentando" uma possível fornecedora de motores de jatos civis em algum momento do futuro!



abraços]

[Centurião]

Fantastica noticia. Sabiamos que algo tinha que sair pela Polaris, mas foi uma agradavel surpresa esse anuncio. Essa e, sem duvida, uma das importantes tecnologias que faltavamos dominar. Com a producao e a nao menos importante capacidade de certificacao de turbinas de pequeno porte podemos dizer que estamos indo na direcao certa nessa area.

Resta saber quais outras surpresas nos esperam com relacao a este assunto. Ja foi anunciada a utilizacao dela no AV-MT 300 e aventado o uso em uma versao do Falcao. Mas qual a relacao com a Embraer? Seria um VANT da Harpia ou algo mais?

[denilson]

VANT a jato, eu diria um bombardeiro e também pode ser um patrulheiro naval.

[denilson]

LAAD 2013: turbojato brasileiro deverá equipar o AVMT-300 da Avibras
11 de abril de 2013, em Feira de Defesa, Propulsores, por Fernando "Nunão" De Martini

Primeiro motor turbojato brasileiro é apresentado na LAAD pela Polaris, uma pequena empresa brasileira
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Segundo reportagem da Flightglobal publicada na quarta-feira, 10 de abril, a Polaris apresentou na LAAD 2013 o primeiro motor turbojato projetado e fabricado no Brasil, e que deverá começar a preencher uma lacuna crítica na base industrial aeroespacial brasileira. O motor TJ1000 é da classe de 1.000 libras de empuxo (4.45kN) e tem peso de 70 quilos (154 libras).
Nos próximos três a quatro meses, a Polaris espera iniciar os testes de voo do motor no míssil de cruzeiro Avibras AVMT-300 Matador, segundo seu diretor Malrum Medici. A Polaris foi fundada em São José dos Campos em 1999, por engenheiros que trabalhavam na Embraer.

O TJ1000 apresenta um compressor axial de quatro estágios, numa peça única de alumínio, e turbina de um estágio. O motor visa um crescente mercado no Brasil para turbojatos destinados a equipar mísseis, alvos aéreos e aeronaves remotamente pilotadas. Além do míssil AVMT-300, a empresa vê uma oportunidade de adaptar o motor para uma arquitetura turboélice, visando no curto prazo equipar o UAV Falcão da Avibras. O projeto do Falcão foi recentemente absorvido pela parceria Harpia, entre a AEL Sistemas e a Embraer.

No longo prazo, a Polaris pretende oferecer uma versão certificada para aeronaves, visando substituir motores Pratt & Whitney Canada PT6 do treinador básico T-27 Tucano. Um projeto do tipo necessitaria de apoio governamental devido aos custos de certificação, disse o diretor Malrum Medici.

Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

[jumentodonordeste]

(4.45kN) não é muito para um míssil não?

Certeza que são só 300km ?

[Marechal-do-ar]

4.45kN da +- (não vou fazer as contas...) 450kgf de empuxo, qual peso do míssel? É comum em mísseis o motor ser a única forma de sustentação, nesse caso o motor até parece fraco...

[Brasileiro]

4.45kN da +- (não vou fazer as contas...) 450kgf de empuxo, qual peso do míssel? É comum em mísseis o motor ser a única forma de sustentação, nesse caso o motor até parece fraco...

Na verdade o motor de um míssil de cruzeiro precisa ser forte o suficiente apenas para vencer a força de arraste e manter a velocidade constante em uns 800 km/h mais ou menos.

Todo o esforço para tirar o míssil do solo e acelerá-lo até próximo da velocidade de cruzeiro é promovido pelo booster. Então como ele não decola por si próprio, pode se dar ao luxo de utilizar uma turbina menos potente do que a de uma aeronave de peso semelhante.

Por exemplo, o Tomahawk, que pesa quase o dobro do nosso míssil, utiliza uma turbina de 3 kN.



abraços]

[Brasileiro]

Fuetos do estande da Avibras? Alguma?



abraços]

[Marechal-do-ar]

Porém, o Tomahawk tem um alcance de 2500km, com a limitação de 300km a Avibrás pode fazer outras escolhas, como por exemplo, aumentar a velocidade do míssel.

[Brasileiro]

Nossa, seria maravilhoso um míssil de cruzeiro supersônico

Quem dera. Mas com essa potência acredito que será bem veloz!



abraços]

[denilson]

Ninguém me tira da cabeça de que o AV/MT-300 utiliza dados de aerodinâmica do EXOCET (EXOCETÃO), considerando essa possibilidade, podemos inferir que ele tem a mesma velocidade 1.100 km/h. Levando em consideração potência apresentada pela turbina, é bem provável que seja isso mesmo.
Se considerarmos também o abandono da configuração anterior, com "asas" uma configuração que dava sustentação ao míssil por uma configuração cruciforme que a gente vê nos mísseis mais velozes to até apostando uma cerveja nessa velocidade (ou muito perto disso).
Isso também ajuda a reforçar minha confiança em que esse será também nosso míssil anti navio.




http://pt.wikipedia.org/wiki/MBDA_Exocet

[Brasileiro]

Olha, eu disse que não tem nada a ver, que não é muito interessante, e acredito que escolheram isto porque tal configuração deve ter se mostrado mais adequada para o míssil em específico independentemente de outros projetos, talvez pensando sim na função anti-navio, considerando que esta é a configuração mais comum neste tipo de míssil, desde os modelos chineses, iranianos, russos, franceses e americanos.

Mas cada um é cada um!

Só o que me brocha um pouco é essa cobertura midiática de caramelo que tem dado até agora, parece até que a feira está acontecendo em outro planeta. Relatos, fotos de colegas e notícias em sites estrangeiros tem nos trazido mais novidades até agora. Mas como eu disse, quem sabe não nos tragam mais conteúdo depois? Espero que sim.
Só pra lembrar, na última LAAD o DefesaBrasil trouxe um "boletim" e uma boa galeria todos os dias da feira e depois também. Sei que foi um trabalhão, mas daqui de fora era assim, sabíamos tudo o que podiam informar.



abraços]

[denilson]

Olha, eu disse que não tem nada a ver

É uma afirmação técnica de quem esta trabalhando no projeto ou uma opinião/achismo como a minha?
Penso que meu achismo tem algum nexo e que a mudança de configuração tem a ver com um aumento substancial da velocidade, e isso somado à potência da turbina é como somar 2+2.
Mas concordo contigo, Mas cada um é cada um!
Sobre a mídia, ontem no JN saiu uma reportagem sobra a LAAD.
Abraço.

[J.Ricardo]

Como se diz no oeste do estado de São Paulo, lá pelas bandas do Rio Paraná: Eita pêda!!!
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Eu não falo assim não!!!