Fórum Defesa Brasil

Marino gostaria de confirmar uma coisa....

Existe ou não a possibilidade de se adquerir unidades usadas nos proximos anos??? Quero dizer, a compra de unidades usadas juntamente com novas existe, ou é so especulação??

A MB não tem a menor intenção de adquirir unidades de combate de segunda mão.
Tem um projeto de construção de escoltas, e outros navios, que será apresentado ao MD por ocasião da entrega dos planos decorrentes da END.
Se houver anúncio da compra de navios de combate de segunda mão, podem acreditar que a vaca foi para o brejo.

Nem mesmo se ela acompanhar o pacote de compra das unidades novas???

Não. Nada de velharia.

Marino, no PRM DA MB consta apenas a aquisição de até 8 unidades (fragatas).
o que poderia diferir esta nova proposta da marinha em termos de ganho de quantidades, afinal, com 8 unidades, ainda que modernas, não daria nem pro começo, já que o proprio END dispôe sobre a capacitação da MB de forma a ela dar conta de 2/3 bases navais. Lembra aquele diatado que "andorinha só não faz verão".

abraços

FCarvalho escreveu:Marino, no PRM DA MB consta apenas a aquisição de até 8 unidades (fragatas).
o que poderia diferir esta nova proposta da marinha em termos de ganho de quantidades, afinal, com 8 unidades, ainda que modernas, não daria nem pro começo, já que o proprio END dispôe sobre a capacitação da MB de forma a ela dar conta de 2/3 bases navais. Lembra aquele diatado que "andorinha só não faz verão".

abraços

O novo PRM, decorrente da END, está sendo finalizado.
Ao final da END há um prazo de entrega dos Planos de Equipamento e Articulação das FA, que é como estão sendo chamados os novos planos de reequipamento.
Lhe digo que este nº está MUITO errado.
Forte abraço

Marino escreveu:

FCarvalho escreveu:Marino, no PRM DA MB consta apenas a aquisição de até 8 unidades (fragatas).
o que poderia diferir esta nova proposta da marinha em termos de ganho de quantidades, afinal, com 8 unidades, ainda que modernas, não daria nem pro começo, já que o proprio END dispôe sobre a capacitação da MB de forma a ela dar conta de 2/3 bases navais. Lembra aquele diatado que "andorinha só não faz verão".

abraços

O novo PRM, decorrente da END, está sendo finalizado.
Ao final da END há um prazo de entrega dos Planos de Equipamento e Articulação das FA, que é como estão sendo chamados os novos planos de reequipamento.
Lhe digo que este nº está MUITO errado.
Forte abraço

Informacao interessante, espero que logo teremos acesso a esses numeros.

Abraco Elcio Caixeiro

Marino escreveu:Não. Nada de velharia.

No Defesa BR estão especulando o interesse nos :

USS Kitty Hawk e
USS Enterprise

Será ???

Valdemort escreveu:

Marino escreveu:Não. Nada de velharia.

No Defesa BR estão especulando o interesse nos :

USS Kitty Hawk e
USS Enterprise

Será ???

PUTZ!!!! Que viagem do DB BR.

Valdemort escreveu:

Marino escreveu:Não. Nada de velharia.

No Defesa BR estão especulando o interesse nos :

USS Kitty Hawk e
USS Enterprise

Será ???

Caro Valdemort, o Kitty Hawk foi oferecido a India e talvez ao Brasil, mais ele tem um custo do operacao e manuntencao muito alto, o Enterprise entao so a quantidade de tecnicos nucleares, etc, etc, alem que nao se vende tecnologia nuclear militar, pura viagem.

Abracos Elcio Caixeiro

Imaginei , mas do jeito que tão falando lá , parecia até possivel ... Mas de qualquer maneira o custo deve ser meio proibitivo , inclusive pra rechear ele com equipamentos .

Abcs

Valdemort escreveu:Imaginei , mas do jeito que tão falando lá , parecia até possivel ... Mas de qualquer maneira o custo deve ser meio proibitivo , inclusive pra rechear ele com equipamentos .

Abcs

Realidade nao se faz as perguntas certas nem se especula no que nao esta dito, o que por tras da "Oferta" americana, os EUA estam procurando nos parceiros militares para dividir custos e presenca efetiva pelo mundo, nos nao podemos nos iludir os Franceses tambem estam na mesma tocada, Otan e ONU precisam de mais menbros ativos, manter tropas e navios no alem mar custa muito caro, uma venda ao Brasil de material belico a um custo facilitado e diluido tera seu preco cobrado, "Parceiro Estategico" hoje, la na frente vai virar tropa de apoio, nao exite Almoco Gratis como os americanos mesmo dizem.

Abracos Elcio Caixeiro

Marino escreveu:Não. Nada de velharia.

Não sei não.

Por todas as especulações e comentários que tenho visto na imprensa, aqui no DB e em outras fontes (nenhuma oficial, sou um pobre desfontado), o objetivo da MB e do próprio governo é repor os meios navais que estão envelhecendo, tanto flutuantes quanto submarinos, e talvez conseguir uma ligeira ampliação no número de unidades. Mas nada me faz crer que exista interesse na real capacitação em projeto para novos meios baseados em uma eventual doutrina local, com unidades diferentes do que já se produz em outros lugares do planeta.

Pelos planos até agora apresentados, número de unidades, requisitos técnicos e busca intensiva por acordos estratégicos com parceiros tecnológicos que possam fornecer a parte de engenharia dos programas, para mim fica claro que a idéia é que os novos meios venha a ser construídos no país, mas não desenvolvidos aqui. MB parece querer se concentrar nos sistemas e armamentos, e comprar os projetos dos navios e submarinos nos parceiros. Esta até é uma estratégia interessante para um país como o nosso, que já desistiu há muito tempo de ser uma potência militar ou tecnológica.

Nestas condições, em que de qualquer forma sem o apoio dos parceiros tecnológicos não seremos capazes de projetar e construir nossas próprias plataformas, não vejo nenhuma razão para a insistência em não adquirir navios de segunda mão, desde que sejam relativamente bem conservados e adequados à realidade de nosso país. Até pode ser que um “núcleo de excelência” seja formado por navios novos (as 8 FREMM por exemplo), mas se aparecerem boas plataformas usadas que possam ser reformadas e atualizadas com o os sistemas que a MB julgar mais convenientes, poderíamos obter uma redução nos custos de aquisição e consequentemente adquirir uma maior quantidade de meios ou obter uma maior operacionalidade dos meios que tivéssemos. E em troca perderíamos o quê exatamente com isso? Apenas um pouco de utilização da mão de obra local?


Leandro G. Card

Leandro, e quais unidades usadas a MB poderia vislumbrar hoje, dentro de operacionalidade para os próximos 20 anos? Sinceramente não existe nada assim disponível no mercado.


[ ]s

Marino escreveu:Não. Nada de velharia.

Quanto preconceito, uma velhinha as vezes dá um caldo.

[]´s