Fórum Defesa Brasil

Santiago,

Nunca o escondi, mas reconheço que o F-14 já teve os seus dias, hoje não faz mais sentido, nem o AMRAAM tinha integrado. Faria sentido a sua evolução, mas não foi a USNAVY a decidir, decidiram por ela.

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O F-14 fora projetado p/ interceptar bombardeiros soviéticos, esta ameaça reduziu-se considerávelmente após o final da guerra fria, surgiram novos cenários e realidades as quais o F-14 não estava adaptado à eles, sendo assim, não faria o menor sentido ¨evoluir¨o projeto do caça, é visivel que fora uma decisão da US Navy... .

Mas que o bicho, o Super TomCat, é bonito a isso é

Plinio Jr,

O visivel e os factos, são coisas diferentes.

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Eu sempre li coisas concordantes com o Soultrain neste caso.

Quem se der ao trabalho, leia o tópico desde o inicio, veja o forrobodó e os escandâlos na ala aérea da USNAVY na altura e vai perceber porque foram os mal amados até hoje.

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É o mercado, mas vamos lá:


22/10/2008 - 11h11
Bolsa despenca e dólar dispara em dia em que governo eleva proteção a bancos
Da Redação (UOL Economia)
Em São Paulo
(Texto atualizado às 15h19)

O Ibovespa, indicador de referência da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), ampliou as perdas e despencava 8,19%, a 35.845,05 pontos, por volta das 15h15 desta quarta-feira (acompanhe gráfico da Bolsa com atualização constante).
Na contramão, o dólar comercial disparava 6,43%, cotado a R$ 2,382 na venda (veja quadro com a cotação do dólar).
O mau desempenho do mercado ocorre num dia em que o governo autorizou o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a adquirir participações de bancos privados. Apesar da medida, o ministro Guido Mantega (Fazenda) negou que haja bancos quebrando.
Na Europa, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, reconheceu que o Reino Unido não deve escapar da recessão, devido à crise financeira internacional.
"Depois das medidas tomadas para o setor bancário, temos agora de agir contra a recessão financeira mundial, que vai provavelmente levar também a uma recessão na Grã-Bretanha", disse.
O temor de uma recessão nos Estados Unidos segue forte entre os investidores, principalmente com as divulgações de balanços ruins que as empresas norte-americanas têm mostrado nos últimos dias.
O banco Wachovia, por exemplo, amargou um prejuízo de US$ 23,9 bilhões no terceiro trimestre do ano. As perdas totalizaram US$ 11,18 por ação, seguindo o prejuízo de US$ 9,11 bilhões no segundo trimestre.

A fabricante de aeronaves Boeing registrou queda de 38% em seus lucros no terceiro trimestre, para US$ 695 milhões de dólares. Os lucros por ação caíram 33%, a 96 centavos, abaixo do prognóstico dos analistas de 99 centavos.

Crédito
O volume de crédito do sistema financeiro atingiu em setembro 39,1% do Produto Interno Bruto (PIB), ou R$ 1,149 trilhão, segundo informações do Banco Central. A projeção do órgão para o final de 2008 é alcançar 40% do PIB.

Mercados
As Bolsas da Ásia recuaram nesta quarta-feira para o nível mais baixo desde dezembro de 2004, pressionadas por resultados trimestrais fracos de empresas norte-americanas e preços em queda de commodities que fomentaram preocupações sobre uma desaceleração econômica global prolongada.
O índice Nikkei de Tóquio recuou 6,8%, o índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 5,15%, o índice de Xangai perdeu 3,2% e a Bolsa de Taiwan recuou 1,62%.

(Com informações de AFP e Valor Online)

Com isso, a importância do negócio com o Brasil aumenta consideravelmente.

GustavoB escreveu:É o mercado, mas vamos lá:


22/10/2008 - 11h11
Bolsa despenca e dólar dispara em dia em que governo eleva proteção a bancos
Da Redação (UOL Economia)
Em São Paulo
(Texto atualizado às 15h19)

O Ibovespa, indicador de referência da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), ampliou as perdas e despencava 8,19%, a 35.845,05 pontos, por volta das 15h15 desta quarta-feira (acompanhe gráfico da Bolsa com atualização constante).
Na contramão, o dólar comercial disparava 6,43%, cotado a R$ 2,382 na venda (veja quadro com a cotação do dólar).
O mau desempenho do mercado ocorre num dia em que o governo autorizou o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal a adquirir participações de bancos privados. Apesar da medida, o ministro Guido Mantega (Fazenda) negou que haja bancos quebrando.
Na Europa, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, reconheceu que o Reino Unido não deve escapar da recessão, devido à crise financeira internacional.
"Depois das medidas tomadas para o setor bancário, temos agora de agir contra a recessão financeira mundial, que vai provavelmente levar também a uma recessão na Grã-Bretanha", disse.
O temor de uma recessão nos Estados Unidos segue forte entre os investidores, principalmente com as divulgações de balanços ruins que as empresas norte-americanas têm mostrado nos últimos dias.
O banco Wachovia, por exemplo, amargou um prejuízo de US$ 23,9 bilhões no terceiro trimestre do ano. As perdas totalizaram US$ 11,18 por ação, seguindo o prejuízo de US$ 9,11 bilhões no segundo trimestre.

A fabricante de aeronaves Boeing registrou queda de 38% em seus lucros no terceiro trimestre, para US$ 695 milhões de dólares. Os lucros por ação caíram 33%, a 96 centavos, abaixo do prognóstico dos analistas de 99 centavos.

Crédito
O volume de crédito do sistema financeiro atingiu em setembro 39,1% do Produto Interno Bruto (PIB), ou R$ 1,149 trilhão, segundo informações do Banco Central. A projeção do órgão para o final de 2008 é alcançar 40% do PIB.

Mercados
As Bolsas da Ásia recuaram nesta quarta-feira para o nível mais baixo desde dezembro de 2004, pressionadas por resultados trimestrais fracos de empresas norte-americanas e preços em queda de commodities que fomentaram preocupações sobre uma desaceleração econômica global prolongada.
O índice Nikkei de Tóquio recuou 6,8%, o índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 5,15%, o índice de Xangai perdeu 3,2% e a Bolsa de Taiwan recuou 1,62%.

(Com informações de AFP e Valor Online)

A Boeing precisa vender seus produtos

Vender algumas dezenas de Super Hornet e outros equipamentos para um determinando país ao Sul é muito interessante

OK, mas antes disso temos o problema da recessão e o dólar fechou a quase R$ 2,4 hoje. Se a coisa ficar preta vai haver cortes no orçamento. Aqui, nos EUA, na Europa.

GustavoB escreveu:OK, mas antes disso temos o problema da recessão e o dólar fechou a quase R$ 2,4 hoje. Se a coisa ficar preta vai haver cortes no orçamento. Aqui, nos EUA, na Europa.

Isso não diminuirá o apetite dos comedores de hamburger. Esses contratos são de longo prazo.

Quanto aos efeitos da recessão estou de acordo. Pode afetar a capacidade do governo de investimentos em todas as areas, incluindo a Defesa.
A questão cambial...ainda haverá muita instabilidade.
Se algum projeto/contrato a ser assinado sobreviver a esta situação, será assinado no ano que vem. A situação deverá estar mais clara (o quanto nos afetará a crise) e o câmbio mais estável. A ver.

[]s

Bourne escreveu:A Boeing precisa vender seus produtos

Vender algumas dezenas de Super Hornet e outros equipamentos para um determinando país ao Sul é muito interessante

Companheiro, o X da questão é que a Boeing não está conseguindo entregar os aviões que já tem encomendado. Como bem sabes cada mês de atraso na entrega é prejuizo, já que o dinheiro não entra e as despesas fixas continuam rolando. Existem também as multas contratuais. A prioridade será, portanto, fabricar primeiro o que já está encomendado. A Boeing não vai, assim, prioprizar o atendimento de um "determinado país", em detrimento de seus clientes tradicionais.

saudações

delmar escreveu:

Bourne escreveu:A Boeing precisa vender seus produtos

Vender algumas dezenas de Super Hornet e outros equipamentos para um determinando país ao Sul é muito interessante

Companheiro, o X da questão é que a Boeing não está conseguindo entregar os aviões que já tem encomendado. Como bem sabes cada mês de atraso na entrega é prejuizo, já que o dinheiro não entra e as despesas fixas continuam rolando. Existem também as multas contratuais. A prioridade será, portanto, fabricar primeiro o que já está encomendado. A Boeing não vai, assim, prioprizar o atendimento de um "determinado país", em detrimento de seus clientes tradicionais.

saudações

Olá

Só lembrar que o problema com a Boeing está afetando a área de jatos comerciais e não a área de Defesa, aonde os F-18/C-17 continuam sendo entregues... inclusive com os F-18F australianos sendo montados no momento.

[]s
CB_Lima

Pra ajudar a ilustrar a discussão segue ai um perfil da nave




Uma pergunta simples :

1- Mudou o motor ?
2- Mudou o tamanho e estrutura das asas ?
3- Capacidade de armamentos ?
4- Alcance em Km aumentou ?
5- Capacidade radar........melhorou ?

Pega leve ......não estou querendo ofender ninguém, aliás as mesmas perguntas podem servir aos outros contenders, ok?

Entendo a preferência de cada um por este ou aquele avião, no entanto , pra mim particularmente me interessa o custo-benefício......melhor avião pelo melhor preço, e tenho notado que alguns amigos não seguem muito esta regra, o que eu respeito também, mas me permito discordar.

[]s

centropomus escreveu:Pra ajudar a ilustrar a discussão segue ai um perfil da nave




Uma pergunta simples :

1- Mudou o motor ?
Sim, F-414 com mais potência.
2- Mudou o tamanho e estrutura das asas ?
Sim, asas novas.
3- Capacidade de armamentos ?
Aumentou.
4- Alcance em Km aumentou ?
Aumentou.
5- Capacidade radar........melhorou ?
Muito, agora conta com um radar AESA.

Pega leve ......não estou querendo ofender ninguém, aliás as mesmas perguntas podem servir aos outros contenders, ok?

Entendo a preferência de cada um por este ou aquele avião, no entanto , pra mim particularmente me interessa o custo-benefício......melhor avião pelo melhor preço, e tenho notado que alguns amigos não seguem muito esta regra, o que eu respeito também, mas me permito discordar.

[]s

Abraços