EUA x Irã
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Re: EUA x Irã
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EUA e Israel falam em "vantagem militar" em diálogo sobre Irã
19 de abril de 2012 • 20h23 • atualizado às 21h04
O ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, reuniu-se nesta quinta-feira com seu colega americano, Leon Panetta, pela segunda vez em um mês no Pentágono, para falar da "vantagem militar qualitativa de Israel" e sobre o apoio americano para garantir a superioridade do aliado em relação a seus vizinhos. O Pentágono informou que as duas autoridades também dialogaram sobre outras questões como os conflitos diplomáticos com o Irã, a crise na Síria e a Primavera Árabe.
Washington tenta tranquilizar Israel sobre sua vontade de impedir que o Irã detenha uma arma atômica e de convencer o país a privilegiar as sanções e a diplomacia antes dos ataques a instalações nucleares iranianas, sobre os quais Tel Aviv dá sinais ambíguos. O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou na quarta-feira que "as pessoas que se negam a ver a ameaça iraniana não aprenderam nada do Holocausto". Segundo ele, elas "têm medo de dizer a verdade, que hoje, como então (durante a Segunda Guerra Mundial), há pessoas que querem aniquilar milhões de judeus".
O Irã manteve no último sábado pela primeira vez em 15 meses conversas com as grandes potências do 5+1 (os cinco países do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha), em Istambul, e os sete países concordaram em voltar a se reunir em 23 de maio em Bagdá. O ministro de Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi, disse no fim dessas reuniões que qualquer disputa poderia ser resolvida rapidamente se o Ocidente mostrasse boa vontade e levantasse as sanções contra Teerã. Os Estados Unidos ameaçam com sanções qualquer país que compre petróleo do Irã, que por sua vez alega que seu programa nuclear tem fins pacíficos
EUA e Israel falam em "vantagem militar" em diálogo sobre Irã
19 de abril de 2012 • 20h23 • atualizado às 21h04
O ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, reuniu-se nesta quinta-feira com seu colega americano, Leon Panetta, pela segunda vez em um mês no Pentágono, para falar da "vantagem militar qualitativa de Israel" e sobre o apoio americano para garantir a superioridade do aliado em relação a seus vizinhos. O Pentágono informou que as duas autoridades também dialogaram sobre outras questões como os conflitos diplomáticos com o Irã, a crise na Síria e a Primavera Árabe.
Washington tenta tranquilizar Israel sobre sua vontade de impedir que o Irã detenha uma arma atômica e de convencer o país a privilegiar as sanções e a diplomacia antes dos ataques a instalações nucleares iranianas, sobre os quais Tel Aviv dá sinais ambíguos. O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou na quarta-feira que "as pessoas que se negam a ver a ameaça iraniana não aprenderam nada do Holocausto". Segundo ele, elas "têm medo de dizer a verdade, que hoje, como então (durante a Segunda Guerra Mundial), há pessoas que querem aniquilar milhões de judeus".
O Irã manteve no último sábado pela primeira vez em 15 meses conversas com as grandes potências do 5+1 (os cinco países do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha), em Istambul, e os sete países concordaram em voltar a se reunir em 23 de maio em Bagdá. O ministro de Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi, disse no fim dessas reuniões que qualquer disputa poderia ser resolvida rapidamente se o Ocidente mostrasse boa vontade e levantasse as sanções contra Teerã. Os Estados Unidos ameaçam com sanções qualquer país que compre petróleo do Irã, que por sua vez alega que seu programa nuclear tem fins pacíficos
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Re: EUA x Irã
É o velho: "meu porrete é maior que o seu!"FOXTROT escreveu:terra.com.br
EUA e Israel falam em "vantagem militar" em diálogo sobre Irã
19 de abril de 2012 • 20h23 • atualizado às 21h04
O ministro da Defesa israelense, Ehud Barak, reuniu-se nesta quinta-feira com seu colega americano, Leon Panetta, pela segunda vez em um mês no Pentágono, para falar da "vantagem militar qualitativa de Israel" e sobre o apoio americano para garantir a superioridade do aliado em relação a seus vizinhos. O Pentágono informou que as duas autoridades também dialogaram sobre outras questões como os conflitos diplomáticos com o Irã, a crise na Síria e a Primavera Árabe.
Washington tenta tranquilizar Israel sobre sua vontade de impedir que o Irã detenha uma arma atômica e de convencer o país a privilegiar as sanções e a diplomacia antes dos ataques a instalações nucleares iranianas, sobre os quais Tel Aviv dá sinais ambíguos. O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou na quarta-feira que "as pessoas que se negam a ver a ameaça iraniana não aprenderam nada do Holocausto". Segundo ele, elas "têm medo de dizer a verdade, que hoje, como então (durante a Segunda Guerra Mundial), há pessoas que querem aniquilar milhões de judeus".
O Irã manteve no último sábado pela primeira vez em 15 meses conversas com as grandes potências do 5+1 (os cinco países do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha), em Istambul, e os sete países concordaram em voltar a se reunir em 23 de maio em Bagdá. O ministro de Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi, disse no fim dessas reuniões que qualquer disputa poderia ser resolvida rapidamente se o Ocidente mostrasse boa vontade e levantasse as sanções contra Teerã. Os Estados Unidos ameaçam com sanções qualquer país que compre petróleo do Irã, que por sua vez alega que seu programa nuclear tem fins pacíficos
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Re: EUA x Irã
Apena o óbvio já que os dois superam em muito os bilhões gastos em tecnologia de armentos, coisa que o Irã sem intercâmbio nem dinheiro não tem como competir.
O Irã joga com capacidade no termo econômico complicado que vive a América e a a condição de se pagar o barril acima dos 150 dólares. No caso é também territorial já que o alcance de influência é grande vantagem do Irã que influência a politica Iraquiana (governada por Xiitas que os americanos ajudaram colocar no poder). Tem também Assad na Síria ( que não casual é o homem a ser retirado a qualquer preço por Arábia Saudita , Turquia e Israel).
Só lembrando que a Síria e o Iraque é o primeiro campo de batalha das forças antagônicas.
O Irã joga com capacidade no termo econômico complicado que vive a América e a a condição de se pagar o barril acima dos 150 dólares. No caso é também territorial já que o alcance de influência é grande vantagem do Irã que influência a politica Iraquiana (governada por Xiitas que os americanos ajudaram colocar no poder). Tem também Assad na Síria ( que não casual é o homem a ser retirado a qualquer preço por Arábia Saudita , Turquia e Israel).
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Re: EUA x Irã
Uma outra arma que o Irã usa e sabe o poder que tem é a de, mesmo sabendo que sua força é praticamente insignificante perto do grande EUA e seu cordeiro Israel, mas é capaz de feri-los, e dependendo do TO, de forma grave e isto pra um pais como os EUA é sério, não querem um novo Vietnã.EDSON escreveu:Apena o óbvio já que os dois superam em muito os bilhões gastos em tecnologia de armentos, coisa que o Irã sem intercâmbio nem dinheiro não tem como competir.
O Irã joga com capacidade no termo econômico complicado que vive a América e a a condição de se pagar o barril acima dos 150 dólares. No caso é também territorial já que o alcance de influência é grande vantagem do Irã que influência a politica Iraquiana (governada por Xiitas que os americanos ajudaram colocar no poder). Tem também Assad na Síria ( que não casual é o homem a ser retirado a qualquer preço por Arábia Saudita , Turquia e Israel).
Só lembrando que a Síria e o Iraque é o primeiro campo de batalha das forças antagônicas.
Um F-15 ou F-16 americano, concerteza, abatera dezenas de F-5 ou F-14 Iranianos, mas e na hora que algum caça defassado desses abater um Falcão dos americanos??? E isto concerteza acontecera.
E caso o Iran consiga lançar algum ataque bem sucedido com algum missel de cruzeiro, continental ou até intercontinental, talvez até com carga atomica?
Isto tudo é uma equação dificil de se resolver, creio que qualquer começo de conflito ali o mundo tem grande probalidade de se afundar novamente, vai feder pra todo lado.
Abs
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Re: EUA x Irã
A Síria achava a mesma coisa na operação paz da Galiléia. Levaram uma surra tão grande, no céu e na terra, que até os soviéticos ficaram assustados. A defesa do Irã são as construções a grande profundidade, o resto é especulação, de todas as partes.Um F-15 ou F-16 americano, concerteza, abatera dezenas de F-5 ou F-14 Iranianos, mas e na hora que algum caça defassado desses abater um Falcão dos americanos??? E isto concerteza acontecera.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: EUA x Irã
Contra Israel as únicas coisas que podem funcionar são os Tor e Pantsyr, cuja aquisição é recente. RBS-70 e S-200 podem oferecer risco também.
Seria uma operação que envolveria uma quantidade impressionante de aeronaves.
Mas dado o problema da distância, teriam que cruzar o espaço aéreo de vários países, reabastecer sobre estes países, tanto na ida quanto na volta e contar com a complacência dos mesmos.
Uma operação de alta complexidade, com certeza.
abraços]
Seria uma operação que envolveria uma quantidade impressionante de aeronaves.
Mas dado o problema da distância, teriam que cruzar o espaço aéreo de vários países, reabastecer sobre estes países, tanto na ida quanto na volta e contar com a complacência dos mesmos.
Uma operação de alta complexidade, com certeza.
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Re: EUA x Irã
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Irã divulga fabricação de réplica de avião americano de espionagem
22 de abril de 2012 • 06h40 • atualizado às 06h55
O Irã começou a fabricar uma réplica do avião espião não-tripulado americano RQ-170 Sentinel que capturou no início de dezembro passado perto da fronteira com o Afeganistão, segundo afirmou neste domingo a agência local Mehr.
Em declarações à agência, o general Amir Ali Hayizade, chefe da unidade aeroespacial do Corpo de Guardiães da Revolução, assegurou que os especialistas iranianos "estão nos últimos períodos do projeto para decifrar os códigos do avião".
"Especialistas aeroespaciais do Corpo de Guardiães da Revolução começaram a fazer uma réplica do RQ-170 americano", disse Hayizade, destacando que a aeronave esteve em 2010 entre a Califórnia e o Afeganistão e que teve problemas técnicos, segundo os dados extraídos de seus equipamentos.
Também garantiu, segundo a Mehr, que o RQ-170 capturado havia voado sobre o local onde as forças americanas mataram Osama bin Laden no Paquistão duas semanas antes do fato, ocorrido no dia 2 de maio de 2011.
Segundo informações de autoridades iranianas, o Irã recebeu pedidos de vários governos, entre eles os de Rússia e China, para examinar o RQ-170 americano, embora não tenha sido informado se técnicos desses países participaram das pesquisas sobre a aeronave.
No último dia 4 de dezembro, o Irã anunciou que havia capturado um avião espião RQ-170 Sentinel, o modelo mais moderno dos Estados Unidos, que tinha adentrado 225 quilômetros em seu espaço aéreo no leste do país, em uma área relativamente próxima à fronteira com o Afeganistão.
Após o anúncio iraniano, fontes da Otan e dos EUA reconheceram ter "perdido" um avião espião não-tripulado no oeste do Afeganistão e assinalaram que seu desaparecimento tinha ocorrido uma semana antes que Teerã informasse sua captura.
Posteriormente, o próprio presidente americano, Barack Obama, pediu ao Irã a devolução do RQ-170, mas o ministro da Defesa iraniano, general Ahmad Vahidi, disse que o avião "já é propriedade da República Islâmica do Irã".
Mais tarde, o ministro de Assuntos Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, descartou totalmente a devolução aos EUA do avião espião e disse que as decisões sobre a aeronave capturada estavam nas mãos do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã.
Irã divulga fabricação de réplica de avião americano de espionagem
22 de abril de 2012 • 06h40 • atualizado às 06h55
O Irã começou a fabricar uma réplica do avião espião não-tripulado americano RQ-170 Sentinel que capturou no início de dezembro passado perto da fronteira com o Afeganistão, segundo afirmou neste domingo a agência local Mehr.
Em declarações à agência, o general Amir Ali Hayizade, chefe da unidade aeroespacial do Corpo de Guardiães da Revolução, assegurou que os especialistas iranianos "estão nos últimos períodos do projeto para decifrar os códigos do avião".
"Especialistas aeroespaciais do Corpo de Guardiães da Revolução começaram a fazer uma réplica do RQ-170 americano", disse Hayizade, destacando que a aeronave esteve em 2010 entre a Califórnia e o Afeganistão e que teve problemas técnicos, segundo os dados extraídos de seus equipamentos.
Também garantiu, segundo a Mehr, que o RQ-170 capturado havia voado sobre o local onde as forças americanas mataram Osama bin Laden no Paquistão duas semanas antes do fato, ocorrido no dia 2 de maio de 2011.
Segundo informações de autoridades iranianas, o Irã recebeu pedidos de vários governos, entre eles os de Rússia e China, para examinar o RQ-170 americano, embora não tenha sido informado se técnicos desses países participaram das pesquisas sobre a aeronave.
No último dia 4 de dezembro, o Irã anunciou que havia capturado um avião espião RQ-170 Sentinel, o modelo mais moderno dos Estados Unidos, que tinha adentrado 225 quilômetros em seu espaço aéreo no leste do país, em uma área relativamente próxima à fronteira com o Afeganistão.
Após o anúncio iraniano, fontes da Otan e dos EUA reconheceram ter "perdido" um avião espião não-tripulado no oeste do Afeganistão e assinalaram que seu desaparecimento tinha ocorrido uma semana antes que Teerã informasse sua captura.
Posteriormente, o próprio presidente americano, Barack Obama, pediu ao Irã a devolução do RQ-170, mas o ministro da Defesa iraniano, general Ahmad Vahidi, disse que o avião "já é propriedade da República Islâmica do Irã".
Mais tarde, o ministro de Assuntos Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, descartou totalmente a devolução aos EUA do avião espião e disse que as decisões sobre a aeronave capturada estavam nas mãos do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã.
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Re: EUA x Irã
Sim pelo nivel de detalhes que estão a ser dados pelas autoridades iranianas, como as datas e locais em que o drone esteve nos USA para manutenção e reparação de avarias (pelos vistos aquele drone já tinha apresentado falhas durante missões), quero em crer que o Irão surpreendeu mais uma vez, apesar de as autoridades iranianas reconhecerem que ainda falta quebrar muitos dos códigos e linhas de programação o certo é que acharam a ponta do novelo e já o estão a desfiar bastante mais rápido do que alguma vez pensei.....
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Re: EUA x Irã
Pelo menos na fuselagem e turbina, ah, com certeza vai ter!
"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
"Você sabe porque USA nunca sofreu golpe de estado? Porque em USA, não existe embaixada de USA." Michele Bachelet, nova presidenta do Chile
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Re: EUA x Irã
O que fica cada vez mais evidente é a crescente capacidade iraniana, há um longo caminho ainda, porém, não podemos cometer o pecado da omissão e não reconhecer isso, de um país que vive sob embargo de toda a sorte.
Saudações
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Re: EUA x Irã
http://www.foxnews.com/world/2012/04/19 ... z1sWKtppNXbcorreia escreveu:Será que tem mão da China e/ou Rússia nesse clone?
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Re: EUA x Irã
Sobre esse interesse da China e Rússia sobre informações do Drone já era comentado desde da época que ele foi abduzido, a questão agora é saber se esses países estão envolvidos ou não na construção desse clone.romeo escreveu:http://www.foxnews.com/world/2012/04/19 ... z1sWKtppNXbcorreia escreveu:Será que tem mão da China e/ou Rússia nesse clone?
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Re: EUA x Irã
VEIO FAZER O QUE?*
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=36672
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=36672
Havia dúvidas, ontem, no Congresso, a respeito do que teria vindo fazer no Brasil o Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta. Visita de cortesia ao ministro da Defesa brasileiro? Troca de gentilezas? Ou aviso prévio de alguma ação militar para a qual Washington gostaria do apoio de Brasília?
*Carlos Chagas
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