Fórum Defesa Brasil

PRick escreveu: No entanto, a FAB não quer um caça-bombadeiro, otimizado para missões de ataque, quer um caça capaz cumprir missões ar-ar, e depois o resto, se fizer tudo com igual capacidade ótimo, mas de aviões de ataque estamos bem.

[ ]´s

Skyway escreveu:Sintra, concordo contigo e reconheco que acabei botando os dois no mesmo saco no meu comentário acima.

O Soultrain não trouxe "informações completamente doidas", não em relação a performace do SH.
Erro meu.

E concordo com tudo que disse em relação ao SH e não é essa minha bronca, minha bronca(e já ta ficando repetitivo falar isso aqui no tópico) é em relação as supostas características ruins do SH comprovadamente criadas por pilotos e pela banca do F-14.

Pilotos que voaram e voam o SH já falaram que ele é bem ágil e rápido, e só isso já derrubaria o mito de que ele é lento, afinal na minha cabeça a palavra de quem voa é a que mais vale.

Tipo em um clube de carros...(respeitando as diferenças lógicas)ouvimos falar que um veículo é ruim em tal ponto, aí você entra em um clube relacionado a aquele veículo e descobre que não é bem assim. Eu aceito como verdade pelo simples motivo de que ali só tem pessoas que dirigem aquele veículo, estão acostumadas e já conversaram e pesquisaram muito sobre aquele veículo.

Tenho experiência disso na minha vida, sei que a realidade muitas vezes e diferente do que pregam as pessoas que não tem contato, ou ouviram dizer ou que até tiveram contato mas não interessa a elas falar das qualidades.

Sintra escreveu:

PRick escreveu: No entanto, a FAB não quer um caça-bombadeiro, otimizado para missões de ataque, quer um caça capaz cumprir missões ar-ar, e depois o resto, se fizer tudo com igual capacidade ótimo, mas de aviões de ataque estamos bem.

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Prick

Teve acesso ao RFI?!!

cb_lima escreveu:Então a FAB tinha que ter o Typhoon e o SU-35 (somente) nessa lista e não o Rafale/SH... (O Gripen novo ainda é uma dúvida).

Lembrem-se que o F-X2.0 terá que a longo prazo substituir os M2k/AM-X/F-5EM da FAB. Afirmar que a FAB quer uma aeronave primariamente de superioridade aérea é algo arriscado (eu acho).

Não sei porque acho que a FAB quer uma aeronave com uma capacidade maior de ataque e com boas capacidades de Defesa Aérea, até porque levando-se em consideração as ameaças que o Brasil teria, não existe uma Força Aérea de calibre alto na Am. do Sul...

É claro que esse é o meu 'chute' olhando as Forças Aéreas da Am do Sul.

[]s
CB_Lima

PRick escreveu:

Sintra escreveu: Prick

Teve acesso ao RFI?!!

Sintra,

Temos, ALX´s, AMX´s e F-5M, estamos gastando um grana em modernizações dessas aeronaves, e o caça tampão é o M-2000C, o FX-2 vai entrar no lugar dele, e estão falando em criar mais GDA´s, que em português, brasileiro , quer dizer Grupo de Defesa Aérea.

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cb_lima escreveu:[
quote="PRick"]

Sintra escreveu: Prick

Teve acesso ao RFI?!!

Sintra,

Temos, ALX´s, AMX´s e F-5M, estamos gastando um grana em modernizações dessas aeronaves, e o caça tampão é o M-2000C, o FX-2 vai entrar no lugar dele, e estão falando em criar mais GDA´s, que em português, brasileiro , quer dizer Grupo de Defesa Aérea.

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O intuito deste trabalho é dotar a FAB de uma frota padronizada de aeronaves de caça de múltiplo emprego, com o início das operações no Brasil previsto para o ano de 2015 e para serem utilizadas por aproximadamente 30 anos. O planejamento prevê a substituição gradual das frotas de Mirage-2000, F-5M e A-1M.

As 36 aeronaves, que integrarão o 1º lote, deverão ser entregues a partir de 2014, com expectativa de vida útil de, no mínimo, 30 anos. Assim, ao longo dos próximos anos, haverá a substituição, gradativamente, dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M.

lobo_guara escreveu:Bobagem pessoal, pois no final das contas o que vai importar na escolha dos caças são os seguintes fatores:
1º Fator político (posicionamento do país de origem dos caças em relação as pretensões geopolíticas brasileiras)
2º Fator econômico (preço de aquisição, condições de financiamento, contrapartidas comerciais)
3º Fator tecnológico (disponibilidade de transferir tecnologia)
4º Fator operacional (aspectos relativos a operação e manutenção, inclusive os custos decorrentes)
5º Fator estratégico (quais as ameaças e o que preciso para fazer frente a elas, sendo que nesse aspecto a princípio qualquer um dos três candidatos são adequaodos)
Penso que será por aí, mais do que qualquer particularidade em termos de desempenho, até por que essas são normalmente minimizadas através da atuação em conjunto dos dispositivos defensivos de um país, pois como sempre repito temos que ter em mente que "o todo é mais do que a soma das partes".

cb_lima escreveu:

PRick escreveu:
Sintra,

Temos, ALX´s, AMX´s e F-5M, estamos gastando um grana em modernizações dessas aeronaves, e o caça tampão é o M-2000C, o FX-2 vai entrar no lugar dele, e estão falando em criar mais GDA´s, que em português, brasileiro , quer dizer Grupo de Defesa Aérea.

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Na verdade o F-X é uma encomenda de 36 aeronaves podendo chegar a 120, ao que parece todas as aeronaves de combate da FAB seriam substituídas por essa aeronave.

O GDA seria somente o primeiro "esquadrão" a ter aeronaves substituídas porque das aeronaves de combate da FAB os M2k são as menos padronizadas e que possuem menor horas de Airframe disponíveis.

Agora entendo que a questão toda passa pelo o que cada um de nós entende com relação ao que a FAB está buscando.

Se é "primariamente" Defesa Aérea, Gripen (custo), Typhoon, Su-35 seriam as mais adequadas, se é uma aeronave com ênfase em ataque, Gripen (custo), Rafale, SH.

Como a lista hoje da FAB é justamente Gripen, Rafale, SH, sei não, mas acho que isso dá uma pista com relação ao que a FAB quer... .

[]s
CB_Lima

Santiago escreveu: A FAB busca uma aeronave multifuncional, flexivel que em tese ira substituir M2K, F-5BR e AMX no futuro. As notas da FAB deixam isso claro:

O intuito deste trabalho é dotar a FAB de uma frota padronizada de aeronaves de caça de múltiplo emprego, com o início das operações no Brasil previsto para o ano de 2015 e para serem utilizadas por aproximadamente 30 anos. O planejamento prevê a substituição gradual das frotas de Mirage-2000, F-5M e A-1M.

As 36 aeronaves, que integrarão o 1º lote, deverão ser entregues a partir de 2014, com expectativa de vida útil de, no mínimo, 30 anos. Assim, ao longo dos próximos anos, haverá a substituição, gradativamente, dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M.

PRick escreveu:

cb_lima escreveu: Na verdade o F-X é uma encomenda de 36 aeronaves podendo chegar a 120, ao que parece todas as aeronaves de combate da FAB seriam substituídas por essa aeronave.

O GDA seria somente o primeiro "esquadrão" a ter aeronaves substituídas porque das aeronaves de combate da FAB os M2k são as menos padronizadas e que possuem menor horas de Airframe disponíveis.

Agora entendo que a questão toda passa pelo o que cada um de nós entende com relação ao que a FAB está buscando.

Se é "primariamente" Defesa Aérea, Gripen (custo), Typhoon, Su-35 seriam as mais adequadas, se é uma aeronave com ênfase em ataque, Gripen (custo), Rafale, SH.

Como a lista hoje da FAB é justamente Gripen, Rafale, SH, sei não, mas acho que isso dá uma pista com relação ao que a FAB quer... .

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CB_Lima

CB

Você leu minha primeita mensagem, a FAB quer uma aeronave multifuncional, mas esse termo engloba desde Gripen até F-18E. Ser multifuncional, não quer dizer fazer tudo com a mesma qualidade.

No entanto, a prioridade agora é defesa aérea. E para tal Rafale, Su-35 e Typhoon eram os mais indicados, a falta de 02 deles, aponta uma decisão política, ou algum problema grave com a proposta oferecida.

Agora, a Short List atual aponta decisão política.

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lobo_guara escreveu:Bobagem pessoal, pois no final das contas o que vai importar na escolha dos caças são os seguintes fatores:
1º Fator político (posicionamento do país de origem dos caças em relação as pretensões geopolíticas brasileiras)
2º Fator econômico (preço de aquisição, condições de financiamento, contrapartidas comerciais)
3º Fator tecnológico (disponibilidade de transferir tecnologia)
4º Fator operacional (aspectos relativos a operação e manutenção, inclusive os custos decorrentes)
5º Fator estratégico (quais as ameaças e o que preciso para fazer frente a elas, sendo que nesse aspecto a princípio qualquer um dos três candidatos são adequaodos)
Penso que será por aí, mais do que qualquer particularidade em termos de desempenho, até por que essas são normalmente minimizadas através da atuação em conjunto dos dispositivos defensivos de um país, pois como sempre repito temos que ter em mente que "o todo é mais do que a soma das partes".

soultrain escreveu:vilmarmoccelin,

Isto vai dar polémica, mas aqui vai:

O AIM-54 era um missíl fantástico na sua época, foi pensado para abater grandes bombardeiros soviéticos longe da TF. Sofreu sempre de problemas de fiabilidade e era carissímo de manter, hoje não é válido para nada.

O F-14 (um dos meus caças fetiche) teve uma versão, o Super TomCat( http://www.aerospaceweb.org/question/planes/q0132.shtml ). Mas devido a muita coisa que não se sabe bem a Grumman foi obrigada a destruir todos os moldes de fabricação do Tomcat.

Foi um dos membros desta administração do GW Bush que deu a ordem.

Ainda hoje se discute muito estas decisões, porque deixaram a USNavy sem um verdadeiro caça de superioridade aérea até agora.

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