Re: GEOPOLÍTICA
Enviado: Dom Mar 21, 2010 3:25 pm
Querem só isso ????
A verdade é que "nossos garimpeiros", invadem os países vizinhos para fazer garimpo, destruindo tudo por onde passam, como faziam aqui, até serem proíbidos.Antonio Alvarenga escreveu:Oiapoque pede socorro à OAB para debelar clima de guerra com a França
Brasília, 17/03/2010 - O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, recebeu hoje (17) um apelo de parlamentares do Amapá, que pediram "socorro" à entidade no sentido de ajudar nas negociações para evitar um conflito de maiores proporções no Oiapoque, área de fronteira com a Guiana Francesa, colônia da França. Garimpeiros brasileiros que atuam na região, segundo eles, estão sendo violentamente hostilizados por gendarmes, os soldados franceses, e ameaçam revidar, criando um clima de guerra entre os municípios do Oiapoque e Saint George, do lado da Guiana. Uma reunião no local entre os presidentes Lula e Nicolas Sarkozy, da França, está sendo agendada para tratar do conflito, informaram os parlamentares. Ophir recebeu o deputado federal Sebastião Bala Rocha (PDT-AP) e o deputado estadual Paulo José, presidente da Comissão de Relações exteriores da Assembléia Legislativa. Eles fizeram um relato sobre o clima de tensão na fronteira, inclusive com exibição de vídeo mostrando soldados franceses interceptando de forma truculenta embarcações brasileiras no rio Oiapoque.
Ophir Cavalcante afirmou que intercederá no que for possível para distensionar a disputa na região, e informou aos parlamentares que recomendará ao presidente da OAB do Amapá, Ulisses Träsel, que acompanhe atentamente a questão com vistas a auxiliar nas tratativas para um acordo que ponha fim ao conflito. Ele afirmou que o caso será acompanhado também pelo presidente da Comissão de Relações Internacionais do Conselho Federal da OAB, Cezar Britto, ex-presidente nacional da entidade. Os parlamentares amapaenses querem que Lula e Sarkozy firmem um acordo assegurando livre trânsito entre Saint George e o Oiapoque e instalando representações consulares nas duas cidades, entre outros pontos. Eles reivindicam também, em tratativas com o governo federal, a criação de uma "nova economia" que substitua o garimpo - hoje a fonte dos conflitos na região. Para isso, querem implantação da Universidade Federal do Oiapoque, Escola Técnica Federal, base da Marinha, terminal pesqueiro, aeroporto internacional e linha de transmissão entre Calçoene e Oiapoque.
http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=19297
Será que o Lula vai ficar que qual lado? Do lado do Brasil ou do seu "parceiro estratégico"?
“ … mas, quem sabe, (Joaquim) Nabuco não estivesse delineando (os tucanos gostam de gerúndio – PHA) naquela época (sic) para o Brasil uma relação mais estreita com os Estados Unidos, que desse espaço para o país (qual ?) se afirmar mais (sic) em sua área de influência naquela época (sic), exercendo (olha o gerúndio tucano – PHA) uma ação de moderação (sic) na América Latina.”
Esse texto lapidar, escorreito, claro, inequívoco é trecho de palestra que o Farol de Alexandria pronunciou na Academia Brasileira de Letras e se encontra mumificado num pé de página da Folha (*) da província de São Paulo, na página A12 (CLIQUE AQUI -> http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil ... 201011.htm).
Quando o New York Times NewService não renovou contrato de colaboração com o Farol de Alexandria, um jornalista americano que participou do desenlace me explicou que o principal problema do Farol é que o texto dele é “bloated” – inchado, empanturrado, gorduroso.
Mas, não é esse o problema.
O problema é o conteúdo
O que o Farol quis dizer, se soubesse falar, foi o seguinte:
Política externa boa era a minha, de alinhamento automático com os Estados Unidos (do Clinton, que me re-elegeu).
Essa história de ter uma “ação de moderação (sic)” na América Latina é muito interessante.
Quem modera na Colômbia ?
Quem modera no Panamá ?
Quem modera na base militar americana no Paraguai ?
Foi ele, o “moderador”, que moderou essa “ação moderadora” dos Estados Unidos na América Latina ?
O que o Farol não tolera é a projeção internacional do Brasil, no Governo Lula.
Nem ele nem os chanceleres do Serra: Lampreia, Barbosa, Lafer, Otavinho, etc
Agora, por exemplo, segundo a capa do Estadão da província de S. P. (CLIQUE AQUI -> http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 5994,0.htm), Israel pediu para Celso Amorim ir à Síria conversar sobre o Irã.
O Farol morre de inveja.
E cuidado: o texto dele tem alto teor de colesterol.
Em tempo: na mesma reportagem da Folha (*), FHC sugere que o PSDB comece a campanha mesmo sem candidato. Interessante. O PSDB quer escolher o vice antes do candidato (CLIQUE AQUI -> http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil ... 201011.htm). E agora fazer campanha SEM candidato. Eles são uns gênios.
Paulo Henrique Amorim
Clique aqui para ler sobre o “momento mágico no Oriente Médio” -> (http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=28695).
E aqui para ver que o Otavinho da Folha (*) chamou Lula de panaca por causa do Irã -> (http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=28582).
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é (CLIQUE AQUI -> http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=23300); nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/8580628.stmBrazil seeks to expand its influence
What does a country like Brazil want with 36 brand new fighter aircraft, five new submarines, 50 helicopters, a range of new missiles and tanks, as well as state-of-the-art radar equipment?
What it wants, quite simply, is to be acknowledged as an undisputed regional superpower.
Brazil is by far the biggest country in South America by land mass, by population, and by economic strength - so military strength seems the obvious last piece of the jigsaw.
Plus the not irrelevant fact that Brazil has only recently discovered that it is sitting on vast amounts of unexploited off-shore oil reserves.
Secure borders
As for the 17,000km of land borders, they need patrolling too, particularly in the vast Amazon region where drugs smugglers can take advantage of porous frontiers and illegal loggers can rip out timber.
In years to come, Brazil hopes to be able to exploit bio-pharmaceuticals from the Amazon's incomparable natural riches - another reason to ensure that the Amazon is secure.
The Brazilian foreign minister, Celso Amorim, told me in an interview here: "We have borders with 10 neighbours, and we have had no war with them for 140 years."How many other countries can say that?" (The last time Brazil went into combat was in Italy in 1944, on the side of the Allied forces).
Peace-keeping
Even the army officer who is in charge of training Brazil's peace-keeping forces argues the need for "hard power" as well as "soft power".
"It is good if people think you are nice," said Colonel Pedro de Pessoa, commander of the army's Peace Keeping Operations Training Centre. "But they must also think that you are capable of being bad."
Brazil leads the United Nations peace-keeping force in Haiti. It also participates in UN peace-keeping missions in central Africa, Cyprus, East Timor, Ivory Coast, Liberia and Western Sahara. This is a country that wants to take both "hard" and "soft" power seriously.
As for those 36 fighter aircraft, Defence Minister Nelson Jobim says he will be announcing within the next couple of weeks who will get the order.
The French Rafale, built by Dassault, seems to be the favourite, but Boeing's F-18 and the Swedish Griffin are also being considered.
If the foreign minister is right, Brazil has no intention of threatening anyone. "It is in the Brazilian character to want to be friends with everyone," he told me. But this is a country that firmly believes its hour has come. And it is determined to make sure that no one thinks it is too weak militarily to defend its interests. With nearly 150,000 sq km of territorial waters to patrol, you want a modern navy as well as a big one.
Pais, que pais? Destruir o mundo, agora eles podem destruir o mundo 7 vezes e não mais 10 vezes.Sterrius escreveu:acho totalmente ridiculo esses acordos "Olha.. agora deixamos de destruir país X centenas de vezes, agora apenas dezenas de vezes.... continuem desarmados e inofensivos pq 1 dia chegaremos la.... 1 dia...."