Fórum Defesa Brasil

PRick escreveu:

sapao escreveu:E capaz que seja mais caro mesmo, ate porque ele vai voar mais rapido e mais alto, afinal não é essa a grande vantagem do jato sobre o turbohelice?
Ainda acho que vale muito mais a pena, alguem estima qual seria a velocidade e o teto de cruzeiro para fazermos uma comparação?

O KC-390 pelo que falaram até agora será mais barato que o C-130J, bem mais baratos, uma diferença de 10 milhas de doletas, de 50 para 62 do C-130J. Porém, por enquanto é só uma estimativa de preço.

[]´s

Mesmo custando um pouco mais caro ou tendo preço equivalente, deverá apresentar vantagens: velocidade e maior carga.


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Gente,

O KC-390 será mais barato que o C-130J. E não mais caro, pelo que anunciaram até agora.

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PRick escreveu:Gente,

O KC-390 será mais barato que o C-130J. E não mais caro, pelo que anunciaram até agora.

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O KC390 tem crescido em capacidade e tamanho. Com isso os custos tendem a aumentam também.

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Santiago escreveu:

PRick escreveu:Gente,

O KC-390 será mais barato que o C-130J. E não mais caro, pelo que anunciaram até agora.

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O KC390 tem crescido em capacidade e tamanho. Com isso os custos tendem a aumentam também.

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Por mais que aumentem, não será mais caro.

É a estratégia da EMBRAER ter um produto que seja pelo menos 20% mais barato de comprar e operar.

A LM hoje opera praticamente sem concorrentes. Ela deve estar com uma boa margem para redução de preço (não esquecer que preço é diferente de custo).

O KC390 originalmente iria compartilhar componentes dos E-jets, estabilizador horizontal, turbinas, etc. Teria menor capacidade que o C-130J. Hoje a coisa é diferente. Ele terá maior capacidade de carga do que o C-130J. E a motorização exigirá praticamente o dobro de potência em relação aos E-Jets. Além disso falta muito coisa até o protótipo voar, inclusive a seleção dos fornecedores.

A Embraer terá com certeza um produto mais moderno e com custos mais competitivos. Mas me parece realista supor que haverá uma disputa acirrada entre a LM e a Embraer neste segmento.

[]s

Concordo com o Santiago.
E devemos também lembrar do fator político.
Competir com os USA em vendas não é nem será muito fácil, independente de ter menor preço.
Mas que o produto promete ser realmente o melhor do mercado, promete.
Talvez aí o interesse da Embraer em emplacar as vendas atreladas no FX2.
Já teria um país lançador do 390 no mercado mundial. E um país europeu.
Melhoraria muito o nascimento do produto.
Um abraço

Se o KC-390 não apresentar a metade dos problemas do C-130J ja vai ser uma enorme vantagem competitiva.


Um abraço e t+

Desculpando a ignorância Pablo, quais seriam?

Abraço

Loki de cabeça so consigo dar uma arranha, pelo que eu sei ele teve mtos problemas com motores e estrutura, o que acarretou até um belo atrazo no desenvolvimento. Não sei ao certo quais, eu vou dar uma pesquisada pra poder especificar melhor.


Um abraço e t+

Muito obrigado, Pablo, dei uma procurada também, mas não encontrei muita coisa, na verdade não encontrei nada,


Abraço

Pra falar a verdade só encontrei isso aqui de 2005.

http://www.nytimes.com/2005/03/24/busin ... .html?_r=1

Abraço

Loki dei uma lida rápida pela net pra refrescar a memória...

Os problemas se resumiam em baixa confiabilidade dos motores, os AE2100 não mostraram a mesma eficiência dos velhos T-56, além de muitas falhas e pousos em emergência por conta de panes de motor, nos C-130 J australianos e ingleses eles demonstraram alto nivel de vibração, inclusive acarretando preocupação com uma eventual degradação de celula principalmente na junção das asas onde foram constatadas microfissuras.

Além disso os aussies tbm tiveram problemas com a refrigeração dos sistemas e os mesmo problemas foram constatados nas aeronaves dos paises que as enviaram em missões ao iraque e afeganistão.

Dizem que os australianos, ingleses e italianos ficaram fulos da vida foi com a morosidade com que a LM tratou de sanar os problemas, mas atualmente estão todos resolvidos.

Basicamente isso...


Um abraço e t+

Não consegui achar nada sobre o problema de lançamento lateral de paraquedistas, será que conseguiram resolver também? Pergunto porque achei que esse era o mais dificil de resolver!

De qualquer modo, muito obrigado Pablo!


Abraço

Pablo Maica escreveu:Loki dei uma lida rápida pela net pra refrescar a memória...

Os problemas se resumiam em baixa confiabilidade dos motores, os AE2100 não mostraram a mesma eficiência dos velhos T-56, além de muitas falhas e pousos em emergência por conta de panes de motor, nos C-130 J australianos e ingleses eles demonstraram alto nivel de vibração, inclusive acarretando preocupação com uma eventual degradação de celula principalmente na junção das asas onde foram constatadas microfissuras.

Além disso os aussies tbm tiveram problemas com a refrigeração dos sistemas e os mesmo problemas foram constatados nas aeronaves dos paises que as enviaram em missões ao iraque e afeganistão.

Dizem que os australianos, ingleses e italianos ficaram fulos da vida foi com a morosidade com que a LM tratou de sanar os problemas, mas atualmente estão todos resolvidos.

Basicamente isso...


Um abraço e t+

A LM constuma ter problema com asas, desde as do P-3. Acharam que era só trocar os motores e tudo bem,o C-130 é uma célula antiga, feita com tecnologia de 1950. Aeronave excelente na época, hoje, completamente defasada e cara, afinal é um quadrimotor.

Vai continuar sendo mais caro de comprar e manter que os KC-390.

[]´s

Sky!! Mão à obra!!!




Um abraço e t+