Fórum Defesa Brasil

knigh7 escreveu:Ela é regulável?

Sim.

Aí sim.

Valeu, Bolovo.

Regulável e rebatível. Provavelmente ela terá partes pintadas de verde, mas ainda não decidiram ao certo a cor, mas a mesma foi aprovada em vários testes, inclusive com FE's.

Além dessa, era testada uma cópia de coronha da Magpul e uma versão atualizada dos protótipos do IA2. A primeira satisfez mas era cara e a última tinha uma baixa durabilidade.

Vocês sabem qual é a fabricante desta coronha?

Bolovo escreveu:

knigh7 escreveu:Ela é regulável?

Sim.

Reparem na falta de alojamento do carregador (pois fica literalmente "pendurado"): é FAL fantasiado, ferrolho basculante provavelmente idêntico ao do original, talvez até retirado de um e colocado no "novo" Fz.

Aí é sodas...

Fico aqui imaginando se um contrato de produção sob licença (já que insistem em produzir aqui), de um HK-416, SCAR, ou outro fuzil no estado da arte ficaria tão mais caro do que este trambolho da Imbel. Seria um contrato para produção de no mínimo 100.000 armas inicialmente, com certeza seria um número bem maior. Dúvido que não conseguíamos um valor bem competitivo para estas armas.

vplemes escreveu:Fico aqui imaginando se um contrato de produção sob licença (já que insistem em produzir aqui), de um HK-416, SCAR, ou outro fuzil no estado da arte ficaria tão mais caro do que este trambolho da Imbel. Seria um contrato para produção de no mínimo 100.000 armas inicialmente, com certeza seria um número bem maior. Dúvido que não conseguíamos um valor bem competitivo para estas armas.

A França comprou 93 mil HK416F por 177 milhões de dólares. Mais ou menos 1900 dólares por arma.

http://www.thefirearmblog.com/blog/2017 ... 6f-france/

Meu Deus, ainda essa baboseira?

O EB nem adotou o fuzil IA2 7.62, desenvolveram um com ferrolho rotativo porém, por algum motivo, abandonaram. E não, NÃO é o mesmo ferrolho do FAL. O princípio é o mesmo em ser basculante, mas há muita modificação ali, inclusive o mesmo nem Lote piloto teve, foi direto do protótipo para poder ser produzido em série.

Esqueçam HK, SCAR (SCAR, sério?), a realidade é IA2 e o projeto está evoluindo a cada dia. Outro dia postaram um "teste" da FAB e um fuzil de Lote Piloto de 2014 para dizer que o fuzil de 2017 é uma merda. O próprio IA2 hoje é diferente do lote piloto.

Há coisas para melhorar que eu mesmo falo aqui e algumas delas já estão mudando, mas uma coisa o fuzil é: confiável! Isso nem é pelo Exército, mas também o mesmo feedback do CFN.

Hoje não conseguimos comprar 25 mil fuzis IA2 por ano, acha mesmo que temos condição para pagar 100 mil HK 416 e ainda trocar todo o maquinário da Imbel?

Bolovo escreveu:

vplemes escreveu:Fico aqui imaginando se um contrato de produção sob licença (já que insistem em produzir aqui), de um HK-416, SCAR, ou outro fuzil no estado da arte ficaria tão mais caro do que este trambolho da Imbel. Seria um contrato para produção de no mínimo 100.000 armas inicialmente, com certeza seria um número bem maior. Dúvido que não conseguíamos um valor bem competitivo para estas armas.

A França comprou 93 mil HK416F por 177 milhões de dólares. Mais ou menos 1900 dólares por arma.

http://www.thefirearmblog.com/blog/2017 ... 6f-france/

Caso muito diferente do que seria para nós.

Acho que o IA2 ficaria melhor com uma coronha similar a do ACR Remington

Ckrauslo escreveu:Acho que o IA2 ficaria melhor com uma coronha similar a do ACR Remington

Pelo que soube, ela era mais cara e tinha a mesma durabilidade que a aprovada. Escolheram essa pelo custo x benefício mesmo.

Sinceramente, queria algo mais parecido com a coronha do ACR mesmo. Era basicamente uma cópia.

Além disso, estão sendo desenvolvidos versões DMR de ambos os calibres (como eu tinha falado antes de sai aquela imagem do IA2 de cano longo) e uma versão que parecia ser um Sniper, apenas semi. Apenas fico curioso com o que o EB fez com o IA2 7.62 com ferrolho rotativo, depois que vi nunca mais escutei sobre seu desempenho, se foi reprovado...

amigo Gabriel, como fica sabendo de tantas novidades, trabalha ou tem amigos que trabalham na IMBEL?

vplemes escreveu:Fico aqui imaginando se um contrato de produção sob licença (já que insistem em produzir aqui), de um HK-416, SCAR, ou outro fuzil no estado da arte ficaria tão mais caro do que este trambolho da Imbel. Seria um contrato para produção de no mínimo 100.000 armas inicialmente, com certeza seria um número bem maior. Dúvido que não conseguíamos um valor bem competitivo para estas armas.

Caríssimos, mesmo pra produção em massa. Daria quase 2 mil dólares por arma, isso, somado com impostos, daria provavelmente mais de 10 mil reais por arma. Infelizmente mal temos dinheiro pra manter a linha de montagem do Guarani aberta, fuzis dessa categoria são tão caros de adotar que nem os EUA o fazem, só a França está adotando o HK416 pq os FAMAS são relíquias caindo aos pedaços e eles já não mais fabricam localmente a munição pra eles, tem de importar de um país do Oriente Médio se não me engano. O IA2 por bem ou por mal vai virar um fuzil bom, a questão que resta saber é quanto tempo vai levar pra isso.

gabriel219 escreveu:

Ckrauslo escreveu:Acho que o IA2 ficaria melhor com uma coronha similar a do ACR Remington

Pelo que soube, ela era mais cara e tinha a mesma durabilidade que a aprovada. Escolheram essa pelo custo x benefício mesmo.

Sinceramente, queria algo mais parecido com a coronha do ACR mesmo. Era basicamente uma cópia.

Além disso, estão sendo desenvolvidos versões DMR de ambos os calibres (como eu tinha falado antes de sai aquela imagem do IA2 de cano longo) e uma versão que parecia ser um Sniper, apenas semi. Apenas fico curioso com o que o EB fez com o IA2 7.62 com ferrolho rotativo, depois que vi nunca mais escutei sobre seu desempenho, se foi reprovado...

Pode até ter a mesma durabilidade, mas ela não tem muitos dos problemas que muitos reclamam sobre, sem contar que a ergonomia da mesma é melhor, sendo que além de ser ajustável em comprimento, tem apoio da bochecha ajustável, e não possui vibrações durante o disparo (Algo que o abuldog reclamou aqui)

Por curiosidade, não seria melhor colocar no IA-2 uma capacidade padrão para receber qualquer tipo de coronha - importado ou nacional - que as ffaa's quisessem de acordo com as necessidades e interesses de cada uma?

abs