Fórum Defesa Brasil

essa coisa da cor me parece ser irrelevante, não acha?

Olha concordo, pouco importa a cor desde que seja eficiente. Não tem como dar certo se ao analisar o fz ou Car verificar que o ferrolho é praticamente idêntico ao do md97. O desenho original preve no caso do FAL que o seu chassi seja de aço e não de alumínio, ai porque se vai usar um calibre menor, acham que não vai dar problema.

Não sei se esse vídeo é novo, mas gostaria de perguntar à vocês sobre as supostas falhas que a arma (IA2) apresentou, ou se foi má operação do atirador

Tikuna escreveu:Não sei se esse vídeo é novo, mas gostaria de perguntar à vocês sobre as supostas falhas que a arma (IA2) apresentou, ou se foi má operação do atirador

A parte em que o carregador travou dentro da arma é defeito em si da arma específica, tanto que aparece em amarelo o seguinte texto: "essa arma vai voltar pra verificação". Tem também uma outra hora que o cara dispara um tiro, não consegue disparar o segundo, aí mete um golpe na base do carregador e arma volta a alimentar normalmente, isso também é defeito da arma.

Tikuna escreveu:Não sei se esse vídeo é novo, mas gostaria de perguntar à vocês sobre as supostas falhas que a arma (IA2) apresentou, ou se foi má operação do atirador

Fumaceira, travamento e aparentemente problemas com encaixe do carregador.

Se fosse para falar de uma arma que pude avaliar, desmontar, fuçar e atirar, no estande fechado do Grupo de Intervenção da Gendarmaria Nacional em Paris, é o F90 da Thales.
Os críticos de bullpups podem tecer tratados sobre o assunto, mas a arma é realmente "game changer".
Trocar o cano e reconfigurar ejeção e alavanca é ridícularmente fácil.


http://tecnodefesa.com.br/thales-aprese ... dsei-2017/

NA DSEI 2017, a Thales apresenta o novo fuzil de assalto militar ambidestro de última geração e compatível com outras armas OTAN, o F90MBR (Fuzil Modular Bullpup), desenhado especificamente para suportar o soldado moderno em campo.
Principais pontos:
• Sistema de trilhos triplos e carregadores compatíveis garantem padrão com as armas OTAN.
• Recurso "Over The Beach" e controle de liberação de carregador totalmente ambidestros
• Um dos fuzis de assalto mais leves do mercado com 3,25kg

O F90MBR representa a nova geração do fuzil de assalto F90, atualmente em serviço nas Forças Armadas da Austrália. Pesa apenas 3,25 kg e está equipado com controles ambidestros para acelerar o tempo de reação e facilitar a aquisição de alvos.

Os recursos incluem disponibilidade de canos de vários comprimentos, controles de parafuso dianteiro e liberação de pente totalmente ambidestros, além de função de liberação de pente "drop free" para permitir uma troca de carregador ainda mais rápida, independentemente da mão dominante do atirador.

O F90MBR concilia com segurança as técnicas de disparo "fora de mão" com o uso de um defletor de cartuchos, que pode ser facilmente modificado pelo operador sem o uso de ferramentas para ejetar do lado esquerdo ou direito.

A arquitetura aberta da arma incorpora sistema de trilhos triplos da OTAN e pentes compatíveis para garantir o padrão de armas OTAN existentes. Ele pode ser embalado com vários canos e mira óptica, acessórios e auxiliares com estojo, permitindo ao operador alternar rapidamente entre diferentes aplicações táticas do sistema da arma.

O recurso "Over The Beach" significa que o fuzil é adequado para uso por forças anfíbias. O fuzil permite que os soldados nadem com a arma e disparem imediatamente depois de sair da água. O F90, e agora o F90MBR, define o padrão de precisão e confiabilidade de armas de pequeno porte para fornecer apoio a soldados em diversas operações.

Com base em mais de 100 anos de experiência na fabricação de armas de pequeno porte, o F90MBR é a evolução da arma F90 testada em campo de batalha, oferecendo melhorias de ergonomia, modularidade e interoperabilidade, mas mantendo os mesmos níveis de precisão e confiabilidade do seu antecessor.

O F90 e o F90MBR permitem que os soldados atinjam facilmente alvos a até 600m com precisão. A confiabilidade comprovada mundialmente garante aos soldados confiança total em sua arma nas condições ambientais mais desafiadoras, seja nas areias do deserto, na umidade da floresta ou no frio extremo.

"O F90MBR é o resultado da nossa ambição em auxiliar os soldados em operações – fizemos investimentos de longo prazo em recursos avançados de manufatura de armas na Austrália, além dos mais de 100 anos de experiência no desenvolvimento e projeto de armas em nossas instalações em Lithgow, Austrália. Acreditamos que é a arma ideal para o soldado integrado e moderno. Leve, compacta e adaptável, sua compatibilidade com as armas e munições OTAN existentes oferece uma opção de modernização econômica com nível considerável para o futuro. A arma de nova geração é a evolução da plataforma confiável e testada em campo de batalha do fuzil de assalto F90, inigualável por seus altos níveis de precisão e confiabilidade".

Quem afirma é Chris Jenkins, CEO da Thales Austrália

O IA2 perto de um fuzil desse aí parece que saiu de um museu arqueológico!

Esse F90MBR deve ser mesmo um game changer: os Militares da Austrália devem ser os mais elegantes do mundo, já que a arma libera PENTE de tudo que é jeito, ninguém mais vai ter desculpa para aparecer com o cabelo despenteado.

Não fala assim Túlio, capaz de alguem do EB ler rapidamente e achar que falta um pente de verdade no IA2. Ai passaremos a ter o IA2 NG ..

gusmano escreveu:Não fala assim Túlio, capaz de alguem do EB ler rapidamente e achar que falta um pente de verdade no IA2. Ai passaremos a ter o IA2 NG ..

Necas, vão é lançar o IA-2P, que vai ter pente pro praça ficar bonito. Aliás, como o EB vai passar a aceitar mulheres combatentes, podem lançar também o IA-2 FASHION, com aquela empunhadura oca com tampinha servindo para levar esmalte, batom, sachê com protetor solar, etc; ademais, é tirar o pente e botar escova de cabelos e vai ter briga da muierada nos postos de recrutamento pra entrar pro EB e ir pra guerra mó chique!

Não dá ideia....

Deixa eu ser um pouco chato e bancar o advogado do diabo. Essa coisa de pente e bala da uma senhora discussão! Sei que vou estar ensinando o padre nosso ao vigário, mas se vou ser chato tenho que fazer o serviço direito. Primeiro que a palavra "bala" não é incorreta, É uma palavra de origem grega, “BALLO”, que significa “lançar” ou “atirar”. O nome técnico da “bala” é “projétil balístico” (ou “projetil balístico”). A ciência que estuda os fenômenos que envolvem os projéteis é a balística.
Finalizo lembrando que usamos um colete com o nome de “colete anti-balístico”. Essa briga por causa dos termos "bala"" e "projetil" existe por causa de preciosismo dos militares, é a mesma coisa com tanque e carro de combate. O resto do mundo fala "tank" e nós resolvemos copiar os franceses. Quanto à palavra "pente", essa é bem menos técnica. Vem da época em que se utilizavam os carregadores tipo "mannlicher". Por algum motivo acharam que parecia um pente e o apelido pegou. Pronto, podem chamar de pedante que respondo. rsrs

vplemes escreveu:Deixa eu ser um pouco chato e bancar o advogado do diabo. Essa coisa de pente e bala da uma senhora discussão! Sei que vou estar ensinando o padre nosso ao vigário, mas se vou ser chato tenho que fazer o serviço direito. Primeiro que a palavra "bala" não é incorreta, É uma palavra de origem grega, “BALLO”, que significa “lançar” ou “atirar”. O nome técnico da “bala” é “projétil balístico” (ou “projetil balístico”). A ciência que estuda os fenômenos que envolvem os projéteis é a balística.
Finalizo lembrando que usamos um colete com o nome de “colete anti-balístico”. Essa briga por causa dos termos "bala"" e "projetil" existe por causa de preciosismo dos militares, é a mesma coisa com tanque e carro de combate. O resto do mundo fala "tank" e nós resolvemos copiar os franceses. Quanto à palavra "pente", essa é bem menos técnica. Vem da época em que se utilizavam os carregadores tipo "mannlicher". Por algum motivo acharam que parecia um pente e o apelido pegou. Pronto, podem chamar de pedante que respondo. rsrs

JURO que num sabia...

Mas faz assim, cupincha: vai pra mídia e, devidamente apresentado pela Revista ou Site, chega num quartel para fazer matéria e chegues para um oficial, ao ver um M-109A3, e perguntes:

- Nossa, que legal aquele TANQUE, mas aqui não é Artilharia?

Aguentes a resposta. Depois lasques em cima:

- Ah tá, mas me diz uma coisa: aquele CANHÃO não é meio curto não? Aquele outro CANHÃO, o L-118, é mais comprido...


(((Se saíres vivo, nos contes como foi)))

Túlio escreveu:

vplemes escreveu:Deixa eu ser um pouco chato e bancar o advogado do diabo. Essa coisa de pente e bala da uma senhora discussão! Sei que vou estar ensinando o padre nosso ao vigário, mas se vou ser chato tenho que fazer o serviço direito. Primeiro que a palavra "bala" não é incorreta, É uma palavra de origem grega, “BALLO”, que significa “lançar” ou “atirar”. O nome técnico da “bala” é “projétil balístico” (ou “projetil balístico”). A ciência que estuda os fenômenos que envolvem os projéteis é a balística.
Finalizo lembrando que usamos um colete com o nome de “colete anti-balístico”. Essa briga por causa dos termos "bala"" e "projetil" existe por causa de preciosismo dos militares, é a mesma coisa com tanque e carro de combate. O resto do mundo fala "tank" e nós resolvemos copiar os franceses. Quanto à palavra "pente", essa é bem menos técnica. Vem da época em que se utilizavam os carregadores tipo "mannlicher". Por algum motivo acharam que parecia um pente e o apelido pegou. Pronto, podem chamar de pedante que respondo. rsrs

JURO que num sabia...

Mas faz assim, cupincha: vai pra mídia e, devidamente apresentado pela Revista ou Site, chega num quartel para fazer matéria e chegues para um oficial, ao ver um M-109A3, e perguntes:

- Nossa, que legal aquele TANQUE, mas aqui não é Artilharia?

Aguentes a resposta. Depois lasques em cima:

- Ah tá, mas me diz uma coisa: aquele CANHÃO não é meio curto não? Aquele outro CANHÃO, o L-118, é mais comprido...


(((Se saíres vivo, nos contes como foi)))

Ó índio veio, assim você quer me f**er! rsrs

Tenho certeza que você já sabia de tudo isso e muito mais, meu post foi endereçado mais para aqueles, como eu até um pouco tempo atrás, que só sabem que bala é errado porque o tenente/sargento deu mil e uma enrabada toda vez que falava a maledeta palavra. Quanto ao seu "desafio", não precisa nem ir tão longe, basta perguntar pra algum sargento de tiro de guerra, quantas "balas" cabem no "pente" do fal. A resposta vai ser tão ou mais bem "educada" quanto a do oficial de artilharia.

Pois é, só tentei botar as coisas em perspectiva, cupincha. Até no YT o que não falta é vídeo de índio zoando isso de "pente" (tem um MAGISTRAL, no qual o apresentador, ensinando a desmontar Pst, começa: "primeiro a gente tira o pente", daí extrai um pente preto de cabelo (oculto na mão que empunhava a arma) e começa a se pentear, acrescentando "porque a gente tem que ficar bonito pra aparecer no filme"; depois de se pentear, larga o objeto e diz "agora a gente extrai o CARREGADOR" e aí sim, após o divertido momento, faz o procedimento a sério, desmontando a arma em 1º escalão.