Fórum Defesa Brasil

Lord Nauta escreveu: ↑Sáb Jun 30, 2018 2:21 am Para aqueles que gostariam de melhor entender o significado do projeto das CV's classe Tamandaré para a MB recomendo a leitura deste artigo:

http://tecnodefesa.com.br/corveta-class ... aulo-maia/

Nauta,

Não estão previstos nos requisitos decoys antitorpédicos, estão?

knigh7 escreveu: ↑Ter Jul 03, 2018 12:58 am

Lord Nauta escreveu: ↑Sáb Jun 30, 2018 2:21 am Para aqueles que gostariam de melhor entender o significado do projeto das CV's classe Tamandaré para a MB recomendo a leitura deste artigo:

http://tecnodefesa.com.br/corveta-class ... aulo-maia/

Nauta,

Não estão previstos nos requisitos decoys antitorpédicos, estão?

No REM da classe existe a previsão de sistema despistador de torpedos. Existe a possibilidade de adaptação do sistema IPqM SLDM para esta função.

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta escreveu: ↑Sáb Jun 30, 2018 2:21 am Para aqueles que gostariam de melhor entender o significado do projeto das CV's classe Tamandaré para a MB recomendo a leitura deste artigo:

http://tecnodefesa.com.br/corveta-class ... aulo-maia/

Pode ser apenas a impressão de um leigo, mas a impressão que ficou em mim após ler este artigo, foi que o argumento de que o projeto da Tamandaré seria de baixo risco por ser apenas uma evolução da Barroso é um engano colossal. Após tantas mudanças, tanto internas quanto externas, me parece que a única coisa em comum entre os dois projetos é serem classificados como corvetas.

Lord Nauta escreveu: ↑Ter Jul 03, 2018 3:01 am

knigh7 escreveu: ↑Ter Jul 03, 2018 12:58 am

Nauta,

Não estão previstos nos requisitos decoys antitorpédicos, estão?

No REM da classe existe a previsão de sistema despistador de torpedos. Existe a possibilidade de adaptação do sistema IPqM SLDM para esta função.

Sds

Lord Nauta

Por algum motivo, aqui em terra Brasilis, tudo que se inicia com o rótulo de "adaptação" acaba virando "gambiarra".

vplemes escreveu: ↑Ter Jul 03, 2018 9:32 am

Lord Nauta escreveu: ↑Ter Jul 03, 2018 3:01 am


No REM da classe existe a previsão de sistema despistador de torpedos. Existe a possibilidade de adaptação do sistema IPqM SLDM para esta função.

Sds

Lord Nauta

Por algum motivo, aqui em terra Brasilis, tudo que se inicia com o rótulo de "adaptação" acaba virando "gambiarra".

O sistema SLDM tem provisão para lançar foguetes despistadores de armas submarinas. E o que posso mencionar no momento.

vplemes escreveu: ↑Ter Jul 03, 2018 9:32 am

Lord Nauta escreveu: ↑Ter Jul 03, 2018 3:01 am


No REM da classe existe a previsão de sistema despistador de torpedos. Existe a possibilidade de adaptação do sistema IPqM SLDM para esta função.

Sds

Lord Nauta

Por algum motivo, aqui em terra Brasilis, tudo que se inicia com o rótulo de "adaptação" acaba virando "gambiarra".

O sistema SLDM tem provisão para lançar foguetes despistadores de armas submarinas. E o que posso mencionar no momento.

SIGMA 10514: A Proposta do Consórcio Damen SAAB para o programa de corvetas da Marinha do Brasil

http://www.defesaaereanaval.com.br/sigm ... do-brasil/

Bacana essa SAAB.

Meus prezados
Turquia apresenta proposta, correspondente à classe "ADA" aperfeiçoada, para o programa "Tamandaré"
https://www.naval.com.br/blog/2018/06/2 ... -ada-a-mb/

FCarvalho escreveu: ↑Sáb Jun 30, 2018 9:16 am É como eu tenho dito, um passo de cada vez.
A CCT não é apenas um programa de substituição, mas o novo "FX" da marinha.
Se der certo, será apenas o primeiro passo da retomada de um longo caminho pela frente.

Abs

Perdão, pela intromissão, mas se nossas escoltas na década de 20 e parte 30 serão as CCT apenas, eu acho elas poderia ser melhor armadas, 8 ManSup ao invés de 4, quem sabe 16 células VLS, senão agora, ter pelo menos capacidade de expansão, o que facilitaria num navio maior como o da Bae com 120mt e 3500~4000t.

Fab-Wan escreveu: ↑Sex Jul 06, 2018 10:27 am

FCarvalho escreveu: ↑Sáb Jun 30, 2018 9:16 am É como eu tenho dito, um passo de cada vez.
A CCT não é apenas um programa de substituição, mas o novo "FX" da marinha.
Se der certo, será apenas o primeiro passo da retomada de um longo caminho pela frente.

Abs

Perdão, pela intromissão, mas se nossas escoltas na década de 20 e parte 30 serão as CCT apenas, eu acho elas poderia ser melhor armadas, 8 ManSup ao invés de 4, quem sabe 16 células VLS, senão agora, ter pelo menos capacidade de expansão, o que facilitaria num navio maior como o da Bae com 120mt e 3500~4000t.

Fab-Wan,

com o advento do A-140 Atlantico, as principais armas da esquadra passam a ser o helicopteros médios que temos. Tanto os UH-15A em missoes antinavio com Exocets como os SH-16 em missoes ASW. Essas CCTs vão atuar apenas como escoltas com enfase na funçao ASW. Mais MANSUPs talvez não faça muito sentido pois elas nao vão operar de maneria independente.

Quanto a capacidade AA dessas escoltas, depende muito do cenário em que vão ser usadas. O enfrentamento de qualquer força inimiga com meios aéreos antinavio (como NAes ou avioes baseados em terra) não é realista, o que reduz muito a necessidade de enfrentarmos ataques de saturação de MANs. Porém algum sistema AA moderno é necessario ao menos como autodefesa.

Pessoalmente, sou favorável a um pequeno investimento no A-140 para dotá-lo de algum sistema AA com alcance na faixa de 20-30 km para torná-lo capaz de se defender contra ataques isolados de MANs e proteger outros navios anfibios e auxiliares da FT - otimizando o uso do radar 3D do navio. Numa situação assim, as escoltas poderiam atuar dispersar otimizando os sensores ASW e AA, sem necessidade de estarem armadas com misseis AA de longo alcance.

Concordo com a avaliação do uso das escoltas, gostaria de saber e o RIM-116 está vetado para nossa marinha.
Vejo como o melhor sistema para defesa anti-míssil, ao menos para o Atlântico.

Olá

Li uma reportagem sobre o comandante da Marinha, seu legado e aquisições de oportunidade, mas um aspecto me chamou a atenção.
Que o programa das corvetas teve a desistência de estaleiros importantes como Navantia e que os custos por unidade deverão ser bem superiores ao pretendido, fazendo o programa ir de 1,6 Bilhões para algo como 1,8 ou mesmo passar de R$ 2 Bilhões ( questões financeiras criticas à vista? )

Tutankhamon escreveu: ↑Sex Jul 06, 2018 1:05 pm Concordo com a avaliação do uso das escoltas, gostaria de saber e o RIM-116 está vetado para nossa marinha.
Vejo como o melhor sistema para defesa anti-míssil, ao menos para o Atlântico.

Que eu saiba não está. Mas não conheço nenhum requerimento da MB para este sistema.
Creio que sendo solicitado nada impede a sua aquisição para o Atlantico.
Em todo caso, acho que até 2020, quando o navio estiver totalmente operacional na MB, e descartado o Albatroz das Niterói retiradas e os Trinity, saberemos se sim ou não.

Abs

Tutankhamon escreveu: ↑Dom Jul 08, 2018 9:55 am Olá
Li uma reportagem sobre o comandante da Marinha, seu legado e aquisições de oportunidade, mas um aspecto me chamou a atenção.
Que o programa das corvetas teve a desistência de estaleiros importantes como Navantia e que os custos por unidade deverão ser bem superiores ao pretendido, fazendo o programa ir de 1,6 Bilhões para algo como 1,8 ou mesmo passar de R$ 2 Bilhões ( questões financeiras criticas à vista? )

Quem vai definir o custo final de cada CCT são as duas ofertantes que as colocaram como parte da sua proposta de venda, no caso italianos e um estaleiro indiano.
Qualquer fala ou comentário a despeito disso nesse momento é mera especulação sem fundamento concreto.
Acreditas mesmo que a Fincantieri se daria o trabalho de oferecer o projeto nacional com um valor muito maior do que os concorrentes, tendo ainda por cima navios de desenho próprio superiores a CCT e que poderiam ser oferecidos bem mais em conta que aquela?
Duvido que eles, ou os indianos sejam tão parvos a esse ponto.

Abs