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Re: NOTÍCIAS
Enviado: Dom Set 06, 2009 11:05 pm
por Alcantara
LeandroGCard escreveu:Valdemort escreveu:
Valeu pela dica .
Já encomendei 1 .
Abcs
Caramba,
O livro é teórico demais para mim, que sou um reles engenheiro. O autor coloca as equações sem nenhuma introdução sobre o que são os conceitos matemáticos utilizados. Se você já não for formado em física (e de preferência com uma pós-graduação), nem adianta tentar entender o significado dos termos de cada equação.
Mas acho que era hora de atender a AIEA e recolher o livro (se bem que agora, com a divulgação do caso, é bem capaz dele render alguma coisa em termos de $$$ para o autor) e fazer papel de bonzinho, de que somos uma nação preocupada com o bem-estar geral da humanidade, com o combate ao terrorismo, e blá, blá, blá.
E é claro, dar uma medalha e um prêmio para o Autor.
Leandro G. Card
Desculpem o off topic, maaasss... em relação ao destacado... não só
não recolheram, bem como colocaram em
promoção!!!
A Física dos Explosivos Nucleares - Lançamento
DALTON ELLERY G. BARROSO
De: R$ 150,00
Por: R$ 80,00
Será que é deliberado? Tipo, pra acabar logo o estoque? Se não imprimirem mais uma tiragem...
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Seg Set 07, 2009 5:31 pm
por Luiz Bastos
Galera.
Acabouuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Deu Rafale uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Barba, cabelo e bigode
Não era o meu preferido mas está ótimo de qualquer forma. Que dia?
Até agora o jornal FSP não divulgou nada.. hihihihihihihihihihihihi
Eu Eu Eu Os USA, a Rede Bobo, a Folha e a Alemanha se finaram.
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Seg Set 07, 2009 5:34 pm
por Carlos Mathias
Mas a crocodilagem deve ter ainda mais consequências, é típico da nossa diplomacia.
Ainda nem entrou a cabecinha, eles que aguardem.
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Ter Set 08, 2009 5:09 pm
por Marino
Globo on line
Empresa francesa vê investimento no RJ após acordo Brasil-França
Plantão | Publicada em 08/09/2009 às 15h59m
Reuters/Brasil Online
Por Eduardo Simões
SÃO PAULO (Reuters) - Os recentes acordos entre Brasil e França na área militar devem gerar "dezenas de milhões de dólares" em investimentos na indústria aeronáutica do Rio de Janeiro, disse nesta terça-feira o presidente de uma das companhias envolvidas nos recentes acordos entre os dois países na área de defesa.
"Nosso objetivo é transformar o Rio de Janeiro em um pólo de excelência em turbinas aeronáuticas", disse a jornalistas o presidente da Turbomeca do Brasil, François Haas. Com faturamento anual de 200 milhões de reais no país, a companhia, controlada pelo francês Grupo Safran, tem uma unidade de reparos e manutenção de turbinas em Xerém, no Rio de Janeiro.
"Eu não tenho números, mas tenho certeza que, com todos esses programas, podemos multiplicar (o faturamento da Turbomeca no Brasil) por 10, pelo menos", disse.
Com investimento de 10 milhões de dólares e geração de 50 novos postos de trabalho, a unidade deve ser ampliada para, a partir do ano que vem, passar a montar as turbinas dos helicópteros EC 725, fabricados pela Helibrás, controlada pela francesa Eurocopter, que serão adquiridos pelas Forças Armadas do Brasil.
O anúncio feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo mandatário francês, Nicolas Sarkozy, na segunda-feira de que serão iniciadas negociações para que a Força Aérea Brasileira adquira 36 caças franceses Rafale também pode gerar investimentos por parte da Turbomeca, segundo o executivo.
Haas disse ainda que o Brasil é o quarto mercado mais importante para o Grupo Safran no mundo e, por conta dos acordos franco-brasileiros na seara militar, o Brasil pode ultrapassar a Inglaterra e passar a ser o terceiro mais importante para o grupo francês no mundo.
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Ter Set 08, 2009 6:12 pm
por Booz
Marino escreveu:Globo on line
Empresa francesa vê investimento no RJ após acordo Brasil-França
Plantão | Publicada em 08/09/2009 às 15h59m
Reuters/Brasil Online
Por Eduardo Simões
SÃO PAULO (Reuters) - Os recentes acordos entre Brasil e França na área militar devem gerar "dezenas de milhões de dólares" em investimentos na indústria aeronáutica do Rio de Janeiro, disse nesta terça-feira o presidente de uma das companhias envolvidas nos recentes acordos entre os dois países na área de defesa.
"Nosso objetivo é transformar o Rio de Janeiro em um pólo de excelência em turbinas aeronáuticas", disse a jornalistas o presidente da Turbomeca do Brasil, François Haas. Com faturamento anual de 200 milhões de reais no país, a companhia, controlada pelo francês Grupo Safran, tem uma unidade de reparos e manutenção de turbinas em Xerém, no Rio de Janeiro.
"Eu não tenho números, mas tenho certeza que, com todos esses programas, podemos multiplicar (o faturamento da Turbomeca no Brasil) por 10, pelo menos", disse.
Com investimento de 10 milhões de dólares e geração de 50 novos postos de trabalho, a unidade deve ser ampliada para, a partir do ano que vem, passar a montar as turbinas dos helicópteros EC 725, fabricados pela Helibrás, controlada pela francesa Eurocopter, que serão adquiridos pelas Forças Armadas do Brasil.
O anúncio feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo mandatário francês, Nicolas Sarkozy, na segunda-feira de que serão iniciadas negociações para que a Força Aérea Brasileira adquira 36 caças franceses Rafale também pode gerar investimentos por parte da Turbomeca, segundo o executivo.
Haas disse ainda que o Brasil é o quarto mercado mais importante para o Grupo Safran no mundo e, por conta dos acordos franco-brasileiros na seara militar, o Brasil pode ultrapassar a Inglaterra e passar a ser o terceiro mais importante para o grupo francês no mundo.
Cara Marino.
Postei, mas a euforia da "pré-finalização" do FX, mais o porre de Veuve Clicquot, não deixou o pessoal ler tudo.
Como por exemplo: a notícia dada pelo "Estadão" de uma associação, entre a Agrale e a Renault Trucks, para o fabrico de "transporte militares". Assim mesmo, no genérico.
Como não vi nenhuma referência a blindados pesados ou do tipo que o EB requereu à FIAT/IVECO, seria crível presumir em caminhões 8x8? Seria o começo do fim da era hegemônica da Mercedes, conforme velada ameaça do NJ?
Por certo esta parceria capilarizará muitos outros negócios, mas este, ao que parece, foi pouco prospectado.
O que acha?
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Ter Set 08, 2009 7:58 pm
por Marino
Caro JP, não tenho idéia, mas seria ótimo acabar com a crise ética da Mercedes.
Abração
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Ter Set 08, 2009 8:05 pm
por soultrain
R-35AM: Novos olhos e ouvidos para o Brasil
Escrito por Defesa Brasil
Ter, 08 de Setembro de 2009 11:50
Esquadrão Carcará receberá aeronaves Learjet 35 e novo equipamento para guerra eletrônica.
O Esquadrão Carcará (1º/6º GAV), localizado na Base Aérea do Recife, está na iminência de receber o equipamento DR-3000 para o cumprimento de missões de guerra eletrônica.
O novo equipamento dotará as novas aeronaves Learjet 35, oriundas do Grupo de Transporte Especial (GTE), que, brevemente, passarão a fazer parte da dotação do Esquadrão Carcará.
Em função da alta perfomance dessas aeronaves, rebatizadas como R-35AM, a Força Aérea Brasileira aumentará a sua capacidade de realizar o reconhecimento eletrônico em todo o território nacional.
Fonte: FAB
Já aqui falámos bastante deste equipamento, bem mais importante que muitos pensam...
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Ter Set 08, 2009 8:22 pm
por Hader
jp escreveu:Marino escreveu:Globo on line
Empresa francesa vê investimento no RJ após acordo Brasil-França
Plantão | Publicada em 08/09/2009 às 15h59m
Reuters/Brasil Online
Por Eduardo Simões
SÃO PAULO (Reuters) - Os recentes acordos entre Brasil e França na área militar devem gerar "dezenas de milhões de dólares" em investimentos na indústria aeronáutica do Rio de Janeiro, disse nesta terça-feira o presidente de uma das companhias envolvidas nos recentes acordos entre os dois países na área de defesa.
"Nosso objetivo é transformar o Rio de Janeiro em um pólo de excelência em turbinas aeronáuticas", disse a jornalistas o presidente da Turbomeca do Brasil, François Haas. Com faturamento anual de 200 milhões de reais no país, a companhia, controlada pelo francês Grupo Safran, tem uma unidade de reparos e manutenção de turbinas em Xerém, no Rio de Janeiro.
"Eu não tenho números, mas tenho certeza que, com todos esses programas, podemos multiplicar (o faturamento da Turbomeca no Brasil) por 10, pelo menos", disse.
Com investimento de 10 milhões de dólares e geração de 50 novos postos de trabalho, a unidade deve ser ampliada para, a partir do ano que vem, passar a montar as turbinas dos helicópteros EC 725, fabricados pela Helibrás, controlada pela francesa Eurocopter, que serão adquiridos pelas Forças Armadas do Brasil.
O anúncio feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo mandatário francês, Nicolas Sarkozy, na segunda-feira de que serão iniciadas negociações para que a Força Aérea Brasileira adquira 36 caças franceses Rafale também pode gerar investimentos por parte da Turbomeca, segundo o executivo.
Haas disse ainda que o Brasil é o quarto mercado mais importante para o Grupo Safran no mundo e, por conta dos acordos franco-brasileiros na seara militar, o Brasil pode ultrapassar a Inglaterra e passar a ser o terceiro mais importante para o grupo francês no mundo.
Cara Marino.
Postei, mas a euforia da "pré-finalização" do FX, mais o porre de Veuve Clicquot, não deixou o pessoal ler tudo.
Como por exemplo: a notícia dada pelo "Estadão" de uma associação, entre a Agrale e a Renault Trucks, para o fabrico de "transporte militares". Assim mesmo, no genérico.
Como não vi nenhuma referência a blindados pesados ou do tipo que o EB requereu à FIAT/IVECO, seria crível presumir em caminhões 8x8? Seria o começo do fim da era hegemônica da Mercedes, conforme velada ameaça do NJ?
Por certo esta parceria capilarizará muitos outros negócios, mas este, ao que parece, foi pouco prospectado.
O que acha?
O acordo ainda é uma carta de intenções apenas. A Agrale já está de olho no potencial mercado de caminhões Off-Road para uso militar faz um tempo. A questão é que a empresa não tem como arcar com um desenvolvimento tão caro sem perspectivas reais de venda. Por isso partiu para a aliança com a Renault. Estão na mira caminhões como o Sherpa, inicialmente.
[]'s
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Ter Set 08, 2009 8:41 pm
por Booz
Grato Hader.
Esta foi minha presunção, digo, de uma possível realização na área de caminões 8x8. Não outros veículos do segmento militar, nesa divisão da Renault, que nos interessassim. A princípio é claro.
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qua Set 09, 2009 8:54 am
por kekosam
Hugo Chávez vai à Rússia fechar compra de armamentos
Submarinos, tanques e helicópteros fazem parte do acordo; objetivo é "renovação do aparato militar"
Fonte: Estadão
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, viaja nesta terça-feira, 8, à Rússia para acertar a compra de três submarinos, vários veículos blindados e tanques T-72
alvos para os nossos Hinds e dez helicópteros militares Mi-28
alvos para os nossos A-29 , segundo informa a agência Interax, que cita fontes da indústria armamentista russa.
No começo de agosto, o venezuelano havia anunciado seus planos de reestruturar suas forças armadas, mas não citou valores das negociações. As conversas sobre a compra de novos equipamentos seguia em ritmo normal, mas se tornaram urgentes desde o polêmico tratado assinado entre a Colômbia e os EUA, que permite aos americanos usarem bases militares no país sul-americano.
De acordo com Chávez, sua intenção não é atacar a Colômbia nem qualquer outro país, mas "empreender uma necessária renovação em seu equipamento militar".
Chávez será recebido pelo presidente da Rússia, Dimitri Medveded, segundo o Kremlin. A Venezuela é um dos maiores parceiros russos na indústria bélica. Os países mantêm uma estreita cooperação militar. Somente entre 2005 e 2007, as nações assinaram acordos que somaram mais de US$ 4 bilhões, um deles para a compra de 100 mil fuzis Kalashnikov, arma de fabricação russa utilizada por guerrilhas e grupos extremistas de todo o mundo.
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qua Set 09, 2009 9:12 am
por Túlio
Firula: se sair comprando mais ainda, quebra de vez com o País e ainda fica com um monte de armas sem ter dinheiro para fazer manutenção...
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qua Set 09, 2009 9:18 am
por luisdmrx
Túlio escreveu:Firula: se sair comprando mais ainda, quebra de vez com o País e ainda fica com um monte de armas sem ter dinheiro para fazer manutenção...
Correto, esse é o Chavez que agente conhece, adora um estadalhaço.
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qua Set 09, 2009 9:25 am
por kekosam
Sim Tulio... concordo contigo, mas o que me preocupa é que pode "incentivar" outros pobres coitados a fazerem o mesmo. Brasil comprando, Venezuela comprando, Colombia cedendo bases. Daqui a pouco isto aqui vai virar o Oriente Médio.
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qua Set 09, 2009 11:49 am
por P44
mais um exemplo de coleira
Wednesday, September 09, 2009
EXCLUSIVE: Devil In The Details? Bogey In The Indian Navy's P-8I Aircraft Contract
The Indo-US contract for eight Boeing P-8I long-range maritime reconnaisance & anti-submarine warfare (LRMRASW) aircraft was signed at the beginning of this year, but, according to sources in the Navy, there appear to be some bogeys that seem to have passed the muster of South Block bureaucrats, certainly the ones who signed the deal. With such committed focus on the end user monitoring (EUM) clauses, sources point to a certain other clause in the contract that could spell potential trouble in the future, not just for the P-8I relationship, but others Indo-US contracts as well.
According to Section 6.1 under Article 28 of the contract between the two governments, the US will be liable for no penalties in the event that any "malicious code" is detected in the software that governs the P-8I's sensors and systems. Malicious code, among other things, could include deliberately embedded bits of software designed to do one or many of a variety of things, which could include encrypted recording of platform usage information -- data that only American inspectors will be able to decrypt during end-user inspections, without making it apparently so. Sound far-fetched. It apparently isn't. Anyway, the point is, if Indian engineers are lucky enough to detect the malicious software (in some fortuitous spasm of counter-intelligence), then as per the contract on paper, there will be no penalties. All the US will have to do is to modify the hardware or software and remove the malicious code, with no other liabilities.
There are folks who believe this is precisely what the US government has seen done in contracts with Pakistan's P-3 and F-16 fleet. Could something be amiss or is this paranoia? Has something far more dangerous passed under the radars of South Block?
http://livefist.blogspot.com/2009/09/ex ... -in-p.html
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qua Set 09, 2009 11:57 am
por LeandroGCard
P44 escreveu:mais um exemplo de coleira
Wednesday, September 09, 2009
EXCLUSIVE: Devil In The Details? Bogey In The Indian Navy's P-8I Aircraft Contract
The Indo-US contract for eight Boeing P-8I long-range maritime reconnaisance & anti-submarine warfare (LRMRASW) aircraft was signed at the beginning of this year, but, according to sources in the Navy, there appear to be some bogeys that seem to have passed the muster of South Block bureaucrats, certainly the ones who signed the deal. With such committed focus on the end user monitoring (EUM) clauses, sources point to a certain other clause in the contract that could spell potential trouble in the future, not just for the P-8I relationship, but others Indo-US contracts as well.
According to Section 6.1 under Article 28 of the contract between the two governments, the US will be liable for no penalties in the event that any "malicious code" is detected in the software that governs the P-8I's sensors and systems. Malicious code, among other things, could include deliberately embedded bits of software designed to do one or many of a variety of things, which could include encrypted recording of platform usage information -- data that only American inspectors will be able to decrypt during end-user inspections, without making it apparently so. Sound far-fetched. It apparently isn't. Anyway, the point is, if Indian engineers are lucky enough to detect the malicious software (in some fortuitous spasm of counter-intelligence), then as per the contract on paper, there will be no penalties. All the US will have to do is to modify the hardware or software and remove the malicious code, with no other liabilities.
There are folks who believe this is precisely what the US government has seen done in contracts with Pakistan's P-3 and F-16 fleet. Could something be amiss or is this paranoia? Has something far more dangerous passed under the radars of South Block?
http://livefist.blogspot.com/2009/09/ex ... -in-p.html
Colocar códigos maliciosos no software embarcado é coisa até normal, qualquer um faria o mesmo. O engraçado é mencioná-los explicitamente EM CONTRATO! Os americanos são tão apavorados com estas questões legais, que na sociedade deles tem uma importância desmesurada, que acham normal escrever este tipo de cláusula em um documento oficial. Parece comédia pastelão, se precaver juridicamente contra a detecção de sabotagem intencional em seus próprios produtos.
Leandro G. Card