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- soultrain
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Re: NOTÍCIAS
Fantástica noticia, parabens meus caros!
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
- Tigershark
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Re: NOTÍCIAS
Este ano realmente tem sido excepcional de boas notícias para nossa defesa!Parabéns à todos!
- Marino
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Re: NOTÍCIAS
Relações Exteriores aprova doação de aeronaves ao Paraguai
FOLHA DA REGIÃO - SÃO PAULO
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional aprovou na quarta-feira (2) do Projeto de Lei 5234/09, do Poder Executivo, que permite a doação ao Paraguai de três aeronaves T-27 Tucano, da Força Aérea Brasileira, para interceptação de aviões usados em atividades criminosas no país vizinho.
O relator da matéria, William Woo (PSDB-SP), lembra, citando os argumentos do governo, que o combate a atividades ilícitas transnacionais no espaço aéreo na fronteira com o Paraguai é fundamental para a redução de evasão de divisas e contrabando de armas e drogas.
Por essa e outras razões, em sua opinião, justifica-se a doação ao Paraguai, "nação com a qual o Brasil mantém antigos e estreitos laços de amizade e de cooperação".
Os antigos T-27 Tucano, que eram usados em patrulhamento do espaço aéreo pela Força Aérea Brasileira (FAB), foram substituídos por modelo mais moderno: o AT-29 Super Tucano. Os T-27, porém, ainda são utilizados pelo governo paraguaio.
FOLHA DA REGIÃO - SÃO PAULO
A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional aprovou na quarta-feira (2) do Projeto de Lei 5234/09, do Poder Executivo, que permite a doação ao Paraguai de três aeronaves T-27 Tucano, da Força Aérea Brasileira, para interceptação de aviões usados em atividades criminosas no país vizinho.
O relator da matéria, William Woo (PSDB-SP), lembra, citando os argumentos do governo, que o combate a atividades ilícitas transnacionais no espaço aéreo na fronteira com o Paraguai é fundamental para a redução de evasão de divisas e contrabando de armas e drogas.
Por essa e outras razões, em sua opinião, justifica-se a doação ao Paraguai, "nação com a qual o Brasil mantém antigos e estreitos laços de amizade e de cooperação".
Os antigos T-27 Tucano, que eram usados em patrulhamento do espaço aéreo pela Força Aérea Brasileira (FAB), foram substituídos por modelo mais moderno: o AT-29 Super Tucano. Os T-27, porém, ainda são utilizados pelo governo paraguaio.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- LeandroGCard
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Re: NOTÍCIAS
Já estamos em contato com o IAE, com proposta apresentada para fornecer os ítens indicados em vermelho acima. Uma reunião deve ser marcada para as próximas semanas. Vou ver se descubro mais detalhes dos planos deles para a área de turbinas e informo depois o que puder.Alcantara escreveu:Opa, pesquisei um pouco. Vejam o que achei.DELTA22 escreveu: Não seria um motor turbohélice, não? Derivado da turbina TR-3500? Era isso que eu sabia...
[]'s.
PS: Espero que gostem... e apreciem com moderação, heheheh (porque é uma notícia inebriante!!!).
SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES
EM nº 00185/2009/MP
Brasília, 17 de agosto de 2009.
- Planejamento e documentação ------------------------------------------------------- 0,4
- Projeto de engenharia, desenhos e especificações ---------------------------------- 2,0
- Projeto de engenharia do redutor ----------------------------------------------------- 0,5
- Simulações dos componentes rotores ------------------------------------------------- 0,2
- Ensaios do turboélice TH 1000 --------------------------------------------------------- 0,3
- Adequação do prédio do Instituto de Aeronáutica e Espaço - IAE ao Projeto ---- 0,4
- Aquisição de máquina de prototipagem, scanners a laser e software para
o projeto e engenharia do TH 1000 ---------------------------------------------------- 2,6
- Encomenda de dois turboreatores TR 3500 para os ensaios de desempenho e
otimização em banco --------------------------------------------------------------------- 3,2
- Fundo de reserva ----------------------------------------------------------------------- 0,4
Total -------------------------------------------------------------------------------------- 10,0
Leandro G. Card
- tykuna
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Re: NOTÍCIAS
Sarkozy é aguardado para o Sete de Setembro, quando será anunciado acordo para construção de submarinos
Publicada em 05/09/2009 às 00h00m
Reuters
PARIS e BRASÍLIA - O governo gastará 45% a menos no desfile de Sete de Setembro deste ano, cuja principal atração será o presidente da França, Nicolas Sarkozy. Em 2008, a festa na Esplanada do Ministério, com capacidade para receber 20 mil pessoas, custou R$ 2,159 milhões. Este ano, tudo sairá por R$ 1,169 milhão. No domingo será anunciado um acordo entre os governos brasileiro e francês para a construção de quatro submarinos e 50 helicópteros de transporte, no valor de R$ 17 bilhões. ( Leia mais:Marinha justifica gasto com submarinos )
O acordo será assinado pelos presidentes Lula e Sarkozy, logo após o desfile, no Palácio da Alvorada. O Senado autorizou empréstimo externo para financiar os submarinos e os helicópteros EC-725 , da Eurocopter. Serão R$ 12,1 bilhões para a construção do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro e quatro submarinos convencionais. Outros R$ 5,1 bilhões vão para 50 helicópteros. Pelo acordo, haverá transferência de tecnologia de construção dos submarinos.
Dentro das comemorações do Ano da França no Brasil, participarão do desfile a Banda da Marinha Francesa, o 1 Regimento da Guarda Republicana (Guarda de Honra), o 3º Regimento Estrangeiro de Infantaria da Legião Estrangeira e a Patrulha Acrobática da França.
Expectativa sobre o caça Rafale
Sarkozy também vem ao Brasil com a esperança de incentivar, mesmo que não chegue a fechar, o primeiro contrato de exportação do caça francês Rafale. De passagem por Paris no início de julho, o presidente Lula declarou esperar que a vinda de seu colega francês a Brasília seria a ocasião para se fecharem novos contratos na área de defesa, depois dos que foram assinados em uma visita anterior, no final de 2008.
A declaração foi vista como encorajadora para o avião Rafale, da Dassault Aviation, que concorre com o F18 americano da Boeing e o Gripen da empresa sueca Saab na licitação aberta pelo Brasil para a renovação de uma parte (36 aparelhos) de seus aviões de caça. O valor envolvido seria da ordem de 4 bilhões de euros.
Lula acenou com essa esperança ao declarar esta semana, em entrevista, que a França é "o país mais flexível para a transferência de tecnologia," ressaltando que isso lhe confere "uma vantagem comparativa excepcional."
Mas a hipótese de um anúncio ser feito durante a visita de Sarkozy ainda é incerta. Na sexta-feira o presidente francês demonstrou prudência extrema sobre o assunto, dizendo apenas que tomou nota das declarações do presidente brasileiro com grande interesse.
O contrato marcaria um avanço importante para o Rafale, avião cujo projeto foi lançado em 1988 e que é operacional desde 2006 na Força Aérea francesa, mas que sofreu uma longa sequência de reveses de exportação. A França se encontra em fase avançada de negociações com os Emirados Árabes Unidos para a venda de 60 unidades do avião.
Após os submarinos, os helicópteros e possivelmente os aviões de combate, França e Brasil estudam cooperações no controle do espaço aéreo, na segurança de fronteiras, na digitalização do campo de batalha e no âmbito espacial.
Publicada em 05/09/2009 às 00h00m
Reuters
PARIS e BRASÍLIA - O governo gastará 45% a menos no desfile de Sete de Setembro deste ano, cuja principal atração será o presidente da França, Nicolas Sarkozy. Em 2008, a festa na Esplanada do Ministério, com capacidade para receber 20 mil pessoas, custou R$ 2,159 milhões. Este ano, tudo sairá por R$ 1,169 milhão. No domingo será anunciado um acordo entre os governos brasileiro e francês para a construção de quatro submarinos e 50 helicópteros de transporte, no valor de R$ 17 bilhões. ( Leia mais:Marinha justifica gasto com submarinos )
O acordo será assinado pelos presidentes Lula e Sarkozy, logo após o desfile, no Palácio da Alvorada. O Senado autorizou empréstimo externo para financiar os submarinos e os helicópteros EC-725 , da Eurocopter. Serão R$ 12,1 bilhões para a construção do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro e quatro submarinos convencionais. Outros R$ 5,1 bilhões vão para 50 helicópteros. Pelo acordo, haverá transferência de tecnologia de construção dos submarinos.
Dentro das comemorações do Ano da França no Brasil, participarão do desfile a Banda da Marinha Francesa, o 1 Regimento da Guarda Republicana (Guarda de Honra), o 3º Regimento Estrangeiro de Infantaria da Legião Estrangeira e a Patrulha Acrobática da França.
Expectativa sobre o caça Rafale
Sarkozy também vem ao Brasil com a esperança de incentivar, mesmo que não chegue a fechar, o primeiro contrato de exportação do caça francês Rafale. De passagem por Paris no início de julho, o presidente Lula declarou esperar que a vinda de seu colega francês a Brasília seria a ocasião para se fecharem novos contratos na área de defesa, depois dos que foram assinados em uma visita anterior, no final de 2008.
A declaração foi vista como encorajadora para o avião Rafale, da Dassault Aviation, que concorre com o F18 americano da Boeing e o Gripen da empresa sueca Saab na licitação aberta pelo Brasil para a renovação de uma parte (36 aparelhos) de seus aviões de caça. O valor envolvido seria da ordem de 4 bilhões de euros.
Lula acenou com essa esperança ao declarar esta semana, em entrevista, que a França é "o país mais flexível para a transferência de tecnologia," ressaltando que isso lhe confere "uma vantagem comparativa excepcional."
Mas a hipótese de um anúncio ser feito durante a visita de Sarkozy ainda é incerta. Na sexta-feira o presidente francês demonstrou prudência extrema sobre o assunto, dizendo apenas que tomou nota das declarações do presidente brasileiro com grande interesse.
O contrato marcaria um avanço importante para o Rafale, avião cujo projeto foi lançado em 1988 e que é operacional desde 2006 na Força Aérea francesa, mas que sofreu uma longa sequência de reveses de exportação. A França se encontra em fase avançada de negociações com os Emirados Árabes Unidos para a venda de 60 unidades do avião.
Após os submarinos, os helicópteros e possivelmente os aviões de combate, França e Brasil estudam cooperações no controle do espaço aéreo, na segurança de fronteiras, na digitalização do campo de batalha e no âmbito espacial.
- Centurião
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Re: NOTÍCIAS
Muito bom, Leandro. Por favor, se possível o senhor mantenha-nos informados.LeandroGCard escreveu:Já estamos em contato com o IAE, com proposta apresentada para fornecer os ítens indicados em vermelho acima. Uma reunião deve ser marcada para as próximas semanas. Vou ver se descubro mais detalhes dos planos deles para a área de turbinas e informo depois o que puder.Alcantara escreveu: Opa, pesquisei um pouco. Vejam o que achei.
PS: Espero que gostem... e apreciem com moderação, heheheh (porque é uma notícia inebriante!!!).
SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES
EM nº 00185/2009/MP
Brasília, 17 de agosto de 2009.
- Planejamento e documentação ------------------------------------------------------- 0,4
- Projeto de engenharia, desenhos e especificações ---------------------------------- 2,0
- Projeto de engenharia do redutor ----------------------------------------------------- 0,5
- Simulações dos componentes rotores ------------------------------------------------- 0,2
- Ensaios do turboélice TH 1000 --------------------------------------------------------- 0,3
- Adequação do prédio do Instituto de Aeronáutica e Espaço - IAE ao Projeto ---- 0,4
- Aquisição de máquina de prototipagem, scanners a laser e software para
o projeto e engenharia do TH 1000 ---------------------------------------------------- 2,6
- Encomenda de dois turboreatores TR 3500 para os ensaios de desempenho e
otimização em banco --------------------------------------------------------------------- 3,2
- Fundo de reserva ----------------------------------------------------------------------- 0,4
Total -------------------------------------------------------------------------------------- 10,0
Leandro G. Card
Esta notícia é tão positiva que já fez o meu fim de semana melhorar. Eu sempre pensei que poderíamos juntar a fome com a vontade comer nesse caso, já que ao construirmos aviões, precisamos aumentar o índice de nacionalização deles e também precisamos garantir nossa independência tecnológica.
Esse VANTRE parece que terá o projeto iniciado logo. Incrível o ritmo que os projetos tomam. Nem um pouco parecido com os últimos anos.
Obrigado pela notícia, Alcantara.
- Marino
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Re: NOTÍCIAS
Isto É:
A frota de Tarso Genro
O Ministério da Justiça encomendou a Israel três Vants (Veículo Aéreo Não Tripulado), ao custo unitário de US$ 4 milhões, para a Polícia Federal. O aparelhamento total será de 14 aviões que vão operar em quatro bases, com a missão de vigiar a fronteira do Brasil com Paraguai, Bolívia e Argentina. Alguns militares questionam a opção pelo modelo israelense, mais caro e destinado a ataque em solo. "Há alternativas bem mais baratas e até nacionais", diz um general. Também foi comprado um jato Embraer 145 para transporte de tropas da Força Nacional, que, em breve, ganhará uma base aérea em Mato Grosso do Sul.
A frota de Tarso Genro
O Ministério da Justiça encomendou a Israel três Vants (Veículo Aéreo Não Tripulado), ao custo unitário de US$ 4 milhões, para a Polícia Federal. O aparelhamento total será de 14 aviões que vão operar em quatro bases, com a missão de vigiar a fronteira do Brasil com Paraguai, Bolívia e Argentina. Alguns militares questionam a opção pelo modelo israelense, mais caro e destinado a ataque em solo. "Há alternativas bem mais baratas e até nacionais", diz um general. Também foi comprado um jato Embraer 145 para transporte de tropas da Força Nacional, que, em breve, ganhará uma base aérea em Mato Grosso do Sul.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
FNSP com Aviação e Base Aérea???
Depois vem o quê? Milícias Populares?
Depois vem o quê? Milícias Populares?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
tb nao entendi o porque desses mega-vants pra PF. Não basta apenas 1 com cameras ja que é apenas pra patrulha.
Ou tão afim de bombardear quem invadir?
Ou tão afim de bombardear quem invadir?
- papagaio
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Re: NOTÍCIAS
Essa Força Nacional foi uma resposta do governo federal para situações de violência nos Estados, porque existem várias restrições na Constituição, pra se colocar o Exército nas ruas nestes tipos de situação.
Formada por policiais militares de vários estados.
Não passava de um engodo inicialmente, mas está "crescendo na mão".
Ficou muito tempo cercando o Complexo do Alemão no Rio de Janeiro e a Rede Globo fez uma reportagem sobre as condições que aqueles policiais ficavam, era um clube de quinta categoria no subúrbio, com banheiros imundos, algo deprimente.
Essa força é um circo patrocinado pelo Tarso Genro, que fica dizendo que é uma "tropa de elite".
Abraços,
Formada por policiais militares de vários estados.
Não passava de um engodo inicialmente, mas está "crescendo na mão".
Ficou muito tempo cercando o Complexo do Alemão no Rio de Janeiro e a Rede Globo fez uma reportagem sobre as condições que aqueles policiais ficavam, era um clube de quinta categoria no subúrbio, com banheiros imundos, algo deprimente.
Essa força é um circo patrocinado pelo Tarso Genro, que fica dizendo que é uma "tropa de elite".
Abraços,
Re: NOTÍCIAS
papagaio escreveu:Essa Força Nacional foi uma resposta do governo federal para situações de violência nos Estados, porque existem várias restrições na Constituição, pra se colocar o Exército nas ruas nestes tipos de situação.
Formada por policiais militares de vários estados.
Não passava de um engodo inicialmente, mas está "crescendo na mão".
Ficou muito tempo cercando o Complexo do Alemão no Rio de Janeiro e a Rede Globo fez uma reportagem sobre as condições que aqueles policiais ficavam, era um clube de quinta categoria no subúrbio, com banheiros imundos, algo deprimente.
Essa força é um circo patrocinado pelo Tarso Genro, que fica dizendo que é uma "tropa de elite".
Abraços,
Irretocável.
Uma farsa esta força ou esta força é uma farsa, tanto faz.
Quanto aos VANTS... será que dá pra colocar uns AGM 114 neles?
- chm0d
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Re: NOTÍCIAS
Brasil já tem tecnologia para desenvolver bomba atômica05 de setembro de 2009 • 17h53 • atualizado às 18h26
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VASCONCELO QUADROS
Uma revolucionária tese de doutorado produzida no Instituto Militar de Engenharia (IME) do Exército - Simulação numérica de detonações termonucleares em meios Híbridos de fissão-fusão implodidos pela radiação - pelo físico Dalton Ellery Girão Barroso, confirma que o Brasil já tem conhecimento e tecnologia para, se quiser, desenvolver a bomba atômica. "Não precisa fazer a bomba. Basta mostrar que sabe", disse o físico.
Mantida atualmente sob sigilo no IME, a pesquisa foi publicada num livro e sua divulgação provocou um estrondoso choque entre o governo brasileiro e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA), responsável pela fiscalização de artefatos nucleares no mundo inteiro. O pesquisador desenvolveu cálculos e equações que permitiram interpretar os modelos físicos e matemáticos de uma ogiva nuclear americana, a W-87, cujas informações eram cobertas de sigilo, mas vazaram acidentalmente.
Barroso publicou o grosso dos resultados da tese no livro A Física dos explosivos nucleares (Editora Livraria da Física, 439 páginas), despertando a reação da AIEA e, como subproduto, um conflito de posições entre os ministros Nelson Jobim, da Defesa, e Celso Amorim, das Relações Exteriores. A crise vinha sendo mantida em segredo pelo governo e pela diplomacia brasileira.
A AIEA chegou a levantar a hipótese de que os dados revelados no livro eram secretos e só poderiam ter sido desenvolvidos em experimentos de laboratório, deixando transparecer outra suspeita que, se fosse verdade, seria mais inquietante: o Brasil estaria avançando suas pesquisas em direção à bomba atômica.
A AIEA também usou como pretexto um velho argumento das superpotências: a divulgação de equações e fórmulas secretas, restritas aos países que desenvolvem artefatos para aumentar os arsenais nucleares, poderia servir ao terrorismo internacional. Os argumentos e a intromissão da AIEA nas atividades acadêmicas de uma entidade subordinada ao Exército geraram forte insatisfação da área militar e o assunto acabou sendo levado ao ministro da Defesa, Nelson Jobim.
No final de abril, depois de fazer uma palestra sobre estratégia de defesa no Instituto Rio Branco, no Rio, Jobim ouviu as ponderações do ministro Santiago Irazabal Mourão, chefe da Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis do MRE, numa conversa assistida pelos embaixadores Roberto Jaguaribe e Marcos Vinicius Pinta Gama. A crise estava em ebulição.
Jobim deixou o local com o texto de um documento sigiloso entitulado Programa Nuclear Brasileiro - Caso Dalton, entregue pelo próprio Mourão. Mandou seus assessores militares apurarem e, no final, rechaçou as suspeitas levantadas, vetou o acesso da AIEA à pesquisa e saiu em defesa do pesquisador.
Num documento com o carimbo de secreto, chamado de Aviso 325, ao qual o Jornal do Brasil teve acesso, encaminhado a Celso Amorim no final de maio, Jobim dispara contra a entidade. "A simples possibilidade de publicação da obra no Brasil e sua livre circulação são evidência eloquente da inexistência de programa nuclear não autorizado no País, o que, se fosse verdade, implicaria em medidas incontornáveis de segurança e sigilo", criticou o ministro no documento.
Diplomacia
Amorim teria assumido uma posição dúbia, tentando contornar a crise sugerindo que o pleito da AIEA fosse atendido, pelo menos em parte, como convém sempre à diplomacia. A entidade queria que o livro fosse recolhido e exigiu dados mais detalhados sobre o método e as técnicas utilizadas pelo físico brasileiro. Insistia que o conteúdo do livro era material sigiloso. Jobim bateu o pé e, em nome da soberania e da clara opção brasileira de não se envolver na construção de arsenais nucleares - explicitada na Constituição - descartou qualquer interferência no setor.
Situado na Praia Vermelha, o IME é um órgão de pesquisa básica, com curso de pós-graduação e extensão universitárias para civis e militares, subordinado ao Comando do Exército. O ministro citou a banca examinadora do IME, formada por seis PhDs em física, entre eles o orientador de Barroso, Ronaldo Glicério Cabral, para garantir que a tese é trabalho teórico e sem vínculo com qualquer experiência realizada no Brasil. Jobim citou o respeito a tratados para afirmar que o Brasil tem credibilidade para pesquisar "à margem de suspeições de qualquer origem".
Jobim enfatizou ainda que o recolhimento compulsório do livro, como queria a AIEA, implicaria em grave lesão ao direito subjetivo protegido pela Constituição. Em outras palavras, seria uma censura a uma obra acadêmica com a chancela do governo Lula. E ainda criticou a entidade que, segundo ele, não justificou os comentários sobre a obra e nem apresentou base científica para amparar o questionamento.
A crise é uma ferida ainda não cicatrizada. Jobim não quis dar entrevista sobre o assunto, mas confirmou que encaminhou o documento ao Ministério das Relações Exteriores, responsável pelas conversações diplomáticas com entidades como a AIEA. Procurado pelo Jornal do Brasil, Amorim não retornou. O presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) - o órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia responsável pelo apoio aos inspetores da AIEA - Odair Dias Gonçalves, também não quis falar.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/int ... omica.html
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VASCONCELO QUADROS
Uma revolucionária tese de doutorado produzida no Instituto Militar de Engenharia (IME) do Exército - Simulação numérica de detonações termonucleares em meios Híbridos de fissão-fusão implodidos pela radiação - pelo físico Dalton Ellery Girão Barroso, confirma que o Brasil já tem conhecimento e tecnologia para, se quiser, desenvolver a bomba atômica. "Não precisa fazer a bomba. Basta mostrar que sabe", disse o físico.
Mantida atualmente sob sigilo no IME, a pesquisa foi publicada num livro e sua divulgação provocou um estrondoso choque entre o governo brasileiro e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA), responsável pela fiscalização de artefatos nucleares no mundo inteiro. O pesquisador desenvolveu cálculos e equações que permitiram interpretar os modelos físicos e matemáticos de uma ogiva nuclear americana, a W-87, cujas informações eram cobertas de sigilo, mas vazaram acidentalmente.
Barroso publicou o grosso dos resultados da tese no livro A Física dos explosivos nucleares (Editora Livraria da Física, 439 páginas), despertando a reação da AIEA e, como subproduto, um conflito de posições entre os ministros Nelson Jobim, da Defesa, e Celso Amorim, das Relações Exteriores. A crise vinha sendo mantida em segredo pelo governo e pela diplomacia brasileira.
A AIEA chegou a levantar a hipótese de que os dados revelados no livro eram secretos e só poderiam ter sido desenvolvidos em experimentos de laboratório, deixando transparecer outra suspeita que, se fosse verdade, seria mais inquietante: o Brasil estaria avançando suas pesquisas em direção à bomba atômica.
A AIEA também usou como pretexto um velho argumento das superpotências: a divulgação de equações e fórmulas secretas, restritas aos países que desenvolvem artefatos para aumentar os arsenais nucleares, poderia servir ao terrorismo internacional. Os argumentos e a intromissão da AIEA nas atividades acadêmicas de uma entidade subordinada ao Exército geraram forte insatisfação da área militar e o assunto acabou sendo levado ao ministro da Defesa, Nelson Jobim.
No final de abril, depois de fazer uma palestra sobre estratégia de defesa no Instituto Rio Branco, no Rio, Jobim ouviu as ponderações do ministro Santiago Irazabal Mourão, chefe da Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis do MRE, numa conversa assistida pelos embaixadores Roberto Jaguaribe e Marcos Vinicius Pinta Gama. A crise estava em ebulição.
Jobim deixou o local com o texto de um documento sigiloso entitulado Programa Nuclear Brasileiro - Caso Dalton, entregue pelo próprio Mourão. Mandou seus assessores militares apurarem e, no final, rechaçou as suspeitas levantadas, vetou o acesso da AIEA à pesquisa e saiu em defesa do pesquisador.
Num documento com o carimbo de secreto, chamado de Aviso 325, ao qual o Jornal do Brasil teve acesso, encaminhado a Celso Amorim no final de maio, Jobim dispara contra a entidade. "A simples possibilidade de publicação da obra no Brasil e sua livre circulação são evidência eloquente da inexistência de programa nuclear não autorizado no País, o que, se fosse verdade, implicaria em medidas incontornáveis de segurança e sigilo", criticou o ministro no documento.
Diplomacia
Amorim teria assumido uma posição dúbia, tentando contornar a crise sugerindo que o pleito da AIEA fosse atendido, pelo menos em parte, como convém sempre à diplomacia. A entidade queria que o livro fosse recolhido e exigiu dados mais detalhados sobre o método e as técnicas utilizadas pelo físico brasileiro. Insistia que o conteúdo do livro era material sigiloso. Jobim bateu o pé e, em nome da soberania e da clara opção brasileira de não se envolver na construção de arsenais nucleares - explicitada na Constituição - descartou qualquer interferência no setor.
Situado na Praia Vermelha, o IME é um órgão de pesquisa básica, com curso de pós-graduação e extensão universitárias para civis e militares, subordinado ao Comando do Exército. O ministro citou a banca examinadora do IME, formada por seis PhDs em física, entre eles o orientador de Barroso, Ronaldo Glicério Cabral, para garantir que a tese é trabalho teórico e sem vínculo com qualquer experiência realizada no Brasil. Jobim citou o respeito a tratados para afirmar que o Brasil tem credibilidade para pesquisar "à margem de suspeições de qualquer origem".
Jobim enfatizou ainda que o recolhimento compulsório do livro, como queria a AIEA, implicaria em grave lesão ao direito subjetivo protegido pela Constituição. Em outras palavras, seria uma censura a uma obra acadêmica com a chancela do governo Lula. E ainda criticou a entidade que, segundo ele, não justificou os comentários sobre a obra e nem apresentou base científica para amparar o questionamento.
A crise é uma ferida ainda não cicatrizada. Jobim não quis dar entrevista sobre o assunto, mas confirmou que encaminhou o documento ao Ministério das Relações Exteriores, responsável pelas conversações diplomáticas com entidades como a AIEA. Procurado pelo Jornal do Brasil, Amorim não retornou. O presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) - o órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia responsável pelo apoio aos inspetores da AIEA - Odair Dias Gonçalves, também não quis falar.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/int ... omica.html
- soultrain
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Re: NOTÍCIAS
Muito mais que isso vai acontecer no futuro próximo, ou acham que será um passeio em mar calmo?
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Re: NOTÍCIAS
Nós ainda temos mais um agravante,que é o chamado fogo amigo,o dos nossos politicamente corretos,o interno.
Sds.
Sds.