Fórum Defesa Brasil

moura escreveu:Numa guerra, acaba o 5.56 e você só tem 223 e IA2, pensa no desespero da tropa!!!!kkkkkkkkkkkkk

Quer dizer que na guerra acaba a munição de guerra e só sobra a esportiva. Entendi. E a .223 entrou na cadeia de suprimento? Se acabar a munição de guerra, na guerra, meu jovem, ou corre ou cala a baioneta.

wagnerm25 escreveu:Acho essa discussão toda meio romântica e acadêmica demais. Já viram vídeos dos combates na Síria/Iraque? Disparam do jeito que dá, sem mirar, com uma mão, sem apoio no ombro, com a arma por cima da cabeça, sem nenhuma espécie de cuidado com o equipamento, enfim, sem nenhum respeito a qq técnica relacionada a bom uso de um fuzil.

Isso vale para ISIS, SAA, ISF, SDF, YPG, Hezzbolah, Russos, etc...

Justamente. Essa empunhaduras táticas são lindas e eficientes, etc. Porém, no calor do combate, a acima de tudo, com a exaustão física de um combate continuado, invariavelmente vai cair na situação "vai do jeito que dá"...

Nós temos um exemplo típico no Brasil. Naquelas operações da PM-RJ nas favelas, é muito comum ver os policiais segurando (apoiando) o FAL pelo carregador. Não fazem isso porque são burros ou mal treinados... depois de horas de ação, com o cansaço, o que reina é o bom e velho "conforto".

Comparando tiro com IA-2, FAL e AR-15

moura escreveu:kkk
Nos temos o único fuzil de assalto 5.56 no mundo que não pode usar munição 223 e não pode segurar no carregador para executar disparos, é isso?
E estão vendendo essa merd......
cadê o MPF, MPM?
E pessoal aqui discutindo posição de tiro!!
Sabem a historia do marido que pega a mulher traindo ele no sofá de casa e pra resolver o problema joga fora o sofá?
Aqui tá igualzinho!!!
kkkkkkkkkk

Neste vídeo promocional, a partir de 2:50, o combatente está apoiando o fuzil no chão sobre o carregador. Em quê esta posição difere em se segurar o fuzil pelo carregador?

Ou seja, eles recomendam uma coisa e no próprio vídeo mostram outra, é isso?

https://www.youtube.com/watch?time_cont ... oUgD59QJNo

Lucas Lasota escreveu:

moura escreveu:kkk
Nos temos o único fuzil de assalto 5.56 no mundo que não pode usar munição 223 e não pode segurar no carregador para executar disparos, é isso?
E estão vendendo essa merd......
cadê o MPF, MPM?
E pessoal aqui discutindo posição de tiro!!
Sabem a historia do marido que pega a mulher traindo ele no sofá de casa e pra resolver o problema joga fora o sofá?
Aqui tá igualzinho!!!
kkkkkkkkkk

Neste vídeo promocional, a partir de 2:50, o combatente está apoiando o fuzil no chão sobre o carregador. Em quê esta posição difere em se segurar o fuzil pelo carregador?

Ou seja, eles recomendam uma coisa e no próprio vídeo mostram outra, é isso?

https://www.youtube.com/watch?time_cont ... oUgD59QJNo

A recomendação de não apoiar o carregador com a mão, está lá escrito, é para proteger a própria mão, em caso de detonação prematura.
Eu já vi detonação prematura em FAL e aconteceu a mesma coisa, explodiu o carregador por baixo. O soldado não se feriu e na sindicância não foi possível determinar a cauda do acidente.

exército diz que terá uma versão calibre 22, talvez acabe liberado para o mercado civil

2:09

nveras escreveu:

moura escreveu:Numa guerra, acaba o 5.56 e você só tem 223 e IA2, pensa no desespero da tropa!!!!kkkkkkkkkkkkk

Quer dizer que na guerra acaba a munição de guerra e só sobra a esportiva. Entendi. E a .223 entrou na cadeia de suprimento? Se acabar a munição de guerra, na guerra, meu jovem, ou corre ou cala a baioneta.

ele fala sobre a falta de disponibilidade, não quando a munição acaba no meio da batalha, e faz muito sentido, num cenário de guerrilha urbana ou de embargo, o fuzil tem que ser alimentado com o que dá, se você só encontrar 223, como fica? O fato do IA2 não aceitar 223 se torna inaceitável quando ele é o único fuzil em 556 que não aceita 223, em caso de exportação para mercados civis, como fica isso?

Zelhos escreveu:exército diz que terá uma versão calibre 22, talvez acabe liberado para o mercado civil

2:09

Duvido muito. A Imbel faz 897 anos que está prometendo uma carabina semi-automática .22LR pro mercado civil e nunca cumpriu essa promessa.

Zelhos escreveu:

nveras escreveu: Quer dizer que na guerra acaba a munição de guerra e só sobra a esportiva. Entendi. E a .223 entrou na cadeia de suprimento? Se acabar a munição de guerra, na guerra, meu jovem, ou corre ou cala a baioneta.

ele fala sobre a falta de disponibilidade, não quando a munição acaba no meio da batalha, e faz muito sentido, num cenário de guerrilha urbana ou de embargo, o fuzil tem que ser alimentado com o que dá, se você só encontrar 223, como fica? O fato do IA2 não aceitar 223 se torna inaceitável quando ele é o único fuzil em 556 que não aceita 223, em caso de exportação para mercados civis, como fica isso?

Se vc tiver embargada a munição de guerra, vai encontra a esportiva. Armas de guerra são feitas para usar munição de guerra. Se um país não tem mais munição de fuzil, na guerra, é que já fou tudo proa saco e vc nem mais o fuzil tem. Agora, quanto a inserção da arma no mercado civil, ai eu concordo contigo.

Brasileiro escreveu:Comparando tiro com IA-2, FAL e AR-15

Nesse video, aos 45 segundos, dá para perceber na câmera lenta que a coronha se mexe em desconformidade com o resto do fuzil. Parece algo frouxo, mal montado.

Pensei que só eu tivesse notado, chacoalha um bocado!

Túlio escreveu:Pensei que só eu tivesse notado, chacoalha um bocado!

Amortecedor de impacto...heheheh é de proposito...chacoalha porqen o ferolho ;e rotativo......sds

general-lee escreveu: Amortecedor de impacto...heheheh é de proposito...chacoalha porqen o ferolho ;e rotativo......sds

Só podes estar zoando, cupincha: recebi do EB Instrução na desmontagem, funcionamento dos componentes e remontagem do IA-2. Tenho um monte de fotos da arma em várias fases de desmontagem (publiquei aqui no DB a primeira DO MUNDO da arma desmontada e com os componentes organizados em grupos, só para alguns Colegas a saírem espalhando sem créditos a mim pelo MP.net & quetales ) para provar isso. Resolvi nunca mais publicar nenhuma por causa disso, outros que o façam e espero que lhes sejam creditadas...