Fórum Defesa Brasil

Existem países operadores do Hornet(Legacy) em suas Forças Aéreas, existiram casos de outros aviões "navais" (A7, A-4, etc) também, a meu ver, as Força Aéreas não se veem limitada em suas doutrinas pelas caracteristicas dos aviões, desde estes atendam os seus requisitos.

Gerson

A doutrina não está só na operação de missões está também no desenvolvimento de táticas para operar tais vetores,

ex: A Austrália usa(vai usar) F-18F pois sua doutrina é que quem opera os sensores da aeronave é o cara que fica atrás, já no Brasil por exemplo aeronaves biplace serve para treinamento onde o piloto vai na frente e o instrutor atrás.

O que estão esperando para anunciar o vencedor? É a velha estratégia da "Guerra de Nervos" para conseguir barganhar algo mais ou será que está difícil chegar a um denominador comum?

Por acaso cada força desenvolve a sua própria doutrina, até porque cada uma tem vectores únicos com muita especificidade.

# Air Force Doctrine Center
# Navy Warfare Development Command, Doctrine Department
# USMC Combat Development Command, Doctrine Division
# Army Training and Doctrine Command

Para perceberem a importância disso e como não é só ter o hardware e como passe de mágica toda a força sabe o que fazer com ele, deixo o exemplo da FAB e dos missei BVR e o exemplo da FaCh, ficaram p... quando não os ensinaram a operar certo tipo de missões com certos modos de radar, e tinham lá tudo para o fazer, pelo menos nestas missões especificas rsrsrs

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soultrain escreveu:Por acaso cada força desenvolve a sua própria doutrina, até porque cada uma tem vectores únicos com muita especificidade.

# Air Force Doctrine Center
# Navy Warfare Development Command, Doctrine Department
# USMC Combat Development Command, Doctrine Division
# Army Training and Doctrine Command

Para perceberem a importância disso e como não é só ter o hardware e como passe de mágica toda a força sabe o que fazer com ele, deixo o exemplo da FAB e dos missei BVR e o exemplo da FaCh, ficaram p... quando não os ensinaram a operar certo tipo de missões com certos modos de radar, e tinham lá tudo para o fazer, pelo menos nestas missões especificas rsrsrs

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Sabemos que muitas táticas BVR, foram passadas à FAB pelo povo das areias, e que por isso estes possuem entre os Brigadeiros, alta consideração.
O míssil BVR deles possui um fôlego mais curto que o do Ronaldo Gordo, e não acerta nem pulga em cachorro de rua, mas... O fornecedor possui a gratidão do comando.

Resumindo: Isto é saber vender!

soultrain escreveu:Por acaso cada força desenvolve a sua própria doutrina, até porque cada uma tem vectores únicos com muita especificidade.

# Air Force Doctrine Center
# Navy Warfare Development Command, Doctrine Department
# USMC Combat Development Command, Doctrine Division
# Army Training and Doctrine Command

Para perceberem a importância disso e como não é só ter o hardware e como passe de mágica toda a força sabe o que fazer com ele, deixo o exemplo da FAB e dos missei BVR e o exemplo da FaCh, ficaram p... quando não os ensinaram a operar certo tipo de missões com certos modos de radar, e tinham lá tudo para o fazer, pelo menos nestas missões especificas rsrsrs

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Brasil se mantém atento à militarização PDF Imprimir E-mail
Por Defesa Brasil
29 de Julho de 2009

Chávez anuncia retirada de embaixador da Colômbia e aumento de arsenal depois que países se desentenderam sobre bases americanas e armas suecas em poder das Farc Silvio Queiroz

Brasília – Uma denúncia do governo colombiano, segundo a qual foram apreendidas com a guerrilha esquerdista armas antitanque de fabricação sueca vendidas originalmente à Venezuela, entrelaçou-se com o anúncio sobre a cessão de três ou quatro bases aéreas colombianas para operações militares dos Estados Unidos — e o resultado é um cenário que preocupa o governo brasileiro. “Não é agradável ver essa militarização excessiva da América do Sul, com a presença de atores extrarregionais”, disse à reportagem uma fonte do Itamaraty. “Isso não contribui para um ambiente pacífico e de cooperação, inclusive no âmbito militar, no continente.”

O comentário reservado do diplomata brasileiro reflete a tensão crescente entre dois vizinhos que nos últimos sete anos — desde que o direitista Álvaro Uribe assumiu o governo na Colômbia — protagonizaram sucessivas crises, algumas delas contornadas com ajuda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na noite de ontem, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, anunciou o “congelamento” das relações e a retirada de seu embaixador em Bogotá. Chávez denuncia “mais um plano de invasão gringa” a seu país e antecipou que negociará um aprofundamento da cooperação militar na visita que fará dentro de 15 dias a Moscou. Nos últimos três anos, Caracas importou da Rússia aviões, helicópteros, 100 mil fuzis e sistemas de defesa antiaérea.

O chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, não hesitou em fazer a ligação direta entre os dois movimentos do governo colombiano. Comentando a acusação sobre a apreensão de um lote de foguetes antitanque (bazucas) de fabricação sueca em um acampamento das Forças armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Maduro denunciou “uma montagem grosseira”, como “pretexo para as bases militares americanas em território colombiano”, disse. “Sempre que surge um tipo de conjuntura, começa a funcionar o aparato de mídia para construir meias-verdades a partir de mentiras e justificar o injustificável.”

É no mesmo tom que a intriga envolvendo os dois vizinhos, mais a Suécia e os Estados Unidos, é tratada por um representante da assediada esquerda civil colombiana, vista com desconfiança tanto pelos militares quanto pela guerrilha. “O mais estranho é que o governo só fala nessas armas suecas agora, em pleno processo de instalação dessas bases americanas”, disse o dirigente comunista Carlos Lozano, interlocutor habitual com as Farc em assuntos de ordem humanitária. “Dizem que se trata de cooperação com os EUA para enfrentar ‘o narcotráfico e o terrorismo’, mas isso servirá apenas para prolongar e agudizar o conflito armado interno que temos em nosso país.”

Lozano nota o “incômodo” causado pelo acordo militar na vizinhança, e afirma que a Venezuela não é o único país sul-americano com razões para observar com atenção o desenrolar da crise. “É uma manobra com duas direções: acabar com as Farc e estabelecer uma plataforma de espionagem não apenas sobre a Venezuela, mas também o Equador e até o Brasil, pois os americanos não têm muita confiança no governo brasileiro, que lidera uma posição independente na América do Sul”, analisa.

Correio eletrônico Rumores sobre a presença de armamento moderno contrabandeado pelas Farc, inclusive mísseis antiaéreos que colocariam em risco a aviação — fator de desequilíbrio do conflito em favor do Exército, nos últimos anos — se intensificavam desde o início do ano. Mas em sua edição mais recente a revista colombiana Semana reconstituiu a história da apreensão, feita “há alguns meses” no sudeste do país, como parte das operações contra o chefe de operações militares da guerrilha, conhecido como Mono Jojoy. Os números de série teriam sido rastreados pela Suécia e associados a um lote vendido legalmente à Venezuela.

Fonte: O Estado de Minas

Ainda querem o Super Lento por aqui...

Sai pra la EUA

E ai pessoal, beleza !

Parodiando o amigo NUKUALOF77, Já que Jesus já fez parte da página 1000 e a fila anda, vamos continuar nossos debates até a conclusão do FX , eu espero que quando for levar os meus filhos no desfile de 7 de Setembro, no Sambódromo do Anhembi de São Paulo, já possamos comemorar o OFICIALIZAÇÃO DA DECISÃO, enquanto aguardamos vamos continuar nossos debates.

Eu, Edson de Jesus, desde o começo admirei e torci no FX1 pelo SU-35 e no FX2 também pelo SU-35BM, mas se como foi dito pelo NJ os russos não quiseram transferir tecnologia naquele momento, azar deles e azar NOSSO, infelizmente agora os aviões russos fazem parte do passado para nós.

Atualmente EU/Jesus acho que o Governo tem as seguintes opções :

1º Opção – RAFALE : Acho mais caro, talvez transfirá tudo que nós “conseguirmos captar, aprender, pagar ou integrar, podem até ser as primeiras partes das unidades fabricadas lá e as demais fabricadas ou “montadas aqui.

Pacotaço Francês de bondades :

Lí no Base Militar que os Franceses até agora só construíram 68 Rafas, sendo 26 Navais e 42 para a Força Aérea, muito pouco para nos fornecerem algo, mesmo assim eu “exigiria uns 12 Rafas como leasing por 5 ou 7 anos até a normalização das entregas dos novos. Se for impossível essa nossa imposição, EU exigiria de 12 à 18 Mirage 2000-5 ou -9 porque ai seria um brinde de contrapartida da compra e não só um Leasing como dos primeiros 12 Mirage 2000C. Também tem a opção dos Mirage 2000-9 dos EAU mas acho que os preços não seriam tão convidativos, além de pelo que foi dito só estarem disponíveis lá para 2012.

Para a Marinha todos tem comentado que viriam 10 Rafale F1 o que seria ótimo, desde que viessem por preço de ocasião.

2º Opção – F18 E/F Super Hornet : Acho que tem o preço mais baixo, acho que transfere só parte da tecnologia solicitada, acho que a Boeing só aceitar montar partes do avião aqui, a maior parte seria fabricada lá, muito pouca participação nossa, até aceitariam integrar os recheios israelenses, assim como outros mísseis nacionais ou estrangeiros que não americanos, seria muito mais caro e demorados de integrar.

Pacotaço Americano de bondades :

Acho que neste assunto o Governo Americano é imbatível, tem tanto estoque que poderia montar várias outras Forças Aéreas, mas vamos ao que me ou nos interessa.

Eu/Jesus solicitaria o fornecimento por Leasing / Tampão (pelo prazo de 5 até 8 ou 10 anos) para a FAB uns 24 (vinte e quatro) F15 Eagle C/D (Revisão escrutural sem nova modernização) O U 24 (vinte e quatro) F18 Hornet C/D (Revisão escrutural sem nova modernização) vindos dos EUA.
Acho que não seria difícil os americanos nos forneceriam um ou outro lote OU ATÉ os dois lotes (F15 e F18), porque É DE INTERESSE DOS AMERICANOS que o HUGO CHAVES e em segundo plano o Evo Morales(Eu incluo até o Rafael Correa/Equador), tenham alguma Força Aérea moderadamente bem equipada nas fronteiras destes paises, nós é que deveríamos escolher entre um ou outro avião ou até os 2 aviões. Apesar de baixa cumulatividade ou prefiro o F18, acho que eles viriam muito mais rápido que vieram os Mirage franceses. Eu acho que de 6 meses à 18 meses eles nos seriam entregues revitalizados (sem MLU). Só não sei se as armas seriam as mesmas do FX2 ou seriam algumas não tão modernas e se é ou não imprescindível uma modernização para o padrão dos aviônicos e recheios israelenses. Ainda mais agora que os americanos querem instalar bases na Colômbia e tanto o Chaves, quanto o Evo até o Rafael Correa tem esperneado muito, até com a retórica da Guerra.

Os 3 falastrões podem até chiar, mas não vão entrar em guerra conosco se colocarmos esses aviões nas nossas fronteiras e nas suas costas, isso é problema interno nosso. Lógico que os americanos iam adorar e nos poderíamos nos aproveitar desta situação.

Apenas se o SH fosse escolhido, eu aceitaria estes usados que seriam usados de 2010 até 2015 ou no máximo até 2020, dava para receber todos os novos FX2, seria montado a linha de produção aqui no Brasil com calma e todas as empresas nacionais parceiras, teriam condições de absorver a tecnologia “disponível para nós “destes novos aviões, além das integrações dos armamentos nacionais ou por nós escolhidos.
Também teríamos calma para pensar no AVIÃO DE 5º GERAÇÃO QUE EM 2020 JÁ ESTARIA DISPONIVEL,também adquiriria vários aviões tanque para reabastecimento para já.

Para a Marinha, nossa eles tem muitos brindes, mas EU/Jesus pediria 12 (doze) F18 C/D Hornets, fora os S-2 Tracker que pelo que lí já foram até escolhidos no deserto, eles tem 2 Porta Aviões que a pouco foram descomissionados o Interprise e o Citty Hank, mas EU/Jesus solicitaria um Porta Helicópteros e o utilizaria como Nave Capitânia da nossa 2º frota (Nordeste), fora outros vários navios (tem Cruzadores, Destróieres e Fragatas) que poderiam ser fornecidos à preço de ocasião.

3º Opção – GRIPEN NG : Acho que tem o preço intermediário ou até mais caro pelo desenvolvimento necessário, acho que transfere boa parte da tecnologia solicitada, acho que a SAAB seria uma boa sócia da Embraer, dividindo os custos e os conhecimentos de desenvolvimento e construção aqui com boa participação nossa, inclusive aceitariam integrar os nossos recheios nacionais ou israelenses, assim como outros mísseis nacionais, americanos e europeus , podendo ser integrados.


Pacotaço Sueco de bondades :

Alem das mulheres suecas, solicitaríamos de 12 à 18 Gripen A/B ou até exagerando Gripen C/D como Leasing por 5 ou 8 anos.

Para a Marinha, infelizmente não vejo nada, só talvez num futuro distante e incerto o Gripen NG Naval, mas que só valeria apena o desenvolvimento e custos se for para ser usado no A12 e no futuro A13, como disse só num futuro distanteeeeeeee.


Concluindo, todas as 3 opções devem ter seu pacotaço, sendo o americano imbatível, mas acho que o principal são as aeronaves Novas que EU considero a seguinte ordem :

1 – Rafale,
2 – F18 E/F
3 – Gripen NG

edson.jesus escreveu:E ai pessoal, beleza !


Atualmente EU/Jesus acho que o Governo tem as seguintes opções :

1º Opção – RAFALE : Acho mais caro, talvez transfirá tudo que nós “conseguirmos captar, aprender, pagar ou integrar, podem até ser as primeiras partes das unidades fabricadas lá e as demais fabricadas ou “montadas aqui.

Pacotaço Francês de bondades :

Lí no Base Militar que os Franceses até agora só construíram 68 Rafas, sendo 26 Navais e 42 para a Força Aérea, muito pouco para nos fornecerem algo, mesmo assim eu “exigiria uns 12 Rafas como leasing por 5 ou 7 anos até a normalização das entregas dos novos. Se for impossível essa nossa imposição, EU exigiria de 12 à 18 Mirage 2000-5 ou -9 porque ai seria um brinde de contrapartida da compra e não só um Leasing como dos primeiros 12 Mirage 2000C. Também tem a opção dos Mirage 2000-9 dos EAU mas acho que os preços não seriam tão convidativos, além de pelo que foi dito só estarem disponíveis lá para 2012.

Para a Marinha todos tem comentado que viriam 10 Rafale F1 o que seria ótimo, desde que viessem por preço de ocasião.

2º Opção – F18 E/F Super Hornet : Acho que tem o preço mais baixo, acho que transfere só parte da tecnologia solicitada, acho que a Boeing só aceitar montar partes do avião aqui, a maior parte seria fabricada lá, muito pouca participação nossa, até aceitariam integrar os recheios israelenses, assim como outros mísseis nacionais ou estrangeiros que não americanos, seria muito mais caro e demorados de integrar.

Pacotaço Americano de bondades :

Acho que neste assunto o Governo Americano é imbatível, tem tanto estoque que poderia montar várias outras Forças Aéreas, mas vamos ao que me ou nos interessa.

Eu/Jesus solicitaria o fornecimento por Leasing / Tampão (pelo prazo de 5 até 8 ou 10 anos) para a FAB uns 24 (vinte e quatro) F15 Eagle C/D (Revisão escrutural sem nova modernização) O U 24 (vinte e quatro) F18 Hornet C/D (Revisão escrutural sem nova modernização) vindos dos EUA.
Acho que não seria difícil os americanos nos forneceriam um ou outro lote OU ATÉ os dois lotes (F15 e F18), porque É DE INTERESSE DOS AMERICANOS que o HUGO CHAVES e em segundo plano o Evo Morales(Eu incluo até o Rafael Correa/Equador), tenham alguma Força Aérea moderadamente bem equipada nas fronteiras destes paises, nós é que deveríamos escolher entre um ou outro avião ou até os 2 aviões. Apesar de baixa cumulatividade ou prefiro o F18, acho que eles viriam muito mais rápido que vieram os Mirage franceses. Eu acho que de 6 meses à 18 meses eles nos seriam entregues revitalizados (sem MLU). Só não sei se as armas seriam as mesmas do FX2 ou seriam algumas não tão modernas e se é ou não imprescindível uma modernização para o padrão dos aviônicos e recheios israelenses. Ainda mais agora que os americanos querem instalar bases na Colômbia e tanto o Chaves, quanto o Evo até o Rafael Correa tem esperneado muito, até com a retórica da Guerra.

Os 3 falastrões podem até chiar, mas não vão entrar em guerra conosco se colocarmos esses aviões nas nossas fronteiras e nas suas costas, isso é problema interno nosso. Lógico que os americanos iam adorar e nos poderíamos nos aproveitar desta situação.

Apenas se o SH fosse escolhido, eu aceitaria estes usados que seriam usados de 2010 até 2015 ou no máximo até 2020, dava para receber todos os novos FX2, seria montado a linha de produção aqui no Brasil com calma e todas as empresas nacionais parceiras, teriam condições de absorver a tecnologia “disponível para nós “destes novos aviões, além das integrações dos armamentos nacionais ou por nós escolhidos.
Também teríamos calma para pensar no AVIÃO DE 5º GERAÇÃO QUE EM 2020 JÁ ESTARIA DISPONIVEL,também adquiriria vários aviões tanque para reabastecimento para já.

Para a Marinha, nossa eles tem muitos brindes, mas EU/Jesus pediria 12 (doze) F18 C/D Hornets, fora os S-2 Tracker que pelo que lí já foram até escolhidos no deserto, eles tem 2 Porta Aviões que a pouco foram descomissionados o Interprise e o Citty Hank, mas EU/Jesus solicitaria um Porta Helicópteros e o utilizaria como Nave Capitânia da nossa 2º frota (Nordeste), fora outros vários navios (tem Cruzadores, Destróieres e Fragatas) que poderiam ser fornecidos à preço de ocasião.

3º Opção – GRIPEN NG : Acho que tem o preço intermediário ou até mais caro pelo desenvolvimento necessário, acho que transfere boa parte da tecnologia solicitada, acho que a SAAB seria uma boa sócia da Embraer, dividindo os custos e os conhecimentos de desenvolvimento e construção aqui com boa participação nossa, inclusive aceitariam integrar os nossos recheios nacionais ou israelenses, assim como outros mísseis nacionais, americanos e europeus , podendo ser integrados.


Pacotaço Sueco de bondades :

Alem das mulheres suecas, solicitaríamos de 12 à 18 Gripen A/B ou até exagerando Gripen C/D como Leasing por 5 ou 8 anos.

Para a Marinha, infelizmente não vejo nada, só talvez num futuro distante e incerto o Gripen NG Naval, mas que só valeria apena o desenvolvimento e custos se for para ser usado no A12 e no futuro A13, como disse só num futuro distanteeeeeeee.


Concluindo, todas as 3 opções devem ter seu pacotaço, sendo o americano imbatível, mas acho que o principal são as aeronaves Novas que EU considero a seguinte ordem :

1 – Rafale,
2 – F18 E/F
3 – Gripen NG

Por amor de Deus...
Já não bastavam mil e tal páginas de malta a dar opiniões sobre o FX2, agora até JESUS manda palpites!!


Carissimo Edson, é só brincadeira

É lobby!!! O vaticano foi comprado pela Dassault.

Oportunidade supersônica
29 julho, 2009 por redacao
Encontra-se na reta final a concorrência para a aquisição pelo governo brasileiro de 36 aviões de combate supersônicos que serão incorporados pela FAB – Força Aérea Brasileira. As três empresas que seguem na disputa pela fabricação dos caças militares do chamado Projeto F-X2 (a norte-americana Boeing, com o F-18 Super Hornet; a francesa Dassault, com o Rafale; e a sueca SAAB, com o Gripen NG) já entregaram suas ofertas finais e definiram suas condições de fornecimento.

Com a aquisição das aeronaves, a FAB pretende renovar sua frota de combate e ampliar a capacidade de defesa aérea sobre o território nacional. A Força Aérea, que é responsável pela análise das três propostas finais, encaminhará as informações apuradas ao Ministério da Defesa e à Presidência da República. A última avaliação sobre qual empresa será escolhida como vencedora da concorrência é feita pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com base nos dados reunidos pela Aeronáutica. A concordância final sobre o projeto vencedor cabe ao Conselho de Defesa Nacional.

As estimativas do mercado indicam que o custo do Projeto F-X2 para o governo brasileiro pode ultrapassar os US$ 2 bilhões, ou algo em torno de R$ 4 bilhões. A grande vantagem para o país é que a concorrência leva em consideração duas importantes exigências apresentadas aos futuros fornecedores: a transferência de tecnologia e a possível fabricação das aeronaves no Brasil.

Todas as três concorrentes teriam se comprometido a produzir pelo menos parcialmente os aviões no país. Essa é uma grande notícia para a indústria de defesa brasileira, que, além de passar a ter acesso às tecnologias de ponta envolvidas no projeto do caça vencedor, poderá gerar inúmeros (possivelmente milhares) empregos diretos e indiretos.

As três empresas estrangeiras já promoveram contatos, sondagens, avaliações e análises de diversas companhias nacionais dos setores de defesa, tecnologia e aeronáutica que poderão se tornar parceiras na empreitada. Algumas das potenciais sócias já teriam inclusive firmado compromissos que dependem apenas do desfecho da concorrência para serem fechados.

É interessante destacar que o Vale do Paraíba (SP) está entre as regiões de vanguarda nas discussões sobre a formação de possíveis parceiras no Projeto F-X2. Afinal, a região abriga o ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica, centros de pesquisa tecnológica de ponta e algumas das maiores e mais importantes empresas de aeronáutica, defesa e tecnologia do país. A produção dos futuros caças da FAB deve envolver empresas e pessoas daquela região. Nessa linha, é provável que as oportunidades também cheguem a outros pólos de excelência do Brasil, contribuindo para a evolução de nossa tecnologia de ponta e indústria, o que representará mais um importante fator de estímulo ao desenvolvimento de nosso país.

fonte - REDE NOTICIA .COM.BR

Jesus, concordo em partes com o que você colocou.

Seu pacotão de bondade não resolveria muita coisa, pois até aprendermos a operar os vetores tampões, eles já estariam sendo substituídos pelo F-X, e ai mais tempo pra aprender a usar o novo brinquedo. Portanto, nada de tampões na minha opinião. Os tampões poderiam, ser, no máximo no caso francês, mais M2000C/B, que a força já sabe usar, e no caso dos EUA, F/A-18E/F deslocados da USN, iguais aos que iremos operar, pra já ir aprendendo o avião. -5 não vem pois a França precisa deles. -9 não vem porque os EAU precisam deles. F-15? Isto não te pertence... F/A-18C? Também acho que não faz sentido. Aliás, se vier tampão, pode até demorar a entregar o "prato principal". Melhor não...

edson.jesus escreveu:E ai pessoal, beleza !

Parodiando o amigo NUKUALOF77, Já que Jesus já fez parte da página 1000 e a fila anda, vamos continuar nossos debates até a conclusão do FX , eu espero que quando for levar os meus filhos no desfile de 7 de Setembro, no Sambódromo do Anhembi de São Paulo, já possamos comemorar o OFICIALIZAÇÃO DA DECISÃO, enquanto aguardamos vamos continuar nossos debates.

Eu, Edson de Jesus, desde o começo admirei e torci no FX1 pelo SU-35 e no FX2 também pelo SU-35BM, mas se como foi dito pelo NJ os russos não quiseram transferir tecnologia naquele momento, azar deles e azar NOSSO, infelizmente agora os aviões russos fazem parte do passado para nós.

Atualmente EU/Jesus acho que o Governo tem as seguintes opções :

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Até JESUS quer o Rafale! E ainda mais LINDINHOS, LINDINHOS!!!

[]´s

2o não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão...

principalmente se for pra falar de FX-2...

O curioso e que ainda não vi comentar, é o resultado da votação:

Agora:

F/A-18 Super Hornet 30% [ 120 ]
Rafale 48% [ 191 ]
Gripen NG 22% [ 87 ]
Total de votos : 398

Ou seja o Rafale teve quase tantos votos como os outros dois juntos.

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