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Enviado: Sex Nov 30, 2007 6:56 pm
por Luís Henrique
Sintra escreveu:
Luís Henrique escreveu:1) O FA-18E Super Hornet entrou em operacao em Novembro de 1999.
O Rafale e o Eurofighter sao muito mais novos :?:

2) estamos falando de cacas interceptadores de grandes bombardeiros, atirando com metralhadora que precisam voar muito rapido para chegar perto. Creio que disparar um AIM120 a 100 km de distancia eh mais pratico. Outra coisa o SH vai mais longe, se o Rafale comecar a voar a mach 2 o combustivel acaba em 1 segundo. A velocidade de cruzeiro, estando armado dos 3 cacas nao eh tao diferente assim...

3) os eurocanards tem suas vantagens mas o SH esta pronto, testado, provado em combate real, combate real sem bengala, multirole, radar AESA instalado e operacional, AIM120C7 a pronta entrega e quando chegarem os meteor os americanos terao o AIM120D.

Eu prefiro o caca que oferecer mais tecnologias e que pudermos operar de forma mais independente. Mas mesmo sendo mais lento e menos agil, no combate 1 x 1 eu prefiro estar dentro do Super Hornet...

Esse papo do SH nao poder escolher onde sera o combate eu nao concordo. Quem garante isso nao eh a velocidade e sim o controle situacional.

Com um APG-79 AESA e seu baixo RCS, eu acho que o SH leva vantagem nesse quesito e os eurocanards seriam surpreendidos com um missil vindo pela lateral. :wink:

O SH enxergaria primeiro. Se posicionaria evitando o radar de qualquer um dos eurocanards. E atacaria de uma posicao favoravel. :twisted:


Ai meu Deus...

1º Ponto, é altamente duvidoso que o radar do SH tenha um alcance particularmente superior ao CAPTOR...

2º Ponto, neste momento os dois Eurocanards dispõe de sensores passivos que os pilotos dos SH só podem invejar...

3º Ponto, o "SH" NÃO TEM um alcance superior ao do Rafale e em relação ao Tiffie não é particularmente grande...

4º Ponto, a velocidade de cruzeiro de um "SH" é semelhante à de um Tiffie? Em que planeta?

4º Ponto, o Meteor é uma arma uma geração à frente do AIM-120D. A unica forma que a Raytheon conseguiu responder aos requesitos que a RAF colocou para o concurso FRAAM que deu a vitoria à MBDA foi colocar um par de RAMJET´s no AIM-120, apesar de na altura o "road map" de desenvolvimento do "Slammer" estar completamente desenhado. Ou seja, a versão "D" pura e simplesmente NÃO CUMPRIA OS REQUESITOS de "No escape zone" e alcance da RAF e nem sequer foi oferecido (ou melhor, foi oferececido como Back Up).

5º Ponto, a principal vantagem em combates BVR é de facto a "situational awareness", mas é altamente duvidoso que o SH tenha qualquer vantagem sobre um Tiffie neste quesito, PONTO FINAL NO ASSUNTO. A segunda principal vantagem é a capacidade de aceleração e de voar depressa, isto porque permite, por um lado entrar e SAIR mais depressa do envelope dos misseis adversários, além de "emprestar" energia cinética aos seus próprios misseis aumentando-lhes o alcance... E nisto o SH fica MUITO atrás do "Eagle" ou dos "Eurocanards".

O SH é um excelente avião de ataque, um razoável avião de superioridade aérea e um mediocre interceptador.


Vamos por partes:

0) que bom que você acredita em Deus. :wink:

1) os dados realmente são classificados mas o SH tem +18m de comprimento, contra +15 do EFA, facilmente percebemos que o SH pode levar um radar maior e mais pesado e também com uma antena maior. O que é normal em um caça maior.
Sabemos que o radar do Captor é mecânico, ou seja 2 gerações atrás do radar do SH...(mecânico --> ESA --> AESA)...

2) os radar continua sendo o principal sensor de qualquer caça. Duvido que um eurocanard ainda estaria vivo a 30 km de distância de um SH para tentat localiza-lo passivamente.

3) o dado que conheço é que o Rafale tem 1850 km de alcance e o EFA é pior nesse quesito. O SH tem cerca de 2.400 km. Quais são os seus dados?

4) em qual planeta eu escrevi isso? O que eu disse é que estando armado as 3 aeronaves voam próximas de Mach 1, sabendo que o EFA estaria mais rápido, o Rafale estaria em segundo e o SH em terceiro, reconheço a vantagem do EFA neste quesito, apenas deixei claro que essa propaganda de Mach 1,5 não acontece em combate real, ah não ser que o caça vá combater um A-29, ai ele pode ir subarmado...

4.2) apenas deixei claro que o AIM120C7 esta disponivel. E para mim é melhor que o Mica. Amanhã ou depois de amanhã o Meteor vai chegar,.....mas duvido que os americanos fiquem para trás, se o D não solucionar os americanos farão outro missil.

5) Eu tiraria esse PONTO FINAL DO ASSUNTO e diria que apesar de termos dados classificados é MUITO provável que o SH tem a vantagem no controle situacional por ter um radar mais moderno, com mais potência e com antena maior.

E eu tiraria esse MUITO atrás e diria que no caso da velocidade os eurocanards levam vantagem, mas a diferença não é tão GRANDE assim. :wink:

---
Quero deixar claro que não estou torcendo pelo F/A-18E. Apenas coloco os dados que conheço e as opiniões que tenho.

O caça que mais me agrada é aquele que permitirá a FAB opera-lo da forma mais independente possível.
Gosto de discutir Super Trunfo mas não me apego a isso.

Ja defendi até Mako BR e F-10 BR pro Brasil. :lol:

Enviado: Sex Nov 30, 2007 7:16 pm
por Luís Henrique
PRick escreveu:
Luís Henrique escreveu:1) O FA-18E Super Hornet entrou em operacao em Novembro de 1999.
O Rafale e o Eurofighter sao muito mais novos :?:

2) estamos falando de cacas interceptadores de grandes bombardeiros, atirando com metralhadora que precisam voar muito rapido para chegar perto. Creio que disparar um AIM120 a 100 km de distancia eh mais pratico. Outra coisa o SH vai mais longe, se o Rafale comecar a voar a mach 2 o combustivel acaba em 1 segundo. A velocidade de cruzeiro, estando armado dos 3 cacas nao eh tao diferente assim...

3) os eurocanards tem suas vantagens mas o SH esta pronto, testado, provado em combate real, combate real sem bengala, multirole, radar AESA instalado e operacional, AIM120C7 a pronta entrega e quando chegarem os meteor os americanos terao o AIM120D.

Eu prefiro o caca que oferecer mais tecnologias e que pudermos operar de forma mais independente. Mas mesmo sendo mais lento e menos agil, no combate 1 x 1 eu prefiro estar dentro do Super Hornet...

Esse papo do SH nao poder escolher onde sera o combate eu nao concordo. Quem garante isso nao eh a velocidade e sim o controle situacional.

Com um APG-79 AESA e seu baixo RCS, eu acho que o SH leva vantagem nesse quesito e os eurocanards seriam surpreendidos com um missil vindo pela lateral. :wink:

O SH enxergaria primeiro. Se posicionaria evitando o radar de qualquer um dos eurocanards. E atacaria de uma posicao favoravel. :twisted:


1) F-18E é um caça derivado dos F-18, os EuroCanards são aviões novos, e não derivados. Por sinal, se os F-18E tivessem partido do zero teria sido melhor.

2) Se você acha que o F-18E tem mais alcance tudo bem, ninguém aqui está falando em Dogfith, mas em capacidade de Superioridade Aérea, e para tal missão o caça deve ser rápido, ter boa aceleração e taxa de subida. Afinal, você tem que interceptar o alvo, e quando mais rápido você for melhor. Não estamos falando de mísseis, no entanto, não somos os EUA, eles não vão liberar AIM-120D, mas os Meteros podemos comprar, este é um dos problemas com o forncimento de armamento dos EUA.

3) O SH que lutou em combate, se posso chamar o Iraque de combate real para caças, afinal o Rafale está luntando em combate, não é o atual, seus sistemas estão evoluindo, como os dos Eurocanards, como não vamos usar os aviões agora, e os EUA não liberam todas as armas disponíveis, as alegadas vantagens em caso de uso pelo Brasil dos SH´s, não podem ser afirmadas.

4) Ora é exatamente, neste ponto que o problema com os EUA é mais grave, não adianta operarmos caixas pretas, e sem armamento adequado, este é o ponto mais delicado nos casos do Brasil.

5) O controle situacional não é dado mais pelo caça, mais pela rede, a situação dos SH, neste ponto é próxima dos SU-35. Ter radar não é solução para tudo, e mesmo sem sabermos de fato os alcances e os RCS reais. Tudo aqui é especulação ou chute.

[ ]´s


1) isso para mim não importa. Se o Brasil iniciar um caça HOJE ele será melhor que o F/A-22A Raptor, so porque é um projeto NOVO??? Os eurocanards são reconhecidamente caças de 4ª geração e a indústria aeronáutica americana é reconhecidamente melhor que a européia.
Eles fizeram um NOVO caça baseado em outro porque eles definiram que CUMPRIRIA a missão. Pode ter seus defeitos mas é um caça NOVO de projeto NOVO baseado em um caça mais antigo, mas é bem diferente do antigo.

2) sobre autonomia, ela não é apenas importante em combates na arena visual. A capacidade de permanecer voando e em combate é MUITO importante e muitas vezes decisiva. Dando um exemplo hipotético, depois de XX minutos no ar os eurocanards estão próximos do limite de combustivel e precisam retornar para a base, o SH tb esta XX minutos no ar, mas como tem uma autonomia maior, ainda tem folego pro combate.
Eu não vou ficar descrevendo porque acho que todo mundo sabe disso. Ligar o pós-combustor com pouco combustivel e estando longe de casa pode resultar em apenas 2 coisas: morte ou paraquedas.

Sobre coleira eu tb tenho uma reticência com os americanos. Mas por isso digo que não defende um ou outro, defendo o que oferecer mais autonomia para o Brasil operar sem restrições...

Por hora estamos apenas debatendo as vantagens técnicas de um e outro.

3) os SH que entraram em combate estão prontos para fazer tudo. Verdadeiros multirole. O Rafale que entrou em combate esta utilizando matusa de bengala para atacar por eles... :?

4) vamos aguardar as propostas. Na minha visão nesse quesito os russos e chineses viriam em primeiro, os europeus em segundo e os EUA em último, mas temos que aguardar as propostas para discutir isso.

5) nem sempre teremos AEW&C´s por perto. E mesmo assim precisamos trackear o alvo antes de disparar e o radar do caça faz a diferença nesse momento. Podemos disparar sem trackear mas se tudo fosse resolvido assim, não precisariamos de caças modernos, a Europa e os EUA estariam comprando dezenas de AEW&C´s e manteriam os F-16 e Mirage no ar...

Nem tanto pra lá, nem pra cá. :wink:

Enviado: Sex Nov 30, 2007 7:38 pm
por Sintra
Luís Henrique escreveu:
Sintra escreveu:
Luís Henrique escreveu:1) O FA-18E Super Hornet entrou em operacao em Novembro de 1999.
O Rafale e o Eurofighter sao muito mais novos :?:

2) estamos falando de cacas interceptadores de grandes bombardeiros, atirando com metralhadora que precisam voar muito rapido para chegar perto. Creio que disparar um AIM120 a 100 km de distancia eh mais pratico. Outra coisa o SH vai mais longe, se o Rafale comecar a voar a mach 2 o combustivel acaba em 1 segundo. A velocidade de cruzeiro, estando armado dos 3 cacas nao eh tao diferente assim...

3) os eurocanards tem suas vantagens mas o SH esta pronto, testado, provado em combate real, combate real sem bengala, multirole, radar AESA instalado e operacional, AIM120C7 a pronta entrega e quando chegarem os meteor os americanos terao o AIM120D.

Eu prefiro o caca que oferecer mais tecnologias e que pudermos operar de forma mais independente. Mas mesmo sendo mais lento e menos agil, no combate 1 x 1 eu prefiro estar dentro do Super Hornet...

Esse papo do SH nao poder escolher onde sera o combate eu nao concordo. Quem garante isso nao eh a velocidade e sim o controle situacional.

Com um APG-79 AESA e seu baixo RCS, eu acho que o SH leva vantagem nesse quesito e os eurocanards seriam surpreendidos com um missil vindo pela lateral. :wink:

O SH enxergaria primeiro. Se posicionaria evitando o radar de qualquer um dos eurocanards. E atacaria de uma posicao favoravel. :twisted:


Ai meu Deus...

1º Ponto, é altamente duvidoso que o radar do SH tenha um alcance particularmente superior ao CAPTOR...

2º Ponto, neste momento os dois Eurocanards dispõe de sensores passivos que os pilotos dos SH só podem invejar...

3º Ponto, o "SH" NÃO TEM um alcance superior ao do Rafale e em relação ao Tiffie não é particularmente grande...

4º Ponto, a velocidade de cruzeiro de um "SH" é semelhante à de um Tiffie? Em que planeta?

4º Ponto, o Meteor é uma arma uma geração à frente do AIM-120D. A unica forma que a Raytheon conseguiu responder aos requesitos que a RAF colocou para o concurso FRAAM que deu a vitoria à MBDA foi colocar um par de RAMJET´s no AIM-120, apesar de na altura o "road map" de desenvolvimento do "Slammer" estar completamente desenhado. Ou seja, a versão "D" pura e simplesmente NÃO CUMPRIA OS REQUESITOS de "No escape zone" e alcance da RAF e nem sequer foi oferecido (ou melhor, foi oferececido como Back Up).

5º Ponto, a principal vantagem em combates BVR é de facto a "situational awareness", mas é altamente duvidoso que o SH tenha qualquer vantagem sobre um Tiffie neste quesito, PONTO FINAL NO ASSUNTO. A segunda principal vantagem é a capacidade de aceleração e de voar depressa, isto porque permite, por um lado entrar e SAIR mais depressa do envelope dos misseis adversários, além de "emprestar" energia cinética aos seus próprios misseis aumentando-lhes o alcance... E nisto o SH fica MUITO atrás do "Eagle" ou dos "Eurocanards".

O SH é um excelente avião de ataque, um razoável avião de superioridade aérea e um mediocre interceptador.


Vamos por partes:

0) que bom que você acredita em Deus. :wink:
1) os dados realmente são classificados mas o SH tem +18m de comprimento, contra +15 do EFA, facilmente percebemos que o SH pode levar um radar maior e mais pesado e também com uma antena maior. O que é normal em um caça maior.
Sabemos que o radar do Captor é mecânico, ou seja 2 gerações atrás do radar do SH...(mecânico --> ESA --> AESA)...

2) os radar continua sendo o principal sensor de qualquer caça. Duvido que um eurocanard ainda estaria vivo a 30 km de distância de um SH para tentat localiza-lo passivamente.

3) o dado que conheço é que o Rafale tem 1850 km de alcance e o EFA é pior nesse quesito. O SH tem cerca de 2.400 km. Quais são os seus dados?

4) em qual planeta eu escrevi isso? O que eu disse é que estando armado as 3 aeronaves voam próximas de Mach 1, sabendo que o EFA estaria mais rápido, o Rafale estaria em segundo e o SH em terceiro, reconheço a vantagem do EFA neste quesito, apenas deixei claro que essa propaganda de Mach 1,5 não acontece em combate real, ah não ser que o caça vá combater um A-29, ai ele pode ir subarmado...

4.2) apenas deixei claro que o AIM120C7 esta disponivel. E para mim é melhor que o Mica. Amanhã ou depois de amanhã o Meteor vai chegar,.....mas duvido que os americanos fiquem para trás, se o D não solucionar os americanos farão outro missil.

5) Eu tiraria esse PONTO FINAL DO ASSUNTO e diria que apesar de termos dados classificados é MUITO provável que o SH tem a vantagem no controle situacional por ter um radar mais moderno, com mais potência e com antena maior.

E eu tiraria esse MUITO atrás e diria que no caso da velocidade os eurocanards levam vantagem, mas a diferença não é tão GRANDE assim. :wink:

---
Quero deixar claro que não estou torcendo pelo F/A-18E. Apenas coloco os dados que conheço e as opiniões que tenho.

O caça que mais me agrada é aquele que permitirá a FAB opera-lo da forma mais independente possível.
Gosto de discutir Super Trunfo mas não me apego a isso.

Ja defendi até Mako BR e F-10 BR pro Brasil. :lol:


:oops:
Eu de vez em quando devia ser um bocadinho mais humilde...
Luis, acabou de me colocar "no lugar" com uma grande, grande, grande classe... :wink:
(aquela de Deus foi verdadeiramente fantástica :lol: )


A antena do Captor e do APG-79 são do mesmissimo tamanho (cerca de 700 mm) e o AN APG-79 é 1/3 mais pesado (290 kg´s contra 197 kg´s), em termos de tecnologia a diferença não é de forma nenhuma de duas gerações, na realidade vários dos componentes do radar Europeu são "arguably" mais sofisticados que o seu equivalente Norte Americano. O CAESAR (Captor Aesa Radar) é simplesmente o Captor com uma antena AESA "plug and play" e algumas alterações de software , desde o inicio o radar foi pensado para se transformar num "set" AESA.
Em termos de "performaces", o actual Captor mecânico é directamente comparável às mais recentes iteracções do muito maior "BARS", será que o APG-79 tem um alcance muito superior?
Se tiver, numa relação tamanho/performance é um radar francamente superior ao que equipa o RAPTOR. Mas tenho GRANDES duvidas que assim seja.
O Typhoon voa actualmente com o AIM-120C5, e o alcance máximo em condições ideais para o Pirate foi anunciado (contra um Tornado F3) pela Eurofighter como sendo de 145 km´s... Os pilotos Gregos indicaram que os seus Vipers estavam a ser detectados a quase 200 km´s através da triangulação das suas ondas de radar que Spectra efectuava. Não são de forma nenhuma apenas 30 km´s.

Grande abraço

Enviado: Sex Nov 30, 2007 8:08 pm
por PRick
Os números abaixo são fruto de pesquisa em alguns sites e informes da Dassault, nem todos são comprovados, alguns são obtidos por meio de estimativas e extrapolações matemáticas.

De um modo geral o Rafale deve ter um RCS de no máximo 0,25 M², tem 30% melhor relação peso potência que os M-2000C com turbinas M-53-P2.


DIMENSIONS EXTERNAL:

Wing span, incl wingtip missiles: 10.90 m (35 ft 91/4 in)

Wing aspect ratio: 2.6

Length overall: 15.30 m (50 ft 21/2 in)

Height overall (Rafale D): 5.34 m (17 ft 61/4 in)



AREAS:

Wings, gross: 46.00 m2 (495.1 sq ft)



WEIGHTS AND LOADINGS (M88-2):


Basic weight empty, equipped:

Rafale C,D: 9,060 kg (19,973 lb)

Rafale M: 9,670 kg (21,319 lb)

Max TO,Full charge: 27000 kg (59400lb)

External weapons load: normal: 6,000 kg (13,228 lb)

max: 9,500 kg (20,943 lb)



PERFORMANCE:

Max level speed: at altitude: > Mach 2

Climbing Rate:>330m/s (60000fts/mns)

Instant Turn Rate: >35°/s

at low level: 750 kts (1,390 km/h; 864 mph)

Approach speed: 115 kts (213 km/h; 132 mph)

T-O distance: air defence: 400 m (1,312 ft)

radius de attack: (1,852 km; 1,151 miles)

max radius: (2,756 km; 1,712 miles)

g limits: +9.4/-3.6

Maximum rating in production aircraft. Internal tanks for more than 5,325 litres (1,406 US gallons; 1,171 Imp gallons) of fuel.

Maximum external fuel 6,600 litres (1,742 US gallons; 1,452 Imp gallons). Pressure refuelling in 7 minutes, or 4 minutes for internal tanks only. Fixed (detachable) in-flight refuelling probe on all versions.


Total de combustível que pode ser levado, sem contar os CFT´s, 11.925 litros!

Não vou discutir sistemas, se o que falam do SPECTRA for verdade coitado do Super Lento. :twisted: :twisted:

Detalhe a taxa máxima de subida do Rafale C(modelos terrestre) é de 350 m/s.

Ao contrário do Super Bug, o Rafale tem duas versões uma terrestre e outra naval, a versão terrestre pesa menos 600 quilos, com todas as vantagens associadas.

Porém, não sei o que adianta termos o Rafale com 2700 kms de alcance e o F-18E com 2.500 kms, não vão conseguir combater, o Super Lento então vai ficar a menos de 800 km/h. :lol: :lol:

O Rafale é Super Cruise com a seguinte configuração, 04 Micas e um tanque central de 1.250 litros.

[ ]´s

Enviado: Sex Nov 30, 2007 8:51 pm
por Luís Henrique
Sintra escreveu:
Luís Henrique escreveu:
Sintra escreveu:
Luís Henrique escreveu:1) O FA-18E Super Hornet entrou em operacao em Novembro de 1999.
O Rafale e o Eurofighter sao muito mais novos :?:

2) estamos falando de cacas interceptadores de grandes bombardeiros, atirando com metralhadora que precisam voar muito rapido para chegar perto. Creio que disparar um AIM120 a 100 km de distancia eh mais pratico. Outra coisa o SH vai mais longe, se o Rafale comecar a voar a mach 2 o combustivel acaba em 1 segundo. A velocidade de cruzeiro, estando armado dos 3 cacas nao eh tao diferente assim...

3) os eurocanards tem suas vantagens mas o SH esta pronto, testado, provado em combate real, combate real sem bengala, multirole, radar AESA instalado e operacional, AIM120C7 a pronta entrega e quando chegarem os meteor os americanos terao o AIM120D.

Eu prefiro o caca que oferecer mais tecnologias e que pudermos operar de forma mais independente. Mas mesmo sendo mais lento e menos agil, no combate 1 x 1 eu prefiro estar dentro do Super Hornet...

Esse papo do SH nao poder escolher onde sera o combate eu nao concordo. Quem garante isso nao eh a velocidade e sim o controle situacional.

Com um APG-79 AESA e seu baixo RCS, eu acho que o SH leva vantagem nesse quesito e os eurocanards seriam surpreendidos com um missil vindo pela lateral. :wink:

O SH enxergaria primeiro. Se posicionaria evitando o radar de qualquer um dos eurocanards. E atacaria de uma posicao favoravel. :twisted:


Ai meu Deus...

1º Ponto, é altamente duvidoso que o radar do SH tenha um alcance particularmente superior ao CAPTOR...

2º Ponto, neste momento os dois Eurocanards dispõe de sensores passivos que os pilotos dos SH só podem invejar...

3º Ponto, o "SH" NÃO TEM um alcance superior ao do Rafale e em relação ao Tiffie não é particularmente grande...

4º Ponto, a velocidade de cruzeiro de um "SH" é semelhante à de um Tiffie? Em que planeta?

4º Ponto, o Meteor é uma arma uma geração à frente do AIM-120D. A unica forma que a Raytheon conseguiu responder aos requesitos que a RAF colocou para o concurso FRAAM que deu a vitoria à MBDA foi colocar um par de RAMJET´s no AIM-120, apesar de na altura o "road map" de desenvolvimento do "Slammer" estar completamente desenhado. Ou seja, a versão "D" pura e simplesmente NÃO CUMPRIA OS REQUESITOS de "No escape zone" e alcance da RAF e nem sequer foi oferecido (ou melhor, foi oferececido como Back Up).

5º Ponto, a principal vantagem em combates BVR é de facto a "situational awareness", mas é altamente duvidoso que o SH tenha qualquer vantagem sobre um Tiffie neste quesito, PONTO FINAL NO ASSUNTO. A segunda principal vantagem é a capacidade de aceleração e de voar depressa, isto porque permite, por um lado entrar e SAIR mais depressa do envelope dos misseis adversários, além de "emprestar" energia cinética aos seus próprios misseis aumentando-lhes o alcance... E nisto o SH fica MUITO atrás do "Eagle" ou dos "Eurocanards".

O SH é um excelente avião de ataque, um razoável avião de superioridade aérea e um mediocre interceptador.


Vamos por partes:

0) que bom que você acredita em Deus. :wink:
1) os dados realmente são classificados mas o SH tem +18m de comprimento, contra +15 do EFA, facilmente percebemos que o SH pode levar um radar maior e mais pesado e também com uma antena maior. O que é normal em um caça maior.
Sabemos que o radar do Captor é mecânico, ou seja 2 gerações atrás do radar do SH...(mecânico --> ESA --> AESA)...

2) os radar continua sendo o principal sensor de qualquer caça. Duvido que um eurocanard ainda estaria vivo a 30 km de distância de um SH para tentat localiza-lo passivamente.

3) o dado que conheço é que o Rafale tem 1850 km de alcance e o EFA é pior nesse quesito. O SH tem cerca de 2.400 km. Quais são os seus dados?

4) em qual planeta eu escrevi isso? O que eu disse é que estando armado as 3 aeronaves voam próximas de Mach 1, sabendo que o EFA estaria mais rápido, o Rafale estaria em segundo e o SH em terceiro, reconheço a vantagem do EFA neste quesito, apenas deixei claro que essa propaganda de Mach 1,5 não acontece em combate real, ah não ser que o caça vá combater um A-29, ai ele pode ir subarmado...

4.2) apenas deixei claro que o AIM120C7 esta disponivel. E para mim é melhor que o Mica. Amanhã ou depois de amanhã o Meteor vai chegar,.....mas duvido que os americanos fiquem para trás, se o D não solucionar os americanos farão outro missil.

5) Eu tiraria esse PONTO FINAL DO ASSUNTO e diria que apesar de termos dados classificados é MUITO provável que o SH tem a vantagem no controle situacional por ter um radar mais moderno, com mais potência e com antena maior.

E eu tiraria esse MUITO atrás e diria que no caso da velocidade os eurocanards levam vantagem, mas a diferença não é tão GRANDE assim. :wink:

---
Quero deixar claro que não estou torcendo pelo F/A-18E. Apenas coloco os dados que conheço e as opiniões que tenho.

O caça que mais me agrada é aquele que permitirá a FAB opera-lo da forma mais independente possível.
Gosto de discutir Super Trunfo mas não me apego a isso.

Ja defendi até Mako BR e F-10 BR pro Brasil. :lol:


:oops:
Eu de vez em quando devia ser um bocadinho mais humilde...
Luis, acabou de me colocar "no lugar" com uma grande, grande, grande classe... :wink:
(aquela de Deus foi verdadeiramente fantástica :lol: )


A antena do Captor e do APG-79 são do mesmissimo tamanho (cerca de 700 mm) e o AN APG-79 é 1/3 mais pesado (290 kg´s contra 197 kg´s), em termos de tecnologia a diferença não é de forma nenhuma de duas gerações, na realidade vários dos componentes do radar Europeu são "arguably" mais sofisticados que o seu equivalente Norte Americano. O CAESAR (Captor Aesa Radar) é simplesmente o Captor com uma antena AESA "plug and play" e algumas alterações de software , desde o inicio o radar foi pensado para se transformar num "set" AESA.
Em termos de "performaces", o actual Captor mecânico é directamente comparável às mais recentes iteracções do muito maior "BARS", será que o APG-79 tem um alcance muito superior?
Se tiver, numa relação tamanho/performance é um radar francamente superior ao que equipa o RAPTOR. Mas tenho GRANDES duvidas que assim seja.
O Typhoon voa actualmente com o AIM-120C5, e o alcance máximo em condições ideais para o Pirate foi anunciado (contra um Tornado F3) pela Eurofighter como sendo de 145 km´s... Os pilotos Gregos indicaram que os seus Vipers estavam a ser detectados a quase 200 km´s através da triangulação das suas ondas de radar que Spectra efectuava. Não são de forma nenhuma apenas 30 km´s.

Grande abraço


Que nada, você pode ficar um pouco impaciente mas não perde a educação. [009]

heheeh, é que esses sistemas passivos são tantos que cada um tem um alcance. Os sensores infravermelho é uma coisa. A triangulação da emissão do radar inimigo é outra, etc.

Mas pode diminuir esses valores, você sabe que o SH tem um radar AESA LPI. Bem diferente de um Tornado ou Viper.

Sobre o tamanho da antena eu não sabia mesmo. Interessante o F/A-18E tem quase o mesmo tamanho do Raptor. Estranho ter uma antena do mesmo tamanho da do EFA.

De qualquer forma pelo espaço disponível creio que o radar AESA do SH tenha uma quantidade de módulos maior que radares menores como o APG-80 e o israelense EL/M 2052.

Se estes radares menores têm alcances +200 km.
Eu imagino que o APG-79 tenha um alcance de +300 km.

Algo próximo do Irbis-E do Su-35-1 e melhor que os eurocanards, que eu creio que com AESA ficarão próximos de 250 km.

Enviado: Sex Nov 30, 2007 8:58 pm
por Luís Henrique
PRick escreveu:Os números abaixo são fruto de pesquisa em alguns sites e informes da Dassault, nem todos são comprovados, alguns são obtidos por meio de estimativas e extrapolações matemáticas.

De um modo geral o Rafale deve ter um RCS de no máximo 0,25 M², tem 30% melhor relação peso potência que os M-2000C com turbinas M-53-P2.


DIMENSIONS EXTERNAL:

Wing span, incl wingtip missiles: 10.90 m (35 ft 91/4 in)

Wing aspect ratio: 2.6

Length overall: 15.30 m (50 ft 21/2 in)

Height overall (Rafale D): 5.34 m (17 ft 61/4 in)



AREAS:

Wings, gross: 46.00 m2 (495.1 sq ft)



WEIGHTS AND LOADINGS (M88-2):


Basic weight empty, equipped:

Rafale C,D: 9,060 kg (19,973 lb)

Rafale M: 9,670 kg (21,319 lb)

Max TO,Full charge: 27000 kg (59400lb)

External weapons load: normal: 6,000 kg (13,228 lb)

max: 9,500 kg (20,943 lb)



PERFORMANCE:

Max level speed: at altitude: > Mach 2

Climbing Rate:>330m/s (60000fts/mns)

Instant Turn Rate: >35°/s

at low level: 750 kts (1,390 km/h; 864 mph)

Approach speed: 115 kts (213 km/h; 132 mph)

T-O distance: air defence: 400 m (1,312 ft)

radius de attack: (1,852 km; 1,151 miles)

radius máximo: (2,756 km; 1,712 miles)

g limits: +9.4/-3.6

Maximum rating in production aircraft. Internal tanks for more than 5,325 litres (1,406 US gallons; 1,171 Imp gallons) of fuel.

Maximum external fuel 6,600 litres (1,742 US gallons; 1,452 Imp gallons). Pressure refuelling in 7 minutes, or 4 minutes for internal tanks only. Fixed (detachable) in-flight refuelling probe on all versions.


Total de combustível que pode ser levado, sem contar os CFT´s, 11.925 litros!

Não vou discutir sistemas, se o que falam do SPECTRA for verdade coitado do Super Lento. :twisted: :twisted:

Detalhe a taxa máxima de subida do Rafale C(modelos terrestre) é de 350 m/s.

Ao contrário do Super Bug, o Rafale tem duas versões uma terrestre e outra naval, a versão terrestre pesa menos 600 quilos, com todas as vantagens associadas.

Porém, não sei o que adianta termos o Rafale com 2700 kms de alcance e o F-18E com 2.500 kms, não vão conseguir combater, o Super Lento então vai ficar a menos de 800 km/h. :lol: :lol:

O Rafale é Super Cruise com a seguinte configuração, 04 Micas e um tanque central de 1.250 litros.

[ ]´s


Se o Rafale levar todo esse combustivel ele vai ficar menos manobravel e mais lento que o Super Bug :lol: :lol: :lol:

O normal é:

Rafale --> combustivel interno = 4.700 kg
F/A-18E --> combustivel interno = 6.530 kg

Se for contar com combustivel externo o SH leva + 7.430 kg, ou seja, 13.960.

Ah, outra coisa, o F/A-18E também tem uma versão terrestre e outra naval. E curiosamente a diferença é de 600 mas não kg e sim libras e a diferença a que me refiro não é do peso vazio e sim do peso máximo.

hehehe, o SH terrestre pode operar com 30.200 kg. E o naval opera no máximo com 29.900 kg. :wink:

PS: esses dados de combustivel estão errados. O combustivel interno não é 5.325, e sim 4.700 kg. :wink:

Enviado: Sex Nov 30, 2007 9:03 pm
por Sintra
Luís Henrique escreveu:[
Se o Rafale levar todo esse combustivel ele vai ficar menos manobravel e mais lento que o Super Bug :lol: :lol: :lol:


Tu queres dizer "vai ficar menos manobrável que uma CARROÇA" :twisted:

Enviado: Sex Nov 30, 2007 9:04 pm
por Carlos Mathias
Mas afinal, já assinaram o contrato? Os F-18E-BR e os F-16BR SOUFÁ-de-couro vão chegar quando? E os F-35Fura-fila, são prá 2040 mesmo?

Tá demorando prá mudar de escolhido, tô achando que é isso mesmo que vai dar.

Viu Prick? Aquela quizumba toda e agora teu Rafale caiu do cavalo, perdeu a cadeira de escolhido. [033]

Enviado: Sex Nov 30, 2007 9:07 pm
por Penguin
Sintra escreveu:
Luís Henrique escreveu:
Sintra escreveu:
Luís Henrique escreveu:1) O FA-18E Super Hornet entrou em operacao em Novembro de 1999.
O Rafale e o Eurofighter sao muito mais novos :?:

2) estamos falando de cacas interceptadores de grandes bombardeiros, atirando com metralhadora que precisam voar muito rapido para chegar perto. Creio que disparar um AIM120 a 100 km de distancia eh mais pratico. Outra coisa o SH vai mais longe, se o Rafale comecar a voar a mach 2 o combustivel acaba em 1 segundo. A velocidade de cruzeiro, estando armado dos 3 cacas nao eh tao diferente assim...

3) os eurocanards tem suas vantagens mas o SH esta pronto, testado, provado em combate real, combate real sem bengala, multirole, radar AESA instalado e operacional, AIM120C7 a pronta entrega e quando chegarem os meteor os americanos terao o AIM120D.

Eu prefiro o caca que oferecer mais tecnologias e que pudermos operar de forma mais independente. Mas mesmo sendo mais lento e menos agil, no combate 1 x 1 eu prefiro estar dentro do Super Hornet...

Esse papo do SH nao poder escolher onde sera o combate eu nao concordo. Quem garante isso nao eh a velocidade e sim o controle situacional.

Com um APG-79 AESA e seu baixo RCS, eu acho que o SH leva vantagem nesse quesito e os eurocanards seriam surpreendidos com um missil vindo pela lateral. :wink:

O SH enxergaria primeiro. Se posicionaria evitando o radar de qualquer um dos eurocanards. E atacaria de uma posicao favoravel. :twisted:


Ai meu Deus...

1º Ponto, é altamente duvidoso que o radar do SH tenha um alcance particularmente superior ao CAPTOR...

2º Ponto, neste momento os dois Eurocanards dispõe de sensores passivos que os pilotos dos SH só podem invejar...

3º Ponto, o "SH" NÃO TEM um alcance superior ao do Rafale e em relação ao Tiffie não é particularmente grande...

4º Ponto, a velocidade de cruzeiro de um "SH" é semelhante à de um Tiffie? Em que planeta?

4º Ponto, o Meteor é uma arma uma geração à frente do AIM-120D. A unica forma que a Raytheon conseguiu responder aos requesitos que a RAF colocou para o concurso FRAAM que deu a vitoria à MBDA foi colocar um par de RAMJET´s no AIM-120, apesar de na altura o "road map" de desenvolvimento do "Slammer" estar completamente desenhado. Ou seja, a versão "D" pura e simplesmente NÃO CUMPRIA OS REQUESITOS de "No escape zone" e alcance da RAF e nem sequer foi oferecido (ou melhor, foi oferececido como Back Up).

5º Ponto, a principal vantagem em combates BVR é de facto a "situational awareness", mas é altamente duvidoso que o SH tenha qualquer vantagem sobre um Tiffie neste quesito, PONTO FINAL NO ASSUNTO. A segunda principal vantagem é a capacidade de aceleração e de voar depressa, isto porque permite, por um lado entrar e SAIR mais depressa do envelope dos misseis adversários, além de "emprestar" energia cinética aos seus próprios misseis aumentando-lhes o alcance... E nisto o SH fica MUITO atrás do "Eagle" ou dos "Eurocanards".

O SH é um excelente avião de ataque, um razoável avião de superioridade aérea e um mediocre interceptador.


Vamos por partes:

0) que bom que você acredita em Deus. :wink:
1) os dados realmente são classificados mas o SH tem +18m de comprimento, contra +15 do EFA, facilmente percebemos que o SH pode levar um radar maior e mais pesado e também com uma antena maior. O que é normal em um caça maior.
Sabemos que o radar do Captor é mecânico, ou seja 2 gerações atrás do radar do SH...(mecânico --> ESA --> AESA)...

2) os radar continua sendo o principal sensor de qualquer caça. Duvido que um eurocanard ainda estaria vivo a 30 km de distância de um SH para tentat localiza-lo passivamente.

3) o dado que conheço é que o Rafale tem 1850 km de alcance e o EFA é pior nesse quesito. O SH tem cerca de 2.400 km. Quais são os seus dados?

4) em qual planeta eu escrevi isso? O que eu disse é que estando armado as 3 aeronaves voam próximas de Mach 1, sabendo que o EFA estaria mais rápido, o Rafale estaria em segundo e o SH em terceiro, reconheço a vantagem do EFA neste quesito, apenas deixei claro que essa propaganda de Mach 1,5 não acontece em combate real, ah não ser que o caça vá combater um A-29, ai ele pode ir subarmado...

4.2) apenas deixei claro que o AIM120C7 esta disponivel. E para mim é melhor que o Mica. Amanhã ou depois de amanhã o Meteor vai chegar,.....mas duvido que os americanos fiquem para trás, se o D não solucionar os americanos farão outro missil.

5) Eu tiraria esse PONTO FINAL DO ASSUNTO e diria que apesar de termos dados classificados é MUITO provável que o SH tem a vantagem no controle situacional por ter um radar mais moderno, com mais potência e com antena maior.

E eu tiraria esse MUITO atrás e diria que no caso da velocidade os eurocanards levam vantagem, mas a diferença não é tão GRANDE assim. :wink:

---
Quero deixar claro que não estou torcendo pelo F/A-18E. Apenas coloco os dados que conheço e as opiniões que tenho.

O caça que mais me agrada é aquele que permitirá a FAB opera-lo da forma mais independente possível.
Gosto de discutir Super Trunfo mas não me apego a isso.

Ja defendi até Mako BR e F-10 BR pro Brasil. :lol:


:oops:
Eu de vez em quando devia ser um bocadinho mais humilde...
Luis, acabou de me colocar "no lugar" com uma grande, grande, grande classe... :wink:
(aquela de Deus foi verdadeiramente fantástica :lol: )


A antena do Captor e do APG-79 são do mesmissimo tamanho (cerca de 700 mm) e o AN APG-79 é 1/3 mais pesado (290 kg´s contra 197 kg´s), em termos de tecnologia a diferença não é de forma nenhuma de duas gerações, na realidade vários dos componentes do radar Europeu são "arguably" mais sofisticados que o seu equivalente Norte Americano. O CAESAR (Captor Aesa Radar) é simplesmente o Captor com uma antena AESA "plug and play" e algumas alterações de software , desde o inicio o radar foi pensado para se transformar num "set" AESA.
Em termos de "performaces", o actual Captor mecânico é directamente comparável às mais recentes iteracções do muito maior "BARS", será que o APG-79 tem um alcance muito superior?
Se tiver, numa relação tamanho/performance é um radar francamente superior ao que equipa o RAPTOR. Mas tenho GRANDES duvidas que assim seja.
O Typhoon voa actualmente com o AIM-120C5, e o alcance máximo em condições ideais para o Pirate foi anunciado (contra um Tornado F3) pela Eurofighter como sendo de 145 km´s... Os pilotos Gregos indicaram que os seus Vipers estavam a ser detectados a quase 200 km´s através da triangulação das suas ondas de radar que Spectra efectuava. Não são de forma nenhuma apenas 30 km´s.

Grande abraço


O Captor não é um desenvolvimento do BAe Blue Vixen do Sea Herrier? :twisted:

[]´s

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Navy Details New Super Hornet Capabilities

Aviation Week and Space Technology
http://www.aviationweek.com/aw/search/a ... 2607p2.xml


Feb 25, 2007

By David A. Fulghum

The U.S. Navy's "Advanced Super Hornet" will tie together an electronic attack system with a powerful new radar that would allow the aircraft to find, deceive and, perhaps, disable sophisticated, radar-guided air-to-air, surface-to-air and cruise missiles. Moreover, it could do so at ranges greater than that of new U.S. air-to-air and air-to-ground weapons.

Silence about these key features of the Super Hornet's advanced radar and integrated sensor package is being broken by U.S. Navy and aerospace industry officials just as the President's budget faces scrutiny by Congress. Supporters of the design say it will give the Block II Boeing-built Navy aircraft a fifth-generation capability similar to that of the F-22 Raptor and F-35 Joint Strike Fighter. The Hornet's electronic attack capability could become even more sophisticated with additional modifications, says Capt. Donald Gaddis, F/A-18E/F Super Hornet program manager.

Radar-guided, air-to-air missiles that worry U.S. planners are the Chinese PL-12, which is on the brink of entering service; the Russian R-77 (AA-12 Adder); the R-27R/ER (AA-10 Alamo) family, and possibly the AA-10's R-27P/EP passive receiver variants. In the world of antiship cruise missiles, the Russians have developed RF-seeker-based antiship systems that include the Novator 3M-54 (SS-N-27) family and NPO Mashinostroenia 3M-55 (SS-NX-26), which is also the basis of the Russo-Indian Brahmos. The YJ-63 is a Chinese antiship cruise missile; Iran has the RAAD, and North Korea has a system in development known as KN-01 in U.S. intelligence circles.

Many Navy and industry planners hope that the merits of the F/A-18E/F's advanced systems, which can detect, identify and attack new classes of very small targets, will help it survive any congressional predilection to trim upgrades that are crucial to the program. Moreover, the Super Hornet equipped with a fifth-generation radar and integrated sensor suite is expected to be a tough competitor for international fighter sales. The advanced package has already resulted in a likely sale of 24 aircraft to Australia and is being pitched for large fighter buys planned by Japan and India.

The newest version of the Boeing Super Hornet, equipped with an advanced, Raytheon-built APG-79 active electronically scanned array (AESA) radar, can spot small targets--even stealthy cruise missiles--at ranges great enough to allow an effective defense. Navy officials are loath to talk with any detail about the metrics of electronic attacks and admit only to "extremely significant tactical ranges" for EA effects against air-to-air and surface-to-air radars, Gaddis says. However, other Pentagon and aerospace industry officials say that while air-to-air missiles are struggling to reach the 60-100-mi.-range mark, some sophisticated electronic attack effects can reach well beyond that.

"That's at least 100 mi.," says a long-time Pentagon radar specialist. "There are different forms of electronic attack, and they include putting false targets or altered ranges, speeds and positions of real targets into the enemy's radars. Those are effects that require less power than jamming and therefore are effective at longer ranges."

An industry official with insight into AESA development says that the ability to affect a foe is limited by the enemy radar's range because the signal has to be captured, manipulated and returned. Therefore, long-range ground-based radars and even AWACS radars could be electronically attacked at ranges well over 100 mi. For air-to-air and surface-to-air missiles, the techniques would be the same but the effective ranges would be shorter.

The U.S. Navy's first AESA-equipped squadron has been developing combat procedures as the unit works up to its first deployment. VFA-213, flying all two-seat F/A-18F models, already has been through training cycles at NAS Fallon, Calif.'s "Strike U."

The Navy's concept of operations is to use combinations of EA-18 Growler electronic attack and the advanced Block 2 F/A-18E/F strike aircraft to offer self-protection, almost instantaneous location and identification of targets, and a variety of forms of electronic and conventional missile attack. That entity will be part of the advanced air wing in the Carrier Strike Group of 2024.

The U.S. Air Force is considering a similar approach--subtle effects versus brute power--in its next attempt at fielding a long-range, standoff jammer to protect its stealth aircraft fleet (AW&ST Jan. 22, p. 47) It's expected that advanced electronic warfare operations, including communications and network invasion and exploitation, may eventually be part of the Air Force's and Navy's capability. However, that's some years off and subject to budget realities.

Critics from within the electronic warfare community are concerned that jamming capabilities in fighter-size AESA radars have been over-sold on two counts. First, they contend that the radar's frequency band is small, so the target it affects would be limited. Second, concerns have been voiced that liquid cooling of the arrays isn't sufficient for creating a sustained, high-power jamming signal for more than a second without damaging the radar.

"The F-22's radar is already up against its duty cycle [sustained emission] limits with just finding targets," says a senior Air Force official. However, industry officials with knowledge of the Northrop Grumman radar say overheating problems with early versions of the sensor have been overcome with redesign of transmitter/receiver modules.

Critical for development of the "next generation," or Block II, Super Hornet and the ability to keep it militarily relevant as a "first day of the war" warplane beyond 2024 are a number of items in the President's budget now before the U.S. Congress, Gaddis says.

Three years of warfighting analyses by the Navy have produced a system of updates called "The Flight Plan," he says. Segments include upgrading the aircraft with a distributed targeting processor, integrating the sensors, and improving communication links for network-centric operations.

Once the AESA radar's operational evaluation is officially ended, the only other system needing op eval will be the ALE-55 fiber-optic towed decoy. Other systems are completed and in full-rate production, including the ALQ-214 jammer, ALE-47 chaff/flare dispenser and the advanced crew station in the cockpit's decoupled back seat. The weapon systems officer has the mission of maintaining situational awareness in the battlespace with user-friendly controls for the aircraft's advanced displays and sensors. The next step for the Super Hornet program is to integrate those systems and make the collected sensor information available to those in the battlespace through a common operational tactical picture.

"For example, our ALR-67(v)3 radar warning receiver is going to be delivered with a digitally cued receiver," Gaddis says. "We'll be able to pick up some different waveforms that we've not been able to capture before." Industry specialists say that means finding combinations of frequencies and pulse structures that allow identification of specific radar and aircraft threats.

"More importantly, we're going to marry the digitally cued receiver to single-ship geolocation algorithms [for precision location] and specific emitter ID algorithms with the AESA radar," says Gaddis. Also, the radar warning receiver and ALQ-214 jammers will be integrated to produce "high-gain electronic attack and high-gain electronic surveillance measures," he adds. "We would use them as a survivability upgrade against advanced air-to-air and a certain spectrum of the surface-to-air threat.

"We're going to create a high-speed data bus so that [electronic attack] techniques generated by the ALQ-214 will be sent through the AESA radar with much more power and effect," Gaddis says. "Rather than wait for a threat to develop some electronic countermeasure, we plan to attack him [at long range] through the radar."

The associated long-range, high-resolution electronic surveillance capability of the Super Hornet is making it popular with the intelligence community. The real-time data make the aircraft important for updating the electronic order of battle--what's emitting and from where.

"It's going to duplicate what the radars on the F-22 and F-35 can do in integrating and analyzing what's happening in the battlespace," Gaddis says. "It's all tied to advanced architectures and mission computers, open architecture principles, high-order software languages and the way you integrate all these sensors that give you a fifth-generation capability."

Cruise missile defense with conventional weapons is a primary task of the Block II Super Hornet. "That is one of our assigned mission areas, and AESA does that very well," Gaddis says.

Part of the secret of the radar's ability to spot small targets and track them is a combination of power (for range and discrimination) and processing speeds that permit better ways of using radar information[/b]. Early radar designs could use a variety of waveforms with high, medium and low pulse-repetition frequencies. High PRF offers unambiguous, nose-on speed resolution and clutter rejection; medium PRF gives good low-speed resolution but low detection range, and low PRF provides unambiguous target ranges but poor clutter rejection.

"If you're looking for cruise missiles, often you have to pick them out of clutter, at low altitude and often at high speed," says an Air Force pilot with AESA radar experience. "With mechanically scanned radars, you would have to take six sweeps looking in high PRF, six in medium and six in low to cover different target sets. With an AESA radar, you can assign different parts of the radar to do each function so you don't have any gaps in your surveillance. If PRFs are suitably chosen, targets within a span of interest can be kept continuously in the clear."

Changing PRF radically affects both the radar's signal processing requirement and its performance. But a high-speed processor can simultaneously extract the best information from each category of PRF observations.

Operators of each aircraft type (F-22, F-35, F-15C, F/A-18E/F and EA-18G) with AESA radars are so far independently developing their tactics, techniques and procedures (TTPs) for how to fight cruise missiles.

"I would describe that as still in its nascent stages," Gaddis says. "If you ask about interoperability between those platforms, I think that's under development and will be driven by the combatant commanders. There's an acute realization that [joint interoperability TTPs] are absolutely required."

There's also a lag in developing new missile variants and warheads to cope with both subsonic and supersonic cruise and sea-skimming missiles.

"We have a very powerful radar that can detect cruise missiles," Gaddis says. "Now we need a missile to kill them. There are programs in the Amraam portfolio for taking out that target set."

Air Force researchers at Eglin AFB, Fla., and Raytheon engineers are working on the AIM-120C-6, which has a warhead specialized for head-on attack of small, slow-flying targets; the AIM-120C-7 that adds the ability to anticipate a cruise missile's flight path for a more efficient intercept, and the AIM-120D with longer range and the ability to maneuver vigorously at the end of its flight (AW&ST Feb. 12, p. 24).

Gaddis, who flew F-14s carrying the Phoenix long-range, air-to-air missile, helped develop tactics for shooting down air-to-surface cruise missiles.

"Some flew very high and very fast," he says. "If [your aircraft's nose] wasn't within 10 degrees of the [cruise] missile, Phoenix wasn't going to catch up. Now we have a different target set--Mach 3--but the principle is the same. You've got to be right on the [cruise missile's] nose if you're going to shoot down something like that."

Significant reductions can be made in the time it takes to locate and strike a target. Navy officials plan to install a precision targeting-like workstation on the F/A-18E/F called the distributed targeting processor. It will take an AESA-generated synthetic aperture radar map, compare it with an onboard SAR map that has every pixel geo-registered, then match the two images to generate a mensurated target coordinate and transfer it to a GPS-guided weapon, an anti-radiation missile or to direct an electronic attack.

With Douglas Barrie in London.

Enviado: Sex Nov 30, 2007 9:18 pm
por PRick
Carlos Mathias escreveu:Mas afinal, já assinaram o contrato? Os F-18E-BR e os F-16BR SOUFÁ-de-couro vão chegar quando? E os F-35Fura-fila, são prá 2040 mesmo?

Tá demorando prá mudar de escolhido, tô achando que é isso mesmo que vai dar.

Viu Prick? Aquela quizumba toda e agora teu Rafale caiu do cavalo, perdeu a cadeira de escolhido. [033]


Vixi! O Mathias surtou, aonde você leu isto? A proposta dos EUA foi feita por um grupo de ET´s, lá em Varginha! [018]

Já estou armazenando na minha Cave, umas GF´s de Champanhe, o foie grass só faço uma semana antes do anúncio. [037]

[ ]´s

Enviado: Sex Nov 30, 2007 9:36 pm
por WalterGaudério
Carlos Mathias escreveu:Mas afinal, já assinaram o contrato? Os F-18E-BR e os F-16BR SOUFÁ-de-couro vão chegar quando? E os F-35Fura-fila, são prá 2040 mesmo?

Tá demorando prá mudar de escolhido, tô achando que é isso mesmo que vai dar.

Viu Prick? Aquela quizumba toda e agora teu Rafale caiu do cavalo, perdeu a cadeira de escolhido. [033]


Só se for por aqui no DB. Lá em Bsb tá sodas...

Enviado: Sex Nov 30, 2007 10:09 pm
por orestespf
PRick escreveu:Os números abaixo são fruto de pesquisa em alguns sites e informes da Dassault, nem todos são comprovados, alguns são obtidos por meio de estimativas e extrapolações matemáticas.

De um modo geral o Rafale deve ter um RCS de no máximo 0,25 M², tem 30% melhor relação peso potência que os M-2000C com turbinas M-53-P2.


DIMENSIONS EXTERNAL:

Wing span, incl wingtip missiles: 10.90 m (35 ft 91/4 in)

Wing aspect ratio: 2.6

Length overall: 15.30 m (50 ft 21/2 in)

Height overall (Rafale D): 5.34 m (17 ft 61/4 in)



AREAS:

Wings, gross: 46.00 m2 (495.1 sq ft)



WEIGHTS AND LOADINGS (M88-2):


Basic weight empty, equipped:

Rafale C,D: 9,060 kg (19,973 lb)

Rafale M: 9,670 kg (21,319 lb)

Max TO,Full charge: 27000 kg (59400lb)

External weapons load: normal: 6,000 kg (13,228 lb)

max: 9,500 kg (20,943 lb)



PERFORMANCE:

Max level speed: at altitude: > Mach 2

Climbing Rate:>330m/s (60000fts/mns)

Instant Turn Rate: >35°/s

at low level: 750 kts (1,390 km/h; 864 mph)

Approach speed: 115 kts (213 km/h; 132 mph)

T-O distance: air defence: 400 m (1,312 ft)

radius de attack: (1,852 km; 1,151 miles)

max radius: (2,756 km; 1,712 miles)

g limits: +9.4/-3.6

Maximum rating in production aircraft. Internal tanks for more than 5,325 litres (1,406 US gallons; 1,171 Imp gallons) of fuel.

Maximum external fuel 6,600 litres (1,742 US gallons; 1,452 Imp gallons). Pressure refuelling in 7 minutes, or 4 minutes for internal tanks only. Fixed (detachable) in-flight refuelling probe on all versions.


Total de combustível que pode ser levado, sem contar os CFT´s, 11.925 litros!

Não vou discutir sistemas, se o que falam do SPECTRA for verdade coitado do Super Lento. :twisted: :twisted:

Detalhe a taxa máxima de subida do Rafale C(modelos terrestre) é de 350 m/s.

Ao contrário do Super Bug, o Rafale tem duas versões uma terrestre e outra naval, a versão terrestre pesa menos 600 quilos, com todas as vantagens associadas.

Porém, não sei o que adianta termos o Rafale com 2700 kms de alcance e o F-18E com 2.500 kms, não vão conseguir combater, o Super Lento então vai ficar a menos de 800 km/h. :lol: :lol:

O Rafale é Super Cruise com a seguinte configuração, 04 Micas e um tanque central de 1.250 litros.

[ ]´s


Só tem uma coisa que me incomoda: as tais "extrapolações" matemáticas. Se existe extrapolação, então não é confiável. :D :D :twisted: :twisted:

Enviado: Sáb Dez 01, 2007 2:18 am
por Immortal Horgh
Imagina quando chegar fevereiro/março quando deve sair o nome do vencedor...
Rapaz, vai dar até congestionamento no servidor do DB :lol:

[ ]s

Enviado: Sáb Dez 01, 2007 9:50 am
por PRick
orestespf escreveu:
PRick escreveu:Os números abaixo são fruto de pesquisa em alguns sites e informes da Dassault, nem todos são comprovados, alguns são obtidos por meio de estimativas e extrapolações matemáticas.

De um modo geral o Rafale deve ter um RCS de no máximo 0,25 M², tem 30% melhor relação peso potência que os M-2000C com turbinas M-53-P2.


DIMENSIONS EXTERNAL:

Wing span, incl wingtip missiles: 10.90 m (35 ft 91/4 in)

Wing aspect ratio: 2.6

Length overall: 15.30 m (50 ft 21/2 in)

Height overall (Rafale D): 5.34 m (17 ft 61/4 in)



AREAS:

Wings, gross: 46.00 m2 (495.1 sq ft)



WEIGHTS AND LOADINGS (M88-2):


Basic weight empty, equipped:

Rafale C,D: 9,060 kg (19,973 lb)

Rafale M: 9,670 kg (21,319 lb)

Max TO,Full charge: 27000 kg (59400lb)

External weapons load: normal: 6,000 kg (13,228 lb)

max: 9,500 kg (20,943 lb)



PERFORMANCE:

Max level speed: at altitude: > Mach 2

Climbing Rate:>330m/s (60000fts/mns)

Instant Turn Rate: >35°/s

at low level: 750 kts (1,390 km/h; 864 mph)

Approach speed: 115 kts (213 km/h; 132 mph)

T-O distance: air defence: 400 m (1,312 ft)

radius de attack: (1,852 km; 1,151 miles)

max radius: (2,756 km; 1,712 miles)

g limits: +9.4/-3.6

Maximum rating in production aircraft. Internal tanks for more than 5,325 litres (1,406 US gallons; 1,171 Imp gallons) of fuel.

Maximum external fuel 6,600 litres (1,742 US gallons; 1,452 Imp gallons). Pressure refuelling in 7 minutes, or 4 minutes for internal tanks only. Fixed (detachable) in-flight refuelling probe on all versions.


Total de combustível que pode ser levado, sem contar os CFT´s, 11.925 litros!

Não vou discutir sistemas, se o que falam do SPECTRA for verdade coitado do Super Lento. :twisted: :twisted:

Detalhe a taxa máxima de subida do Rafale C(modelos terrestre) é de 350 m/s.

Ao contrário do Super Bug, o Rafale tem duas versões uma terrestre e outra naval, a versão terrestre pesa menos 600 quilos, com todas as vantagens associadas.

Porém, não sei o que adianta termos o Rafale com 2700 kms de alcance e o F-18E com 2.500 kms, não vão conseguir combater, o Super Lento então vai ficar a menos de 800 km/h. :lol: :lol:

O Rafale é Super Cruise com a seguinte configuração, 04 Micas e um tanque central de 1.250 litros.

[ ]´s


Só tem uma coisa que me incomoda: as tais "extrapolações" matemáticas. Se existe extrapolação, então não é confiável. :D :D :twisted: :twisted:


Como falei outro dia para uma determinada garota(estão se achando no século XXI, que nem o tal do socialismo moreno), se queres garantias e segurança na vida, compre uma bateteira nas Casas Pernambucanas, e terás a tal garantia por 03 meses! Depois é como todo resto, me engana que eu gosto. Como diz o outro, quem gosta de velho é doença.:twisted: :twisted:

Cabe a FAB ver se tais números são verdadeiros ou não, por eles o Rafale é uma obra de engenharia e tanto. :wink:

[ ]´s

Enviado: Sáb Dez 01, 2007 10:11 am
por orestespf
PRick escreveu:
orestespf escreveu:
PRick escreveu:Os números abaixo são fruto de pesquisa em alguns sites e informes da Dassault, nem todos são comprovados, alguns são obtidos por meio de estimativas e extrapolações matemáticas.

De um modo geral o Rafale deve ter um RCS de no máximo 0,25 M², tem 30% melhor relação peso potência que os M-2000C com turbinas M-53-P2.


DIMENSIONS EXTERNAL:

Wing span, incl wingtip missiles: 10.90 m (35 ft 91/4 in)

Wing aspect ratio: 2.6

Length overall: 15.30 m (50 ft 21/2 in)

Height overall (Rafale D): 5.34 m (17 ft 61/4 in)



AREAS:

Wings, gross: 46.00 m2 (495.1 sq ft)



WEIGHTS AND LOADINGS (M88-2):


Basic weight empty, equipped:

Rafale C,D: 9,060 kg (19,973 lb)

Rafale M: 9,670 kg (21,319 lb)

Max TO,Full charge: 27000 kg (59400lb)

External weapons load: normal: 6,000 kg (13,228 lb)

max: 9,500 kg (20,943 lb)



PERFORMANCE:

Max level speed: at altitude: > Mach 2

Climbing Rate:>330m/s (60000fts/mns)

Instant Turn Rate: >35°/s

at low level: 750 kts (1,390 km/h; 864 mph)

Approach speed: 115 kts (213 km/h; 132 mph)

T-O distance: air defence: 400 m (1,312 ft)

radius de attack: (1,852 km; 1,151 miles)

max radius: (2,756 km; 1,712 miles)

g limits: +9.4/-3.6

Maximum rating in production aircraft. Internal tanks for more than 5,325 litres (1,406 US gallons; 1,171 Imp gallons) of fuel.

Maximum external fuel 6,600 litres (1,742 US gallons; 1,452 Imp gallons). Pressure refuelling in 7 minutes, or 4 minutes for internal tanks only. Fixed (detachable) in-flight refuelling probe on all versions.


Total de combustível que pode ser levado, sem contar os CFT´s, 11.925 litros!

Não vou discutir sistemas, se o que falam do SPECTRA for verdade coitado do Super Lento. :twisted: :twisted:

Detalhe a taxa máxima de subida do Rafale C(modelos terrestre) é de 350 m/s.

Ao contrário do Super Bug, o Rafale tem duas versões uma terrestre e outra naval, a versão terrestre pesa menos 600 quilos, com todas as vantagens associadas.

Porém, não sei o que adianta termos o Rafale com 2700 kms de alcance e o F-18E com 2.500 kms, não vão conseguir combater, o Super Lento então vai ficar a menos de 800 km/h. :lol: :lol:

O Rafale é Super Cruise com a seguinte configuração, 04 Micas e um tanque central de 1.250 litros.

[ ]´s


Só tem uma coisa que me incomoda: as tais "extrapolações" matemáticas. Se existe extrapolação, então não é confiável. :D :D :twisted: :twisted:


Como falei outro dia para uma determinada garota(estão se achando no século XXI, que nem o tal do socialismo moreno), se queres garantias e segurança na vida, compre uma bateteira nas Casas Pernambucanas, e terás a tal garantia por 03 meses! Depois é como todo resto, me engana que eu gosto. Como diz o outro, quem gosta de velho é doença.:twisted: :twisted:

Cabe a FAB ver se tais números são verdadeiros ou não, por eles o Rafale é uma obra de engenharia e tanto. :wink:

[ ]´s


Hehehehehe

Gostei a analogia... rsrsrs Bem, não fiz comentário sobre o Rafale, mas sim sobre as pessoas que fizeram certas estimativas e extrapolações matemática e que não são da Dassault, pelo que pude ler no texto que postou.

Que o Rafale é um grande caça, um grande projeto, não se discute. Porém questiono todos os dados que aparecem por aí, principalmente os que vêm da Internet, e não só informações do Rafale, como também de todos os caças que vemos aqui no DB.

Mas o problema é esse, PRick, quando a gente debate superficialmente, vem alguns e dizem que não sabemos nada. Quando a gente resolve ser mais técnico, colocando informações, fórmulas e cálculos científicos e reais, aquelas mesmas pessoas não aparecem para debater. Então... rsrsrs Isto não se aplica a você e a grande maioria do DB, sabe disso.

Para se fazer um caça, ou um avião qualquer, são necessários muitas fórmulas e muito cálculo. Os números obtidos depois, na prática, são conseqüências de todo o estudo anterior. Assim só podemos questionar números, que rondam por aí, através de fórmulas e cálculos, e não através de comparações com outros números que surgem a cada dia.

Se eu não sei a origem dos números, a forma que foram encontrados, não acredito de forma alguma. Quando se trata de informações técnicas e científica, sou pior do que o Santo do Plínio Jr. (São Tomé), não acredito mesmo. Ainda mais quando se diz que houve extrapolação matemática!!! rsrsrs


Abração,

Orestes