FAB Compra 9 ( nove ) F-5 E/F por US$24,000,000.00

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Ricardo Rosa
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Re: FAB compra 9 F 5 E F

#151 Mensagem por Ricardo Rosa » Sex Jun 30, 2006 3:16 pm

juarez castro escreveu:
Ricardo Rosa escreveu:
juarez castro escreveu:Srs., tendo em vista a condição que se encontram as células sauditas(podres) a FAB estuda duas possibilidades :

Abrir o negócio, ou confirmar, transladar por navio as mesmas, face que para por em dia, a Northrop pediu 6 meses, mantendo as Fox para voar e transformando os Echos em scraper.
Bem, como eu havia comentado a um tempo atrás, éra muito prematuro, contarmos com a totalidade destas células no inventário da FAB, e o que se suspeitava está acontecendo.

Grande abraço



Boa noite a todos,

Brincadeira, isso é inadimissível. Pelo visto, os oficiais que inspecionaram os aviões sauditas, só se preocuparam com as diárias (em dólar) e com o turismo. francamente........

Caro amigo Ricardo, não vou sair defendendo a FAB, mas eles não tinham muita escolha. Veja bem:
Nós precisamos desesperadamente de Fs porque só temos 03 células e se começarmos a voar pra valer, elas vão estar surradas logo ali e aí vamos estar num pepino.Todas as células de F 5 pelo mundo estão pra lá de Bagda, a exessão das Suíças que são um filé, mas que só irão a venda(as que sobraram) em 2008.
Por isso não culpo o pessoal da FAB, tá uma m... conseguir carcaças boas.
A Cagada foi fazer este retrofit com 10 anos de atraso. Quando chegou em 2000, não deu, deviam ter abortado e partido para compra de um caça tampão, mas....

Grande abraço

Abraços.



Boa tarde a todos,

Juarez, concordo com você na questão de falta de células usadas no mercado, porém, tivemos boas oportunidades de compra (inclusive células suíças), náo levadas a efeito.

Abraços.




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#152 Mensagem por faterra » Sáb Jul 01, 2006 9:48 pm

A aquisição de equipamentos usados nos trás estas surpresas. O que nos parece excelentes “carcaças”, muitas vezes não passa de “múmias fossilizadas" e, como tal, se desfazem em nossas mãos. Ninguém sabe as reais condições a que foram submetidas em suas vidas. A isto eu chamo de “kinderovo” (cada unidade uma surpresinha). O desperdício de dinheiro, muitas vezes, começa nestas compras e continua em suas recuperações, atualizações, etc. E, por ser um equipamento obsoleto, seus custos jamais serão menores que antes. As manutenções serão cada vez mais profundas e caras. Por isto, e outras coisas, não me entra na cabeça a insistência em efetuar estas compras. Os únicos a serem beneficiados são os fornecedores.
Sei que países como o Chile, Cingapura, e outros, reformaram e atualizaram seus equipamentos. Alguém sabe o real custo destas reformas? E o custo de suas operações? Creio que isto é um segredo guardado a “sete chaves” e que só será divulgado quando não mais interessar a alguém.
Acho mais que razoável a realização de uma reforma e “upgrade” nas células que já estão no inventário de cada Força e para que elas cheguem ao final previsto de suas vidas úteis cumprindo com os objetivos a que elas foram destinadas. Tudo previsto por um bom plano de operação, revisão e reforma, seguido com rigor em sua execução. As células que chegaram ao final de suas vidas ou não atenderem mais aos requisitos previstos de operaçãodeverão ser trocadas por outras novas e previamente licitadas. Aí teremos a renovação da frota feita contínua e paulatinamente e sem ser dolorosa.
De acordo com nossa constituição e com o plano de defesa nacional, o Brasil precisa de Forças Armadas bem equipadas e, mais que isto, muito bem treinadas. E tendo isto, os custos vêem junto. São altos e inseparáveis. O argumento de ter bom equipamento com custo baixo não bate. Eu não sei dos números destes custos. Pode ser que apareçam em algum tópico deste Fórum, ou especificação técnica, teste, artigo, etc, eu nunca os vi. Se o país optar em adquirir um equipamento novo, dentro de suas NECESSIDADES e QUANTIDADES, seja ele o tipo, a marca e a capacidade que for, terá que ARCAR COM OS CUSTOS. O máximo que poderá escolher é entre a relação custo x benefício que cada tipo de equipamento oferece. Isto é o que temos que levar em consideração.
Estamos falando de uma "brincadeira" onde não se aceita "meia boca", "recauchutados". Mesmo porque aeronave velha tem custo de operação muito mais alto.
Se o Brasil não tem CONDIÇÕES REAIS de manter suas Forças Armadas em operação, para quê considerar a existência das mesmas?
Eu definitivamente não acredito neste argumento. Ele não é verdadeiro.




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#153 Mensagem por juarez castro » Sáb Jul 01, 2006 10:08 pm

faterra escreveu:A aquisição de equipamentos usados nos trás estas surpresas. O que nos parece excelentes “carcaças”, muitas vezes não passa de “múmias fossilizadas" e, como tal, se desfazem em nossas mãos. Ninguém sabe as reais condições a que foram submetidas em suas vidas. A isto eu chamo de “kinderovo” (cada unidade uma surpresinha). O desperdício de dinheiro, muitas vezes, começa nestas compras e continua em suas recuperações, atualizações, etc. E, por ser um equipamento obsoleto, seus custos jamais serão menores que antes. As manutenções serão cada vez mais profundas e caras. Por isto, e outras coisas, não me entra na cabeça a insistência em efetuar estas compras. Os únicos a serem beneficiados são os fornecedores.
Sei que países como o Chile, Cingapura, e outros, reformaram e atualizaram seus equipamentos. Alguém sabe o real custo destas reformas? E o custo de suas operações? Creio que isto é um segredo guardado a “sete chaves” e que só será divulgado quando não mais interessar a alguém.
Acho mais que razoável a realização de uma reforma e “upgrade” nas células que já estão no inventário de cada Força e para que elas cheguem ao final previsto de suas vidas úteis cumprindo com os objetivos a que elas foram destinadas. Tudo previsto por um bom plano de operação, revisão e reforma, seguido com rigor em sua execução. As células que chegaram ao final de suas vidas ou não atenderem mais aos requisitos previstos de operaçãodeverão ser trocadas por outras novas e previamente licitadas. Aí teremos a renovação da frota feita contínua e paulatinamente e sem ser dolorosa.
De acordo com nossa constituição e com o plano de defesa nacional, o Brasil precisa de Forças Armadas bem equipadas e, mais que isto, muito bem treinadas. E tendo isto, os custos vêem junto. São altos e inseparáveis. O argumento de ter bom equipamento com custo baixo não bate. Eu não sei dos números destes custos. Pode ser que apareçam em algum tópico deste Fórum, ou especificação técnica, teste, artigo, etc, eu nunca os vi. Se o país optar em adquirir um equipamento novo, dentro de suas NECESSIDADES e QUANTIDADES, seja ele o tipo, a marca e a capacidade que for, terá que ARCAR COM OS CUSTOS. O máximo que poderá escolher é entre a relação custo x benefício que cada tipo de equipamento oferece. Isto é o que temos que levar em consideração.
Estamos falando de uma "brincadeira" onde não se aceita "meia boca", "recauchutados". Mesmo porque aeronave velha tem custo de operação muito mais alto.
Se o Brasil não tem CONDIÇÕES REAIS de manter suas Forças Armadas em operação, para quê considerar a existência das mesmas?
Eu definitivamente não acredito neste argumento. Ele não é verdadeiro.


Caro amigo Faterra, com relação as células que citastes (Chile e Cingapura), foram compradas novas de fabrica por ambos, portanto, quando de seu retrofit, ambas forças tinham todo seu histórico operacional, ao contrário da FAB, que tem seu lote original novo, depois os agressors, que nós tivemos praticamente que reconstruir os aviões.meu pensamento é que ,se você já possui as células fica mais fácil de avaliar um, possivel up grade, mas ao comprar usadas, velhas e mal conservadas é verdadeiramente uma loteria.

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#154 Mensagem por faterra » Sáb Jul 01, 2006 10:51 pm

juarez castro escreveu:
faterra escreveu:A aquisição de equipamentos usados nos trás estas surpresas. O que nos parece excelentes “carcaças”, muitas vezes não passa de “múmias fossilizadas" e, como tal, se desfazem em nossas mãos. Ninguém sabe as reais condições a que foram submetidas em suas vidas. A isto eu chamo de “kinderovo” (cada unidade uma surpresinha). O desperdício de dinheiro, muitas vezes, começa nestas compras e continua em suas recuperações, atualizações, etc. E, por ser um equipamento obsoleto, seus custos jamais serão menores que antes. As manutenções serão cada vez mais profundas e caras. Por isto, e outras coisas, não me entra na cabeça a insistência em efetuar estas compras. Os únicos a serem beneficiados são os fornecedores.
Sei que países como o Chile, Cingapura, e outros, reformaram e atualizaram seus equipamentos. Alguém sabe o real custo destas reformas? E o custo de suas operações? Creio que isto é um segredo guardado a “sete chaves” e que só será divulgado quando não mais interessar a alguém.
Acho mais que razoável a realização de uma reforma e “upgrade” nas células que já estão no inventário de cada Força e para que elas cheguem ao final previsto de suas vidas úteis cumprindo com os objetivos a que elas foram destinadas. Tudo previsto por um bom plano de operação, revisão e reforma, seguido com rigor em sua execução. As células que chegaram ao final de suas vidas ou não atenderem mais aos requisitos previstos de operaçãodeverão ser trocadas por outras novas e previamente licitadas. Aí teremos a renovação da frota feita contínua e paulatinamente e sem ser dolorosa.
De acordo com nossa constituição e com o plano de defesa nacional, o Brasil precisa de Forças Armadas bem equipadas e, mais que isto, muito bem treinadas. E tendo isto, os custos vêem junto. São altos e inseparáveis. O argumento de ter bom equipamento com custo baixo não bate. Eu não sei dos números destes custos. Pode ser que apareçam em algum tópico deste Fórum, ou especificação técnica, teste, artigo, etc, eu nunca os vi. Se o país optar em adquirir um equipamento novo, dentro de suas NECESSIDADES e QUANTIDADES, seja ele o tipo, a marca e a capacidade que for, terá que ARCAR COM OS CUSTOS. O máximo que poderá escolher é entre a relação custo x benefício que cada tipo de equipamento oferece. Isto é o que temos que levar em consideração.
Estamos falando de uma "brincadeira" onde não se aceita "meia boca", "recauchutados". Mesmo porque aeronave velha tem custo de operação muito mais alto.
Se o Brasil não tem CONDIÇÕES REAIS de manter suas Forças Armadas em operação, para quê considerar a existência das mesmas?
Eu definitivamente não acredito neste argumento. Ele não é verdadeiro.


Caro amigo Faterra, com relação as células que citastes (Chile e Cingapura), foram compradas novas de fabrica por ambos, portanto, quando de seu retrofit, ambas forças tinham todo seu histórico operacional, ao contrário da FAB, que tem seu lote original novo, depois os agressors, que nós tivemos praticamente que reconstruir os aviões.meu pensamento é que ,se você já possui as células fica mais fácil de avaliar um, possivel up grade, mas ao comprar usadas, velhas e mal conservadas é verdadeiramente uma loteria.

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Esta é a condição que considero razoável para que se faça uma reforma e "upgrade" de uma frota. Por pertencer àquela Força desde nova, existe um histórico operacional, o que dá uma base real para uma boa análise da viabilidade da reforma a que se pretende e do que se pode esperar do seu rendimento pós-reforma. Se alguma célula não atender aos pré-requisitos será descartada.
Acredito que a FAB também faça este histórico. Mas, como é que fica a análise de um histórico quando a célula usada foi comprada de um terceiro? Como ter certeza de sua vida operacional nas mãos do usuário anterior? Pode-se acreditar fielmente no histórico apresentado pelo mesmo?
Você mesmo diz que as células "Aggressors" adquiridas aos EUA tiveram que ser praticamente reconstruídas. Pergunto: Qual foi o custo desta compra aliada à reconstrução e atualização destas células? Qual foi o histórico/custo operacional destas células pós-reforma? Hoje estamos tendo sérios problemas na retrofit das mesmas, por serem de lotes diferentes. Em relação ao custo de um equipamento novo na época, valeu a pena?




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#155 Mensagem por Barao Vermelho » Dom Jul 02, 2006 2:18 pm

24 Milhões por sucata peso leve, já é motivo até de ser incluida no Guines Book, como a compra de sucata mais cara do mundo...




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#156 Mensagem por juarez castro » Dom Jul 02, 2006 3:07 pm

faterra escreveu:
juarez castro escreveu:
faterra escreveu:A aquisição de equipamentos usados nos trás estas surpresas. O que nos parece excelentes “carcaças”, muitas vezes não passa de “múmias fossilizadas" e, como tal, se desfazem em nossas mãos. Ninguém sabe as reais condições a que foram submetidas em suas vidas. A isto eu chamo de “kinderovo” (cada unidade uma surpresinha). O desperdício de dinheiro, muitas vezes, começa nestas compras e continua em suas recuperações, atualizações, etc. E, por ser um equipamento obsoleto, seus custos jamais serão menores que antes. As manutenções serão cada vez mais profundas e caras. Por isto, e outras coisas, não me entra na cabeça a insistência em efetuar estas compras. Os únicos a serem beneficiados são os fornecedores.
Sei que países como o Chile, Cingapura, e outros, reformaram e atualizaram seus equipamentos. Alguém sabe o real custo destas reformas? E o custo de suas operações? Creio que isto é um segredo guardado a “sete chaves” e que só será divulgado quando não mais interessar a alguém.
Acho mais que razoável a realização de uma reforma e “upgrade” nas células que já estão no inventário de cada Força e para que elas cheguem ao final previsto de suas vidas úteis cumprindo com os objetivos a que elas foram destinadas. Tudo previsto por um bom plano de operação, revisão e reforma, seguido com rigor em sua execução. As células que chegaram ao final de suas vidas ou não atenderem mais aos requisitos previstos de operaçãodeverão ser trocadas por outras novas e previamente licitadas. Aí teremos a renovação da frota feita contínua e paulatinamente e sem ser dolorosa.
De acordo com nossa constituição e com o plano de defesa nacional, o Brasil precisa de Forças Armadas bem equipadas e, mais que isto, muito bem treinadas. E tendo isto, os custos vêem junto. São altos e inseparáveis. O argumento de ter bom equipamento com custo baixo não bate. Eu não sei dos números destes custos. Pode ser que apareçam em algum tópico deste Fórum, ou especificação técnica, teste, artigo, etc, eu nunca os vi. Se o país optar em adquirir um equipamento novo, dentro de suas NECESSIDADES e QUANTIDADES, seja ele o tipo, a marca e a capacidade que for, terá que ARCAR COM OS CUSTOS. O máximo que poderá escolher é entre a relação custo x benefício que cada tipo de equipamento oferece. Isto é o que temos que levar em consideração.
Estamos falando de uma "brincadeira" onde não se aceita "meia boca", "recauchutados". Mesmo porque aeronave velha tem custo de operação muito mais alto.
Se o Brasil não tem CONDIÇÕES REAIS de manter suas Forças Armadas em operação, para quê considerar a existência das mesmas?
Eu definitivamente não acredito neste argumento. Ele não é verdadeiro.


Caro amigo Faterra, com relação as células que citastes (Chile e Cingapura), foram compradas novas de fabrica por ambos, portanto, quando de seu retrofit, ambas forças tinham todo seu histórico operacional, ao contrário da FAB, que tem seu lote original novo, depois os agressors, que nós tivemos praticamente que reconstruir os aviões.meu pensamento é que ,se você já possui as células fica mais fácil de avaliar um, possivel up grade, mas ao comprar usadas, velhas e mal conservadas é verdadeiramente uma loteria.

Grande abraço


Esta é a condição que considero razoável para que se faça uma reforma e "upgrade" de uma frota. Por pertencer àquela Força desde nova, existe um histórico operacional, o que dá uma base real para uma boa análise da viabilidade da reforma a que se pretende e do que se pode esperar do seu rendimento pós-reforma. Se alguma célula não atender aos pré-requisitos será descartada.
Acredito que a FAB também faça este histórico. Mas, como é que fica a análise de um histórico quando a célula usada foi comprada de um terceiro? Como ter certeza de sua vida operacional nas mãos do usuário anterior? Pode-se acreditar fielmente no histórico apresentado pelo mesmo?
Você mesmo diz que as células "Aggressors" adquiridas aos EUA tiveram que ser praticamente reconstruídas. Pergunto: Qual foi o custo desta compra aliada à reconstrução e atualização destas células? Qual foi o histórico/custo operacional destas células pós-reforma? Hoje estamos tendo sérios problemas na retrofit das mesmas, por serem de lotes diferentes. Em relação ao custo de um equipamento novo na época, valeu a pena?


Pra ser bem sincero com você, na minha opinião, aquilo foi uma MERDA TOTAL, mas era isso, ou os F 7 M chineses. Saia do fogo ou caia na frigideira....

Grande abraço




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#157 Mensagem por Carlos Lima » Dom Jul 02, 2006 4:54 pm

Oi

Código: Selecionar todos

Pra ser bem sincero com você, na minha opinião, aquilo foi uma MERDA TOTAL, mas era isso, ou os F 7 M chineses. Saia do fogo ou caia na frigideira.... 


F7M... Cruz credo!!! [025] Já vi esse troço de perto... !!! Sai prá lá coisa ruim! :wink:

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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#158 Mensagem por binfa » Dom Jul 30, 2006 10:56 am

senhores bom dia!

alguem tem mais noticias a respeito desta compra, o processo de compra realmente foi viabilizado??

caso confirmado esta compra, se não falha a memória o traslado seria entre julho e agosto correto....

abraços a todos
alexandre rubin "binfa" (rio claro)




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#159 Mensagem por artenobre » Dom Jul 30, 2006 11:21 am

me parecem que descobriram a pouco tempo que estavam podres as células mas se vieram ou nao, não sei lhe dizer




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#160 Mensagem por Luís Henrique » Dom Jul 30, 2006 12:12 pm

Pra ser bem sincero com você, na minha opinião, aquilo foi uma MERDA TOTAL, mas era isso, ou os F 7 M chineses. Saia do fogo ou caia na frigideira....


Se contarmos todo o gasto que foi, esta sendo e será feito pela modernização da força de caça/ataque da FAB poderiamos ter uma força mais poderosa com um investimento equivalente ou pouco superior.

U$ 24 mi + U$ 341 mi + U$ 400 mi + U$ 100 mi + U$ 42 mi + U$ 14 mi + valor de mercado dos F-5 (46 x 2,6 = 120) e A-1 (53 x 3 = 160).

Com tudo isso chegamos a: 921 + 280? = ~U$ 1.200 mi

E tudo isso para que?
Para 55 + 12 = 67 aviões de caça e 53 aviões de ataque, totalizando 120 aviões.

Com esse dinheiro poderiamos ter de 60 a 100 aviões como F-16MLU, M2000-5 e Su-27SM.

Sem falar a verba do FX que nos deixaria em uma situação bem mais confortável:

1) 64 m2k-5 + 32 Rafale
2) 64 F-16MLU + 32 F-16 Block 70
3) 64 Su-27SM + 32 Su-37




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#161 Mensagem por Barao Vermelho » Dom Jul 30, 2006 5:27 pm

Caro Luiz,
com os seus comentarios baseados em dados, chegamos a pessima conclusão de que a FAB tem dinheiro, o problema que esse é muito mal utilizado tal como a MB que investiu num PA que não serve para nada a não ser dar despesa.




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#162 Mensagem por Matheus » Dom Jul 30, 2006 9:03 pm

285+24(F-5 adicionais)+54(mod F-5 adicionais) dos F-5 + 100 dos Mirage + 300 dos A-1(q ainda não foram gastos).

Dá cerca de 750, ou seja, daria pra comprar 10 Miragfe 2000-5 novos ou 14 F-16C. Vender F-5 tudo bem, agora, não sei se alguém ir comprar os A-1...
Verba do FX, segundo o Lula, foi pra o Fome Zero, ou seja, nunca existiu.




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#163 Mensagem por Adriano » Ter Ago 01, 2006 7:36 am

Concordo com vcs que o dinheiro existe e não é pouco, porém é mal gasto (como sempre no Brasil).
Mas então também voltamos à velha discussão Quantidade x Qualidade.
A FAB parece-me um tanto atada ao seu passado... O mundo têm mudado e até forças européias com mais dinheiro já não admitem manter tantos aviões assim. Em minha opinião, essas modernizações e compras de "Kinderovos" (hahahaha.... essa foi boa!) nunca deveriam ter acontecido. Eu trocava toda a nossa aviação de combate por 12 Rafales ou EFs... (os números do Luís Henrique não mentem) talvéz até mais. No fim das contas, o que vale mesmo em caso de conflito é a qualidade do equipamento e o treinamento dos pilotos (dentro de limites, claro).




O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
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#164 Mensagem por Luís Henrique » Ter Ago 01, 2006 9:11 am

285+24(F-5 adicionais)+54(mod F-5 adicionais) dos F-5 + 100 dos Mirage + 300 dos A-1(q ainda não foram gastos).


55,8 pela modernização dos F-5 adicionais.
400 pela modernização dos A-1.

Em minha opinião, essas modernizações e compras de "Kinderovos" (hahahaha.... essa foi boa!) nunca deveriam ter acontecido. Eu trocava toda a nossa aviação de combate por 12 Rafales ou EFs... (os números do Luís Henrique não mentem) talvéz até mais. No fim das contas, o que vale mesmo em caso de conflito é a qualidade do equipamento e o treinamento dos pilotos (dentro de limites, claro).


Precisamos também de um mínimo de aeronaves para podermos manter as principais regiões do país protegidas. Sendo assim, se o dinheiro do FX2 fosse liberado (U$ 2,2 bi) juntando com todos estes gastos em modernizações e aquisições, poderiamos ter uma frota de aeronaves novas.

Um valor aproximado de U$ 2,2 + U$ 1,2 = U$ 3,4

Poderia nos garantir 64 Su-30 ou F-16C ou equivalentes.




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#165 Mensagem por Morcego » Ter Ago 01, 2006 10:38 am

Luís Henrique escreveu:
285+24(F-5 adicionais)+54(mod F-5 adicionais) dos F-5 + 100 dos Mirage + 300 dos A-1(q ainda não foram gastos).


55,8 pela modernização dos F-5 adicionais.
400 pela modernização dos A-1.

Em minha opinião, essas modernizações e compras de "Kinderovos" (hahahaha.... essa foi boa!) nunca deveriam ter acontecido. Eu trocava toda a nossa aviação de combate por 12 Rafales ou EFs... (os números do Luís Henrique não mentem) talvéz até mais. No fim das contas, o que vale mesmo em caso de conflito é a qualidade do equipamento e o treinamento dos pilotos (dentro de limites, claro).


Precisamos também de um mínimo de aeronaves para podermos manter as principais regiões do país protegidas. Sendo assim, se o dinheiro do FX2 fosse liberado (U$ 2,2 bi) juntando com todos estes gastos em modernizações e aquisições, poderiamos ter uma frota de aeronaves novas.

Um valor aproximado de U$ 2,2 + U$ 1,2 = U$ 3,4

Poderia nos garantir 64 Su-30 ou F-16C ou equivalentes.


OLHA temos que ter em mente que OU NÓS seremos O paises que da as cartas aqui na américa latrina, OU VAMOS SER uma grande PROSTITUTA COM UMA IMENSA BUNDA, que todo mundo vai vir comprar por uma noite.

para isso, precisamos TB de uma força militar coerente com o que QUEREMOS.

evidente que 50 a-1, 45 f-5 E 12 M2000-5; não assustam NEM o EVO MORALES.

TEMOS que ter bases com caças de SUPERIORIDADE AÉREA (como anapolis) nas 5 REGIÕES DO PAIS.

cara eu gosto do F-5 acho um puta avião, mas ele JÁ ERA.

os AMX, pow SÓ 50, tb acho que não é bom não.

do que esta ai, encaremos só é vantagem MANTER e TER MAIS AMX, o resto TEMOS QUE nos livrar disso ai.

outra coisa, O MESMO avião de superioridade aérea temos que ter na versão naval para a MARINHA.

R99 A/B, tb PRECISAMOS DE MAIS.

somos um pais continental, e precisamos pensar MACRO e não MICRO.

agora, QUE OUTRO motivo os caras querem para COMPRAR os malditos AVIÕES.

A GRANDE VERDADE é que SE O CHAVEZ resolver atacar agente.

os malditos su-35 VÃO DIZIMAR TODOS OS NOSSOS AVIÕES, dos malditos xavantes, passando até por pulverizadores de plantações.




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