Fórum Defesa Brasil

Sapão, então, se o 2o/2o GT em todo caso vai fazer "quando necessário" os voos VVIP, significa dizer que ainda está em voga a questão de um novo VC-1 para o GTE em substituição ao A319 presidencial? Ou esta adição de uma terceira aeronave em configuração pax/VIP é apenas uma forma que a politicagem de BSB encontrou de complementar os voos presidenciais do GTE com uma aeronave que comporte mais 'convidados' nas viagens presidenciais, desonerando assim o VC-1?

Em se confirmando esta situação, a da adição de uma terceira aeronave, está mais do que explicado a celeridade com que este processo foi decidido, visto o nosso histórico. É o tal do ditado que diz "quem pode manda, e quem tem juízo obedece." fazendo das suas de novo nos negócios da FAB.

Lamentável. Mas fazer o quê...

abs.

Não FC, como eu disse significa que vai voltar ser como antes: o 2/2 vai ser o presidencial sempre que for necessário, assim como o 3/8, o 5/8, o 7/8, o 1/9, o 1/15...
Que eu saiba o GTE não vai perder nenhuma aeronave, mas em missões de longo alcance elas deverão ser utilizadas para levar o escalão de apoio e como reserva.

sapao escreveu:

Italo Lobo escreveu:
Acho que não Túlio. Anota ai: o Tia-One vai ser o primeiro KCX2 que chegará ao Brasil convertido para passageiros.O segundo será o verdadeiro KC que irá para o Corsário.

O primeiro será somente de passageiros/VIP e deve chegar ainda este ano no segundo semestre, seguidos de mais dois ( esses sim modificados para KC) em um prazo de 2 anos; a principio.
Nenhum vai para o GTE e o Corsario voltara a fazer a Presidencial quando necessário, como costumava fazer.

Em minha opinião a dotação do esquadrão Cosrario deveria ser de pelo menos 6 aeronaves. Acredito que a FAB nos proxímos anos tera ampliada a necessidade de executar missões de transporte estratégico.

Sds

Lord Nauta

sapao escreveu:Não FC, como eu disse significa que vai voltar ser como antes: o 2/2 vai ser o presidencial sempre que for necessário, assim como o 3/8, o 5/8, o 7/8, o 1/9, o 1/15...
Que eu saiba o GTE não vai perder nenhuma aeronave, mas em missões de longo alcance elas deverão ser utilizadas para levar o escalão de apoio e como reserva.

Bom, então se entendi direito a coisa fica assim: 767 MMTT = VC-1, onde exVC-1(A319) vira VC-3(?) e VC-2(e-190PR) fica como está.
Vamos aguardar então. A ser assim ao menos para mim, me parece que a nossa presidenta está justificando o diploma de economista.

abs.

Não, a designição VC-1 e 2 que eu saiba mantém, não tem nada a ver com isso. Não existe essa prioridade: o VC-1 vai continuar sendo o VC-1, o VC-2 vai continuar sendo o VC-2 .
O que vai se ter é uma aeronave a mais com capacidade de Transporte VIP, ou melhor, manter essa capacidade que o 2/2 sempre teve.
E uma opção a mais e não um excludente dos demais.

FCarvalho escreveu:

sapao escreveu:Não FC, como eu disse significa que vai voltar ser como antes: o 2/2 vai ser o presidencial sempre que for necessário, assim como o 3/8, o 5/8, o 7/8, o 1/9, o 1/15...
Que eu saiba o GTE não vai perder nenhuma aeronave, mas em missões de longo alcance elas deverão ser utilizadas para levar o escalão de apoio e como reserva.

Bom, então se entendi direito a coisa fica assim: 767 MMTT = VC-1, onde exVC-1(A319) vira VC-3(?) e VC-2(e-190PR) fica como está.
Vamos aguardar então. A ser assim ao menos para mim, me parece que a nossa presidenta está justificando o diploma de economista.

abs.

Não seria um 767-300ER para transportes de passageiros e "eventual VC-1 de longo alcance" e mais dois MMTT?

sapao escreveu:Não, a designição VC-1 e 2 que eu saiba mantém, não tem nada a ver com isso. Não existe essa prioridade: o VC-1 vai continuar sendo o VC-1, o VC-2 vai continuar sendo o VC-2 .
O que vai se ter é uma aeronave a mais com capacidade de Transporte VIP, ou melhor, manter essa capacidade que o 2/2 sempre teve.
E uma opção a mais e não um excludente dos demais.

Certo, entendi. A idéias é o Corsário fazer o auxílio nas viagens VVIP. Até aí tudo bem. Realmente a posse e disposição de uma aeronave para fazer o FAB02 sempre é bem vinda, mas...

Se esta primeira aeronave já chega aqui no 2o semestre do ano, e em se tratando de um Boeing 767-300ER, que não é exatamente uma aeronave pequena e nem nada, ainda mais com uma configuração Pax/VVIP, só posso entender que o por que da pressa, é porque que a presidenta com certeza quer/irá utilizá-lo como FAB01; ao menos esta seria a lógica, vide a rapidez com que será recebida, praticamente menos de um anos depois de fechada a concorrência.

O que também não é pouca coisa, também é o curtíssimo prazo de entrega, pois 6 meses ou menos não seria o tempo necessário ou suficiente para se mudar a configuração de uma aeronave deste porte e qualificá-la com os requisitos da FAB para a missão que se requer. Não ao menos em teoria. A não ser que a IAI já tenha uma carta, digo, avião, na manga.

Volto neste sentido a questionar, no bom sentido, em como a empresa israelense poderá dispor de um 767 novinho e nas condições da FAB, até o final do ano, se B767-300ER não são exatamente um tipo de aeronave que se encontra em qualquer esquina na liquidação. E ainda mais tendo que modificá-la para um padrão exigente como o VVIP.

A ver.

edit: Em tempo, a IAI possui, segundo consta em folder no seu site, de versão VIP da aeronave proposta. A ver como fica, pois o temo urge.


abs.

bcorreia escreveu:

FCarvalho escreveu: Bom, então se entendi direito a coisa fica assim: 767 MMTT = VC-1, onde exVC-1(A319) vira VC-3(?) e VC-2(e-190PR) fica como está.
Vamos aguardar então. A ser assim ao menos para mim, me parece que a nossa presidenta está justificando o diploma de economista.

abs.

Não seria um 767-300ER para transportes de passageiros e "eventual VC-1 de longo alcance" e mais dois MMTT?

Parece que era isso no inicio, mas não mais.

FCarvalho escreveu: Certo, entendi. A idéias é o Corsário fazer o auxílio nas viagens VVIP. Até aí tudo bem. Realmente a posse e disposição de uma aeronave para fazer o FAB02 sempre é bem vinda, mas...

Se esta primeira aeronave já chega aqui no 2o semestre do ano, e em se tratando de um Boeing 767-300ER, que não é exatamente uma aeronave pequena e nem nada, ainda mais com uma configuração Pax/VVIP, só posso entender que o por que da pressa, é porque que a presidenta com certeza quer/irá utilizá-lo como FAB01; ao menos esta seria a lógica, vide a rapidez com que será recebida, praticamente menos de um anos depois de fechada a concorrência.

O que também não é pouca coisa, também é o curtíssimo prazo de entrega, pois 6 meses ou menos não seria o tempo necessário ou suficiente para se mudar a configuração de uma aeronave deste porte e qualificá-la com os requisitos da FAB para a missão que se requer. Não ao menos em teoria. A não ser que a IAI já tenha uma carta, digo, avião, na manga.

Volto neste sentido a questionar, no bom sentido, em como a empresa israelense poderá dispor de um 767 novinho e nas condições da FAB, até o final do ano, se B767-300ER não são exatamente um tipo de aeronave que se encontra em qualquer esquina na liquidação. E ainda mais tendo que modificá-la para um padrão exigente como o VVIP.

A ver.

FC,
o FAB01 é uma designição que toda a aeronave transportando o/a presidente(a) utiliza. O que está acontecendo nada mais é do que a substituição do 707 pelo 767, e com isso o 2/2 voltara a ser utilizado mais frequentemente como era antes com a aeronave mais nova.

Não sei dizer se o tempo é pouco ou não, pois não sei quais seriam os requisitos da FAB; só sei que esse primeiro não vai fazer REVO e que isso (entregar no prazo) é um problema do vendedor!
E na minha opinião não existe pressa nenhuma, nós sim e que não estamos acostumados com um processo que não fique anos parado por falta de decisão ou de verba.
Esse tipo de coisa é igual obra: com vontade e dinheiro, sai na hora!

sapao escreveu:

bcorreia escreveu: Não seria um 767-300ER para transportes de passageiros e "eventual VC-1 de longo alcance" e mais dois MMTT?

Parece que era isso no inicio, mas não mais.

Agora viajei, quantas aeronaves vão ser no total, 2 MMTT ou 3, sendo 2 MMTT e uma para passageiros? Ou a IAI consegue preparar uma aeronave dessas como MMTT em menos de 6 meses? Não foi o que você falou? ou entendi errado?

sapao escreveu: O primeiro será somente de passageiros/VIP e deve chegar ainda este ano no segundo semestre, seguidos de mais dois ( esses sim modificados para KC) em um prazo de 2 anos; a principio.
Nenhum vai para o GTE e o Corsario voltara a fazer a Presidencial quando necessário, como costumava fazer.

3 aeronaves; a primeira que será na configuração de passageiros e VIP somente e entregue até o fim do ano; mais duas que tambem farão REVO em um prazo de 2 anos.

Isso hoje, 27 de abril de 2013!
Porque esse tipo de coisa as vezes tem validade de iogurte aberto no patio do aeroporto de Boa Vista em Janeiro as 13:00hr...

Ah tranquilo, tinha sido isso mesmo que entendi, mas como você depois falou que não mais, acabou confundindo

FC,desculpe a demora na resposta mais para nós foi uma surpresa a troca do A-330 pelos B-767´s,porém acho que deve ser pelo preço do leasing,pois o 767 já é um veterano e deve ter um preço muito atrativo além do mais praticamente toda frota widebody é formada por aeronaves Boeing.

bcorreia escreveu:Ah tranquilo, tinha sido isso mesmo que entendi, mas como você depois falou que não mais, acabou confundindo

Tranquilo,
e que havia um boato que alem do previsto para o KC-X viria OUTRA aeronave para o GTE; falava-se no 747 ou no A-340 como candidatos.
Mas acho que essa ideia morreu.

Interessante, acho que caso se concretize esse avião quadrimotor no GTE e realmente virem os 3 767s, acho que seria bem interessante esse primeiro que seria só para passageiros passar por uma conversão posterior ao menos para receber uma porta de carga e permitir operação tipo combi.