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Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sex Set 07, 2012 8:44 pm
por Gerson Victorio
Túlio escreveu:Pra ti, Gerson véio:


Las Fuerzas Armadas Revolucionarias De La Republica Bananerana de Brasil! [003] [003] [003] [003]

Pra você túlio...

Vou escrever de uma maneira que voce entenda...bullshit!!!!...some people are likely frustrated .. then ... put on the shoulders of others as well as their faults ... feel better!!!

Isso pouco tem haver com governos...

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sex Set 07, 2012 8:53 pm
por jauro
Túlio escreveu:Que me lembre, o nome do cavalo era "Sansão" (li em Português)... :oops: :oops: :oops: :oops:
No livro que tenho aqui, é uma edição ba BIBLIEX-2006 traduzido por Luiz Carlos Carneiro de Paula todos os nomes dos animais estão no original em inglês: Jessie, Boxer, Clover, Mollie, Bluebell, Pincher, Benjamim etc.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sex Set 07, 2012 9:02 pm
por Túlio
Então taí, o meu comprei em livraria comum e, anos após, baixei em ebook, sempre Sansão...

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sex Set 07, 2012 9:55 pm
por jumentodonordeste
Se não me engano os cavalos são: Sansão, o trabalhador que nunca questiona e sempre se esforça mais e mais.
Quitéria: Égua.

E o burro, benjamim, astuto e quieto...

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sex Set 07, 2012 10:03 pm
por Guerra
Bravo escreveu:A é? e porque não Guerra?
Porque é perda de tempo discutir sobre algo sem falar sobre a raiz do problema.
A defesa no Brasil se perdeu nos discusos ideologicos do governo. A prova disso foi o ministro atacar os principios da instituição por uma cançao de guerra.
O que te impede?

Sds.
Nada.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sáb Set 08, 2012 11:46 am
por FCarvalho
Guerra escreveu:
Bravo escreveu:A é? e porque não Guerra?
Porque é perda de tempo discutir sobre algo sem falar sobre a raiz do problema.
A defesa no Brasil se perdeu nos discusos ideologicos do governo. A prova disso foi o ministro atacar os principios da instituição por uma cançao de guerra.
fosse só por isso... :roll:
abs.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sáb Set 08, 2012 12:00 pm
por cabeça de martelo
Por aqui é a mesma coisa, agora o Ministro da Defesa quer uma maior aproximação a Espanha a nível da Defesa. Nós entramos com a bunda eles entram com o resto.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sáb Set 08, 2012 12:42 pm
por FCarvalho
jauro escreveu:Comentários eivados de ranço ideológico.
Se não faz é rebelde, grevista, impregnado de ideologias conservadoras de direita.
Se faz é subserviente, governista, impregnado de ideologias conservadoras de esquerda, ou cavalo (como "Boxer" em A Revolução dos Bichos de G. Orwell).
Caro Jauro, não há nos comentários ranço, e menos ainda ideológico.

O que há é a simples e deletéria constatação de uma realidade do momento histórico, político e social pelo qual passamos. Não há critica ao papel de subordinação e obediência das ffaa's. Pelo contrário, o que há, é a constatação regular aqui no fórum e alhures - é só ver as notícias, quase que diárias - à falta do exercício pleno de um papel mais fiel às finalidades constitucionais de parte das ffaa's do país. Quer seja prover nossa defesa. E não é o que se vê. Principalmente de parte daqueles que seriam os mais responsáveis pela manutenção desta premissa.

Na verdade estamos sim indo na contramão, vendo não só o desvirtuamento da missão primária, como o próprio redirecionamento do papel, e das prioridades, das ações efetivas das ffaa's, a bem da consecução de um projeto governamental que não deixa de ter claramente identificados seus traços e referenciais na corrente ideológica do partido no poder, e sobre os quais tem forçosamente de se pautar.

É a esta subordinação, infeliz e danosa, a uma práxis ideologia governamental, passional e inconsequente, e que nada tem haver com politica de Estado, é que temos que suportar os desvios da missão cada vez maiores e a penúria operacional a que tem de se submeter, em observância a seus próprios valores, as ffaa's.

Existe no país um governo cujos mandantes ainda interpretam os militares, e por consequência a instituição ffaa's, à luz de um ranço ideológico purista, como se ainda fossem os mesmos inimigos de outrora a combater. E isto vemos se traduzir nas ações do poder civil aí posto, referenciado, salvo engano, para mim, para a história e para a maioria das pessoas do resto do mundo, numa ideologia que está morta e enterrada, a pelo menos 23 anos, com a queda de muros e regimes; e mesmo encerrou seu ciclo histórico-econômico naqueles que ainda se declaram seus mais fiéis seguidores.

Ora, isto posto, podemos afirmar sem dúvida, que no Brasil, atualmente temos um poder publico que demanda suas gestões no MD na mais eivada defesa de seus próprios interesses, e não propriamente os do país, a começar, exemplifico, pelo favorecimento de indiretas "caça às bruxas", via judiciário e/ou executivo, com fins de "ficarmos em paz com a história." É o velho e infindável problema da má ou falta de resolução dos próprios fantasmas com os quais a esquerda tupiniquim convive, e que hora a geração verde-oliva atual está tendo de pagar o ônus. E afirmo, de plena consciência, não cobrarão um preço barato. Até onde puderem.

Agora, resta-nos esperar e saber qual versão e qual paz herdaremos da história deste nosso momento presente. E quais missões herdadas nossas "novas ffaa's" terão de lidar.

abs.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sáb Set 08, 2012 1:31 pm
por augustoviana75
FCarvalho escreveu: Agora, resta-nos esperar e saber qual versão e qual paz herdaremos da história deste nosso momento presente. E quais missões herdadas nossas "novas ffaa's" terão de lidar.

abs.

E parece que estamos vivenciando aquela parte da história que depois, será dita assim: "Isso aconteceu porque décadas atrás o GF deixou de fazer o dever de casa e investir corretamente nas ffaa´s." Peço a Deus que isso realmente não aconteça, mas sempre é melhor prevenir que remediar.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sáb Set 08, 2012 7:50 pm
por jauro
jauro escreveu:Comentários eivados de ranço ideológico.
Se não faz é rebelde, grevista, impregnado de ideologias conservadoras de direita.
Se faz é subserviente, governista, impregnado de ideologias conservadoras de esquerda, ou cavalo (como "Boxer" em A Revolução dos Bichos de G. Orwell).
Caro Jauro, não há nos comentários ranço, e menos ainda ideológico.
O que há é a simples e deletéria constatação de uma realidade do momento histórico, político e social pelo qual passamos. Não há critica ao papel de subordinação e obediência das ffaa's. Pelo contrário, o que há, é a constatação regular aqui no fórum e alhures - é só ver as notícias, quase que diárias - à falta do exercício pleno de um papel mais fiel às finalidades constitucionais de parte das ffaa's do país. Quer seja prover nossa defesa. E não é o que se vê. Principalmente de parte daqueles que seriam os mais responsáveis pela manutenção desta premissa.
Isso é coisa antiga. Eu já vejo por outra ótica, a visão de quem esteve dentro e está fora e em duas épocas.
Quando entrei no EB (67) a comida era uma M. Para encontrar um rato ou um prego na refeição insossa era fácil.
Não havia FAL, fardas e não havia caminhões. Isso na EsPCEx. Na AMAN os Exercícios eram na sua maioria voltados para Operações de Defesa Interna (ODI), na tropa também. Para que que voçê acha que serve um Pelopes? Clara demonstração que tinhamos de ter tropa para ODI e pior apenas um pelotão por que dois não se conseguia manter, seria muito dispendioso.
Hoje se compra e se faz coisas que na minha época nem pensar.
Na verdade estamos sim indo na contramão, vendo não só o desvirtuamento da missão primária, como o próprio redirecionamento do papel, e das prioridades, das ações efetivas das ffaa's, a bem da consecução de um projeto governamental que não deixa de ter claramente identificados seus traços e referenciais na corrente ideológica do partido no poder, e sobre os quais tem forçosamente de se pautar.
A missão primária sempre foi desvirtuada, desde 1964. Se não fosse todos os meios operacionais do EB deveriam datar pelo menos de 1980 para cá.
O EB do meu tempo fazia bem ACISO e Operações contra Guerrilha. O EB deixou de lado por muito tempo as ações convencionais.
Óbvio um EB convencional é muito mais caro e, claro, vai levar mais tempo para se erguer.
Não vejo corrente ideológica no poder a influenciar as FA. Isso é natural, o EB para defesa interna ou OpCGuerr, virá antes, é mais barato. Só há necessidade de Fuzis, MtrM, material de Controle de distúrbio, viaturas e munição 9 e 7,62mm.
Vou em muitas formaturas e reuniões com militares. Sempre constato três situações:
Os informados, satisfeitos e animados, os desinformados e insatisfeitos e os que sempre serão do contra, independente daquilo que se esteja fazendo.


É a esta subordinação, infeliz e danosa, a uma práxis ideologia governamental, passional e inconsequente, e que nada tem haver com politica de Estado, é que temos que suportar os desvios da missão cada vez maiores e a penúria operacional a que tem de se submeter, em observância a seus próprios valores, as ffaa's.
Discordo em duas coisa: Esse negócio de ser desviado de função é choro da velha guarda daqueles insatisfeitos com os poderes castrados.
E os oficiais (Gen e demais) e ST e Sgt da ativa de hoje trabalham e não reclamam. O choro é por conta daqueles que no tempo da Redentora faziam o que queriam. Hoje a coisa é planejada e dinheiro tem, e quem está na ativa está satisfeito. Digo de cadeira.
Existe no país um governo cujos mandantes ainda interpretam os militares, e por consequência a instituição ffaa's, à luz de um ranço ideológico purista, como se ainda fossem os mesmos inimigos de outrora a combater. E isto vemos se traduzir nas ações do poder civil aí posto, referenciado, salvo engano, para mim, para a história e para a maioria das pessoas do resto do mundo, numa ideologia que está morta e enterrada, a pelo menos 23 anos, com a queda de muros e regimes; e mesmo encerrou seu ciclo histórico-econômico naqueles que ainda se declaram seus mais fiéis seguidores.
E nos governos anteriores não havia?
Parece até que Sarnei, Collor, Topete e FHC fizeram alguma coisa pelas FA. Nunca vi tanto despreso.
O pior MinEx que já tivemos foi no Gov Sarnei. O homem para implantar a AvEx, foi no nosso bolso. Achava que militar ganhava bem, claro ele era casado com uma fazendeira.
Ora, isto posto, podemos afirmar sem dúvida, que no Brasil, atualmente temos um poder publico que demanda suas gestões no MD na mais eivada defesa de seus próprios interesses, e não propriamente os do país, a começar, exemplifico, pelo favorecimento de indiretas "caça às bruxas", via judiciário e/ou executivo, com fins de "ficarmos em paz com a história." É o velho e infindável problema da má ou falta de resolução dos próprios fantasmas com os quais a esquerda tupiniquim convive, e que hora a geração verde-oliva atual está tendo de pagar o ônus. E afirmo, de plena consciência, não cobrarão um preço barato. Até onde puderem.
Existe dentro da Força um perfeito entendimento sobre o que é Passado e o que é o Presente e o Futuro
Essas bruxas são bruxas velhas e cada uma sabe o que fez. "Paloma que come piedra sabe el tamanho de loyo que tiene"

Agora, resta-nos esperar e saber qual versão e qual paz herdaremos da história deste nosso momento presente. E quais missões herdadas nossas "novas ffaa's" terão de lidar.
Penso que não devemos esperar nada.
O EB e as FA têm é que trabalhar como tem feito até agora.
No meu tempo se falava muito que "O bom cabrito não berra" e "Que à NAÇÃO não se pede nada nem mesmo compreensão".
E a coisa vai muito bem obrigado, pode ter certeza.
Mágoas de boiadeiro e ranço ideológico sempre existirão por parte daqueles afastados dos mandos e desmandos.
Quando sair um artigo em jornal dizendo que um MILITAR DA ATIVA está insatisfeito com o tratamento dado para as FORÇAS eu quero que me mostrem. O resto é pura invenção de "velhas bruxas" militares e civis.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sáb Set 08, 2012 9:38 pm
por Guerra
Vou colocar aqui o texto de um Sgt que deu baixa. Embora ele tenha colocado o texto no facebook não vou colocar o nome porque não consegui entrar em contato para pedir autorização.

Eu, 2º xxxxx, venho por meio do FACEBOOK informar aos meus parentes e amigos que pedi demissão do 62° Batalhão de Infantaria (Joinville/SC) e do Exército Brasileiro.

Quero esclarecer que o motivo que me levou a tomar esta atitude é d
e cunho estritamente financeiro, tendo em vista a CRISE SALARIAL que assola a massa de oficiais e sargentos e a FALTA DE PERSPECTIVA PROFISSIONAL já atingiram até a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Tenho 12 anos de serviço militar, 2 anos como soldado do Corpo de Fuzileiros Navais (Natal/RN) e 10 anos como sargento, todos eles cumpridos no 62° Batalhão de Infantaria (Joinville/SC). Sou cumpridor dos meus deveres, NUNCA FUI PUNIDO, tenho o comportamento excepcional, sou patriota e portador de uma excelente folha de serviços, onde constam vários elogios de meus superiores hierárquicos. Apesar disso, como militar, não consigo sonhar com as necessidades mínimas que uma pessoa do meu nível cultural (3° grau completo) e social poderia almejar.

NÃO SOFRO DE NENHUM TIPO DE DESVIO DE VOCAÇÃO, sou filho de militar, estudei durante 13 anos no Colégio da Polícia Militar de Pernambuco (inclusive fui Capitão-aluno devido as ótimas notas), servi por duas oportunidades às Forças Armadas (Marinha e Exército). Na EsSA (Escola de Sargentos das Armas) fui da Infantaria no período básico e também no período de qualificação. Após a formatura de sargento queria ser paraquedista, porém no meu ano não havia vagas para Organizações Militares no Rio de Janeiro. Queria fazer o curso de Guerra na Selva, Caatinga, Montanha e a EsSA também não disponibilizou vagas. O 1° Ten Del Duca, meu instrutor, me orientou ir para Joinville/SC que era a Força de Ação Rápida e era uma ótima Unidade para servir e realizar cursos operacionais. Não tive dúvida, escolhi o 62° BI e não me arrependi, nesta cidade conheci minha esposa, nasceu meu único filho, me formei Bacharel em Direito, passei no Exame da OAB e por estes motivos nunca pedi para ser transferido. Tenho a convicção que SEMPRE QUIS SER MILITAR, porém, não estava disposto a realizar o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS), nem queria esperar mais 8 (oito) anos para ser promovido a 1° sargento. Como 2° sargento do Exército, fazendo uma previsão bem otimista, via que daqui há quatro anos iria auferir, no máximo, R$ 500,00 de aumento salarial, fato este que me desestimou muito.

O fato é que recebi uma proposta do Dr. MARCOS AURÉLIO ROSA, advogado, para firmar uma sociedade advocatícia, proposta esta onde, de imediato, terei uma remuneração superior ao que percebo atualmente na caserna. Continuando na previsão dos próximos quatro anos, atuando como causídico com certeza auferirei mais do que o valor supracitado. Com tristeza, vejo que o número de evasão das Forças Armadas cresce a cada ano.

Não posso deixar de citar a SALC e a Ajudância Geral, seções estas onde pude contribuir com os meus conhecimentos jurídicos na elaboração de vários editais de licitações e pude assessorar vários Comandantes no controle de diversas sindicâncias, inquéritos policiais militares (IPM’s), autos de prisão em flagrante (APF’s), processos administrativos e na confecção de ofícios para a Advocacia Geral da União (AGU), Ministério Público (MP), 5ª Circunscrição Judiciária Militar (5ª CJM) e outros órgãos, o que me trouxe retorno de aprendizagem e me auxiliou na apresentação da minha monografia no curso de Direito onde logrei a nota 9,80.

Espero que as portas do 62° Batalhão de Infantaria fiquem abertas para futuras parcerias, se a família militar precisar de auxílio jurídico pode contar comigo, pois, como falou Rui Barbosa, o maior jurista de todos os tempos do Brasil, que fez o curso jurídico em Recife/PE, cidade esta de onde eu sou oriundo com orgulho, “QUEM NÃO LUTA PELOS SEUS DIREITOS NÃO É DIGNO DELES”.

Agradeço o respeito, consideração e cordialidade com que sempre fui tratado pelos meus Comandantes, pelos meus superiores hierárquicos, pelos meus pares e também pelos meus subordinados e pelas oportunidades que me foram proporcionadas.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Sáb Set 08, 2012 9:47 pm
por Guerra
jauro escreveu: ST e Sgt da ativa de hoje trabalham e não reclamam.
Isso é verdade. Ninguém reclama mais. Os mais velhos só esperam pela reserva e os mais novos estudam como loucos para sair fora da força.

Essa é a realidade entre os praças. Se a realidade dos oficiais é diferente, não sei porque a evasão entre eles também não para de crescer.
No meu tempo se falava muito que "O bom cabrito não berra" e "Que à NAÇÃO não se pede nada nem mesmo compreensão".
Ainda hoje é assim. Não é atoa que a 20 anos recebemos a mesma quantia de salário familia: 16 centavos.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Dom Set 09, 2012 3:37 pm
por jauro
Guerra escreveu:
jauro escreveu: ST e Sgt da ativa de hoje trabalham e não reclamam.
Isso é verdade. Ninguém reclama mais. Os mais velhos só esperam pela reserva e os mais novos estudam como loucos para sair fora da força.

Essa é a realidade entre os praças. Se a realidade dos oficiais é diferente, não sei porque a evasão entre eles também não para de crescer.
No meu tempo se falava muito que "O bom cabrito não berra" e "Que à NAÇÃO não se pede nada nem mesmo compreensão".
Ainda hoje é assim. Não é atoa que a 20 anos recebemos a mesma quantia de salário familia: 16 centavos.
Não falava de salários, falava de ideologias.
Por conseguinte, quando você fala que há 20 anos atrás eu retifico para 40 e portanto demonstro que o problema de sálario também é anterior a esses governos dos últimos 30 anos.
Quando podiam fazer não fizeram nada, nem no social e muito menos no profissional. Agora sim, querem atirar a merda toda em quem faz alguma coisa.
Essa é a realidade entre os praças. Se a realidade dos oficiais é diferente, não sei porque a evasão entre eles também não para de crescer.
Essa é uma realidade de qualquer ambiente de trabalho em qualquer nível: os que trabalham e os que só reclamam, pode oferecer mundos e fundos que nunca estará bom para eles.
Para mim é o cara que pegou o portão errado.
Mas vivemos numa democracia e todos os portões estão abertos, os de saída e os de entrada.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Dom Set 09, 2012 8:26 pm
por Bravo
Guerra escreveu:
Bravo escreveu:A é? e porque não Guerra?
Porque é perda de tempo discutir sobre algo sem falar sobre a raiz do problema.
A defesa no Brasil se perdeu nos discusos ideologicos do governo. A prova disso foi o ministro atacar os principios da instituição por uma cançao de guerra.
O que te impede?

Sds.
Nada.
Guerra, respeitosamente, discordo.

Você diz que o governo se perde em discursos ideológicos, mas você também o faz. Acho que isso é um tanto hipócrita.

É o velho: "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.

Sds.

Re: PROFORÇA - O Processo de Transformação do Exército

Enviado: Dom Set 09, 2012 8:33 pm
por Bravo
jauro escreveu: Essa é uma realidade de qualquer ambiente de trabalho em qualquer nível: os que trabalham e os que só reclamam, pode oferecer mundos e fundos que nunca estará bom para eles.
Para mim é o cara que pegou o portão errado.
Mas vivemos numa democracia e todos os portões estão abertos, os de saída e os de entrada.
Perfeito jauro.

Se o sujeito não está satisfeito, pede pra sair. Deve ser uma tendência masoquista.
Porque não acho que seja tão complicado pedir demissão e deixar de "sofrer".

Sds.