LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#151 Mensagem por Enlil » Qui Abr 21, 2011 4:30 pm

Bourne escreveu:
Enlil escreveu: Sempre soube o nome certo mas não sei porque sempre achei q a Tatra era indiana :shock: :oops:...
Indiana é a Tata

http://www.tata.com/
É isso aí, confundi, pensei q os novos chassis da Avibrás seriam da Tata Motors. Ela tem uma divisão q fabrica ônibus e caminhões. Há alguns veículos militares indianos q usam esses chassis. Logo, pensei q fosse uma dessas plataformas.



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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#152 Mensagem por binfa » Sex Abr 22, 2011 2:36 pm

VOLTA ÀS ARMAS (GOVERNO VAI INVESTIR R$ 30 BI EM REAPARELHAMENTO DAS FORÇAS ARMADAS)

A indústria bélica está em polvorosa no Brasil. O governo vai investir mais de R$ 30 bilhões no reaparelhamento das Forças Armadas. Fusões e aquisições movimentam o mercado e atraem novas empresas, como a Embraer e a Odebrecht. - Guilherme Queiroz e Carlos Eduardo Valim.

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Para a indústria de defesa brasileira, o nome Osório carrega um fardo histórico. Projetado pela extinta Engesa, em meados da década de 1980, era tido, à época, como um tanque inovador, mais moderno e mais barato que os concorrentes. Mesmo com credenciais como essas, o Osório não conseguiu sair do estágio do protótipo da Engesa.

Numa concorrência aberta pelo governo da Arábia Saudita, foi derrotado por um similar dos Estados Unidos, o M1 Abrams. Reza a lenda que foi uma jogada diplomática não muito leal dos americanos, que acusaram o Brasil de estar alinhado à antiga União Soviética. A derrota ajudou a precipitar a falência da então maior fabricante de blindados da América Latina, que havia investido US$ 100 milhões no protótipo do Osório.

Com a morte do tanque brasileiro, boa parte da indústria local de armamentos perdeu o rumo por muito tempo. Agora, quase duas décadas depois, o fracasso do Osório começa a ser exorcizado com um novo ciclo de investimentos. Nos próximos 15 anos, mais de R$ 30 bilhões devem ser gastos para reaparelhar as Forças Armadas. A boa notícia é que, em vez de ser gasto na compra de equipamentos de segunda mão, descartados por outros países – prática recorrente até há pouco tempo –, esse dinheiro será aplicado na indústria nacional, chamada a desenvolver tecnologias para modernizar as obsoletas frotas do Exército, Marinha e Aeronáutica. “Saímos da vida vegetativa para o renascimento da indústria”, diz Carlos Pierantoni, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde).

A justificativa para o novo ciclo de investimentos está no plano do governo de estruturar uma capacidade dissuasória contra ataques à América do Sul. “Temos recursos na região que serão objeto de disputa em 50 anos: água, solo, capacidade energética”, afirma o ministro da Defesa, Nelson Jobim. A nova Estratégia Nacional de Defesa (END) prevê duas frentes principais de investimentos: para o monitoramento das fronteiras e para a mobilidade de tropas.

A perspectiva de participar como fornecedor dos grandes projetos militares gera uma movimentação intensa no setor bélico brasileiro. Há duas semanas, o LAAD, maior evento de defesa da América Latina, realizado no Rio de Janeiro, reuniu 663 expositores de 40 países, o dobro de 2009.

Um dos “xodós” das Forças Armadas é o cargueiro KC 390, em desenvolvimento na Embraer, que deve consumir US$ 1,7 bilhão em investimento até o voo do primeiro protótipo, em 2014. Candidata a conquistar 30% do mercado mundial, a Embraer já soma 60 intenções de compra de oito países e dois parceiros internacionais na produção: a Argentina FAdeA, para construção de partes da asa, e a tcheca Aero Vodochody, que fornecerá aeroestruturas. A Embraer também já mapeou oportunidades para investir em sistemas de defesa antiaérea e radares e desenvolve um veículo aéreo não tripulado em parceria com a gaúcha AEL Sistemas S.A.

As perspectivas de negócios são tantas que a empresa, sediada em São José dos Campos, criou em março uma divisão específica para executar sua estratégia no setor de defesa. “Estima-mos participar de projetos com valor de até US$ 15 bilhões nos próximos 15 anos”, disse à DINHEIRO Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança.

A empresa não tem medido esforços para demarcar território no setor. Em março, adquiriu a Orbisat, fabricante paulista de radares, por R$ 28,5 milhões. Neste mês, anunciou a aquisição de 50% da Atech, responsável pelo projeto básico do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), que vai consumir US$ 6 bilhões.

Com a aquisição, um negócio avaliado em R$ 36 milhões, a Embraer ganha espaço para ser a gestora das próximas etapas de instalação de radares e integração dos sistemas. “As Forças Armadas darão esse papel a uma companhia brasileira”, diz o general Antonino Guerra, comandante de comunicação e guerra eletrônica do Exército.

A Embraer não está sozinha nesse páreo

Segundo o general Guerra, empresas de outros segmentos demonstraram interesse no projeto. O grupo Odebrecht, potência nas áreas petroquímica e de infraestrutura, aposta muitas fichas na área de defesa. Em 2008, o grupo já havia fechado contrato, no valor de R$ 20 bilhões, com a francesa DCNS para construir submarinos convencionais e de propulsão nuclear, além do estaleiro em que serão fabricados, no Porto de Sepetiba, no Rio de Janeiro.

No ano passado, a Odebrecht assumiu a Mectron, fabricante paulista de mísseis, e firmou uma joint venture com a francesa Cassidian, braço de defesa do grupo EADS. Esses movimentos foram consolidados há duas semanas com a criação de seu braço bélico, a Odebrecht Defesa e Tecnologia. “Acreditamos nesse mercado, mas é um projeto de longuíssimo prazo”, diz Roberto Simões, presidente da nova divisão. Outras aquisições este ano, porém, não estão descartadas.

Nesta nova etapa para o setor, um dos maiores incentivos para as empresas locais é a exigência das Forças Armadas de um percentual mínimo de componentes nacionais nos projetos em curso. A Iveco, de Minas Gerais, fábrica de caminhões da Fiat, estima em um total de 100 as empresas brasileiras que participarão da produção do blindado Guarani, que começa a ser fabricado em Sete Lagoas (MG), no fim de 2012. O contrato de R$ 6 bilhões, firmado com o Exército, prevê a entrega de 2.044 unidades com 60% de índice de nacionalização. “Todas as tecnologias, de mecânica e eletrônica à fabricação do motor, foram desenvolvidas no Brasil”, afirma Marco Mazzu, presidente da Iveco Latin America. Outra empresa instalada em Minas que vê benefícios no índice de nacionalização é a Helibrás, fabricante do helicóptero EC-725 Super Cougar. A empresa tem uma encomenda de 50 aeronaves, que serão produzidas em Itajubá (MG).

Parte das peças serão importadas da matriz – seu principal controlador é a Eurocopter, do grupo EADS – e 50% dos componentes serão nacionais. Alguns helicópteros, porém, não devem ser produzidos no Brasil. Eduardo Marson, presidente da Helibrás, não vê nisso um problema. “Nossos fornecedores locais serão integrados à enorme cadeia global da Eurocopter”, diz.

Tornar-se fornecedor em escala global é o sonho de produção de qualquer fabricante que se preze. Ainda mais num segmento que movimenta US$ 1,5 trilhão por ano no mundo. Mas o mercado interno também pode garantir pedidos da indústria para o setor civil. A paulistana Atmos, por exemplo, que desenvolve radares meteorológicos para uso militar, já pensa numa nova finalidade para seus sistemas. “A Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016 vão impulsionar nosso mercado”, diz Cláudio Carvas, presidente da Atmos.

Diversificar mercados é também uma chance de as empresas se tornarem menos suscetíveis às restrições no orçamento do Ministério da Defesa, uma das primeiras pastas a sofrer cortes quando o governo precisa apertar o cinto. Em 2011, a tesourada atingiu R$ 4,3 bilhões dos investimentos, forçando o Ministério da Defesa a malabarismos para manter programas como o do blindado Guarani.

Por outro lado, o setor tem se mostrado otimista com a elevação dos investimentos, que quadriplicaram nos últimos cinco anos, chegando a R$ 7,7 bilhões em 2010. Segundo o Instituto Internacional de Estudos da Paz de Estocolmo (Sipri), entidade que mede e analisa orçamentos de defesa em todo mundo, o Brasil foi o principal responsável pela alta de 5,8% dos gastos militares da América Latina. “O Brasil está buscando projetar seu poder e influência por meio da modernização militar’’, constatou a entidade.

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Eduardo Marson, da Helibras: a produção de helicópteros vai integrar fornecedores locais ao mercado mundial

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Marco Mazzu, da Iveco: cerca de 100 empresas vão participar da construção do blindado Guarani

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Claudio Carvas, da Atmos: radares meteorológicos de uso militar vão disputar mercado de vigilância durante a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016

ISTO É DINHEIRO




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#153 Mensagem por eligioep » Seg Abr 25, 2011 10:00 am

RECRUTA escreveu:Alitson

Esse modelo é o que foi trocado da UNIMOG pelo TRATA, quando a negatiiva da UNIMOG em entregar as plataformas para montagem dos ASTROS II da Malásia , por questões humanitárias,isso a setenta dias do começo das entregas a Avibras negociou e testou as adaptações para a entrega no prazo estipulado.
Até onde eu saiba, e pelo que conheço de manutenção, o conjunto nunca foi do UNIMOG, e sim, da linha normal, para serviços pesados, da Mercedes alemã, no caso, o MB 2628, motor 8 cilindros em V, oque o UNIMOG nunca teve.




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#154 Mensagem por Viktor Reznov » Seg Abr 25, 2011 11:43 am

Cara, a IstoÉ dinheiro inventa a cada três mêses uma matéria dizendo que o governo vai investir dezenas de bilhões nas forças armadas, e eles têm feito isso desde 2003 quanto o Lula foi eleito.




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#155 Mensagem por FCarvalho » Seg Abr 25, 2011 12:39 pm

Não existe nenhuma novidade concreta na matéria acima descrita. Apenas a reedição de números e projetos que já constam de acordos internacionais e projetos com verbas definida há alguns anos, e "protegidas" dos cortes pelo MD.

Serve apenas para requentar a memória dos brasilerios menos "avisados" das ações governamentais no setor.

Propaganda de cunho enganosa... como de costume pra vender noticia e ganhar uns pontos com o GF.

abs




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#156 Mensagem por brasil70 » Seg Abr 25, 2011 9:22 pm

Esse titulo que eu não achei legal "Volta às Armas", parece até uma mensagem subliminar pra iludir a cabeça do povão [003]




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#157 Mensagem por Hermes » Ter Abr 26, 2011 8:30 pm

Elígio, essa do Astros não ser sobre chassi Unimog é a primeira vez que ouço, terá sido mais uma das lendas da internet desmistificada?




...
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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#158 Mensagem por jumentodonordeste » Ter Abr 26, 2011 11:33 pm

hmundongo escreveu:Elígio, essa do Astros não ser sobre chassi Unimog é a primeira vez que ouço, terá sido mais uma das lendas da internet desmistificada?

Não é não.

Quase fuderam nossa venda de ASTROS para a malásia e aí percebemos que não dá mais para confiar nos fornecedores.




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#159 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Qua Abr 27, 2011 6:55 am

hmundongo escreveu:Elígio, essa do Astros não ser sobre chassi Unimog é a primeira vez que ouço, terá sido mais uma das lendas da internet desmistificada?
Isto me foi contado pelo meu grande amigo engenheiro Alvaro Trajano Penha, que foi contratado pela Avibrás para selecionar e preparar um caminhão para receber o Sistema Astros.

O mesmo foi a Alemanha e entre o caminhão Mercedes e o MAN, escolheu o Mercedes.

Bacchi




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#160 Mensagem por eligioep » Qua Abr 27, 2011 10:39 am

Bachi,
confirmas então que é UNIMOG? Estive na fábrica da Mercedes alemã, e também em alguns quartéis logísticos do Exército alemão e não vi nenhum Unimog deste porte e tipo. Apenas caminhões Mercedes fora de estrada com esta configuração: 4x4, 6x6 e 8x8. Eles também são grandes usuários dos MAN, nestas versões e também 10x10. Posso estar errado, mas sempre soube que não eram UNIMOG...
Abraços! .'.




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#161 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Qua Abr 27, 2011 11:22 am

eligioep escreveu:Bachi,
confirmas então que é UNIMOG? Estive na fábrica da Mercedes alemã, e também em alguns quartéis logísticos do Exército alemão e não vi nenhum Unimog deste porte e tipo. Apenas caminhões Mercedes fora de estrada com esta configuração: 4x4, 6x6 e 8x8. Eles também são grandes usuários dos MAN, nestas versões e também 10x10. Posso estar errado, mas sempre soube que não eram UNIMOG...
Abraços! .'.
Não, eu disse: caminhão Mercedes.

Apesar de que a Unimog hoje é da Daimler Benz, eu teria dito caminhão Unimog se fosse Unimog.

O Alvaro selecionou um caminhão Mercedes, não um caminhão Unimog.

Bacchi




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#162 Mensagem por eligioep » Qui Abr 28, 2011 10:44 am

OK, Bachi.
Então bate com o que eu sabia e vi....




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#163 Mensagem por joao fernando » Qui Abr 28, 2011 10:51 am

E o quer aconteceu com o chassi Tactran? Não era bom? Não era nacional?

O cliente, pode escolher o melhor chassi para sobre ele, montar o Astros???




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#164 Mensagem por Hermes » Seg Mai 02, 2011 2:55 pm

Acho que a Tectran só faz a montagem do veículo sobre o chassi e não o chassi em sí. Bacchi e Elígio, obrigado pela confirmação do chassi ser Mercedes e não Unimog, como sempre ouvi o povo falando.




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Re: LAAD 2011 - Cobertura do Defesa Brasil

#165 Mensagem por eligioep » Seg Mai 02, 2011 3:05 pm

A TECTRAN fabrica e instala a carroceria do ASTROS e a AVIBRAS faz a instalação e integração dos sistemas




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