Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Enviado: Sáb Dez 17, 2011 9:44 pm
Sim. A Avibrás participa do programa.
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Imagens retiradas do vídeo:SantaCatarinaBR escreveu:
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É um missil ar-ar A-Darter aos 1:18m?
Obs: coloquei a pergunta aqui porque o tópico "Mssilhouse do Brasil" esta trancado...
Vou publicar lá... ok?Túlio escreveu:Avisamos aos colegas que o tópico "Missilhouse do Brasil" não está mais trancado.
Muita gente não sabe disso, caindo no discurso vazio do impostômetro de São Paulo, sem perceber que a maior carga tributária sobre o consumo e produtos industriais, é municipal e estadual.SUNDAO escreveu:Ola Srs.
Não vou buscar as citações, apenas gostaria de lembrar que as desonerações oferecidas dizem respeito apenas a tributos federais.
De longe, acredito eu, a maior carga é a estadual e eventualmente municipal.
Se o objetivo é estimular as empresas da área de defesa, a desoneração deveria ser total em todos os níveis, ou quase isto, reservando a possibilidade de um imposto regulador como o imposto de exportação e mesmo o IPI em bases irrisórias.
Explique a um morador de Rondônia por que seu filho não pode trabalhar numa empresa que paga bons salários só porque ele nasceu no estado errado. Porque o estado brasileiro investe nos estados do sul e os benefícios palpáveis do cidadão (dos seus impostos) ficam por lá mesmo no SE do país e em particular em SP.
Acreditar que ele ficará feliz só pelos benefícios difusos de ter o material bélico das FFAA produzido no país é bem mais difícil, na verdade aumentará as desigualdades regionais.
Na verdade ele vai ter que "pagar a conta" em investimentos públicos não realizados por falta de verbas. É quase maldade!
SUNDAO
Por isso no que tange ao impostometro eu discordo, a maior parte fica com a união ou seja não é referente a estados e municipios.SUNDAO escreveu:Ola Srs.
Não vou buscar as citações, apenas gostaria de lembrar que as desonerações oferecidas dizem respeito apenas a tributos federais.
De longe, acredito eu, a maior carga é a estadual e eventualmente municipal.
Será mesmo ? Pegue o mais conhecido o IPI, será mesmo ? a União recolhe a maior parte, dos Estados e Municípios, quando deveria ser ao contrário, a maior fatia do bolo deveria ficar com Estados e Municípios.
Se o objetivo é estimular as empresas da área de defesa, a desoneração deveria ser total em todos os níveis, ou quase isto, reservando a possibilidade de um imposto regulador como o imposto de exportação e mesmo o IPI em bases irrisórias.
Concordo
Explique a um morador de Rondônia por que seu filho não pode trabalhar numa empresa que paga bons salários só porque ele nasceu no estado errado. Porque o estado brasileiro investe nos estados do sul e os benefícios palpáveis do cidadão (dos seus impostos) ficam por lá mesmo no SE do país e em particular em SP.
Não é só isso, aqui no Sul, nossa BR101 sul já teve 3,4,5 adiamentos se for compararar investimentos aqui no Sul se faz milagres com as verbas. Na enchente de 2009, o porto de Itajaí ficou parcialmente destruído limitando muito sua operação, o governo por sua vez demorou séculos para liberar PARTE da verba para reparar o porto, o que eu vejo é que os níveis de corrução aqui no Sul comparado com o resto do país são muito mais baixos, e como falei acima a maior fatia do bolo deveria ficar com estados e municípios.
Acreditar que ele ficará feliz só pelos benefícios difusos de ter o material bélico das FFAA produzido no país é bem mais difícil, na verdade aumentará as desigualdades regionais.
É o que acontece aqui no sul, em termos de defesa só RS está bem, SC e PR estão as traças..
Na verdade ele vai ter que "pagar a conta" em investimentos públicos não realizados por falta de verbas. É quase maldade!
Eu diria que é uma extrema maldade, falta de verba não falta nesse país.
SUNDAO
A esmagadora maioria das receitas tributárias no Brasil fica com o Gov. Federal. É um acinte negar isso.PRick escreveu:Muita gente não sabe disso, caindo no discurso vazio do impostômetro de São Paulo, sem perceber que a maior carga tributária sobre o consumo e produtos industriais, é municipal e estadual.
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30/01/2012 - 17h10
Embraer anuncia acordo para assumir controle de portuguesa Ogma
São Paulo, 30 jan (EFE).- A Embraer anunciou nesta segunda-feira um acordo com a Sociedade Europeia Aeroespacial e de Defesa (EADS) para assumir o controle da companhia portuguesa Ogma, que as duas compartilhavam por consórcio.
A Embraer revelou nesta segunda-feira em comunicado que em 27 de janeiro finalizou o negócio com a EADS para adquirir 30% das ações da Airholding, consórcio constituído em 2005 pelas duas empresas para participar da maioria do capital acionário da Ogma.
Com o movimento de ações, a Airholding, agora sob controle total da Embraer, se mantém com 65% de sua participação na Ogma e os 35% restantes permanecem nas mãos do governo português, por meio da empresa estatal de defesa Empordef.
"Este investimento adicional em Portugal pretende reforçar a aliança estratégica entre Brasil e União Europeia", afirmou Luiz Carlos Aguiar, presidente da divisão de Defesa e Segurança de Embraer.
A aprovação final do negócio por parte dos órgãos reguladores do Brasil e da Europa deve ocorrer dentro de um prazo entre 30 e 90 dias, apontou Aguiar.
A Ogma oferece serviço de manutenção e reparação de aeronaves civis e de defesa, tanto em motores como em outros componentes, e realiza a montagem de estruturas aeronáuticas.
Em geral concordo com o que foi colocado no seu post Dall, mas este ponto específico é uma coisa mais complicada.Dall escreveu: - Tem que seguir as necessidades do cliente e não o cliente seguir a “visão da industria”. (No Brasil os fornecedores se sentem ofendidos quando as FA´s discordam dos requisitos de seus produtos).