China...

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Re: China...

#151 Mensagem por FoxHound » Ter Jan 31, 2012 11:27 am

Merkel pressionará China a cortar petróleo do Irã, diz fonte.
REUTERS

A chanceler (primeira-ministra) alemã, Angela Merkel, pretende usar sua visita desta semana à China para estimular o governo chinês a reduzir as importações de petróleo do Irã, disse uma fonte do governo alemão nesta terça-feira.

Na semana passada, a União Europeia decidiu proibir a partir de julho todas as importações de petróleo do Irã, segundo maior produtor da Opep, num esforço para pressionar o país a abandonar seu programa nuclear.

"É de interesse alemão que a China não eleve suas importações (do Irã). Seria bom se a China reduzisse suas importações", disse essa fonte a jornalistas. Merkel embarca na quarta-feira para a China, que criticou o embargo petrolífero europeu por considerá-lo "uma abordagem não-construtiva".

A China, segundo maior consumidor mundial de petróleo, tradicionalmente se opõe a sanções unilaterais contra o setor energético iraniano e vem tentando reduzir as tensões que ameacem o fornecimento petrolífero.

A UE vai esperar até julho para implementar o embargo porque assim dará tempo para que países em crise econômica, como Itália e Grécia, busquem fornecedores alternativos. Antes disso, em maio, o bloco irá rever sua estratégia e decidir se ela será mantida.

Potências ocidentais acusam o Irã de desenvolver armas nucleares clandestinamente, algo que o país nega.

(Reportagem de Matthias Sobolewski e Gareth Jones)
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 9473,0.htm




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Re: China...

#152 Mensagem por FoxHound » Ter Jan 31, 2012 12:59 pm

China nomeia o 'número 3' de sua Chancelaria embaixador no Brasil

Escolha reforça prioridade a brasileiros na relação chinesa com a AL


Maior parceiro comercial do Brasil, a China nomeou como novo embaixador no país Li Jinzhang, que ocupava o terceiro cargo mais importante da Chancelaria.

Desde 2006, Li, 57, era um dos vice-ministros das Relações Exteriores. Antes, o diplomata havia servido em Cuba, Nicarágua e México, neste como embaixador.

Embora Li tenha chegado a Brasília há cerca de dez dias, a nomeação só foi divulgada oficialmente anteontem pela agência oficial Xinhua.

A escolha reforça a prioridade chinesa pelo Brasil nas relações com a América Latina. Os dois têm um crescente comércio e estão entre os Brics, bloco de países "emergentes" que ainda inclui Rússia, Índia e África do Sul.

A primeira grande tarefa do novo embaixador têm sido os preparativos para a reunião da Cosban (Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Coordenação e Cooperação), em meados de fevereiro.

Pelo lado brasileiro, um dos temas será a alta de produtos importados chineses. Pressionado por setores industriais que veem uma "invasão" a preços desleais, o governo tem criado barreiras contra diversos itens.

Desde 2009, a China superou os EUA como principal parceiro comercial brasileiro. Em 2011, o saldo foi favorável em US$ 11,5 bilhões -alta de 125,5% em relação a 2010.

Apesar disso, o Brasil não consegue diversificar sua exportação para a China, concentrada em poucos produtos primários, principalmente minério de ferro e soja.

Criada em 2004 pelo então presidente Lula e pelo dirigente máximo chinês, Hu Jintao, a Cosban é o mecanismo de consulta bilateral de mais alto nível -mas tem sido pouco utilizada, apesar da sua importância no papel.
http://codinomeinformante.blogspot.com/ ... e-sua.html




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Re: China...

#153 Mensagem por Bourne » Qua Fev 01, 2012 6:47 am

É claro que o governo chinês vai refletir sobre o assunto. Em seguida, vai negociar com os iranianos bons contratos de compra com preços bem menores que o habitual. Afinal, as sanções favorecem o comprador. Os chinesas sabem disso.




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#154 Mensagem por FoxHound » Qua Fev 01, 2012 1:42 pm

Exército Indiano se prepara para um “conflito limitado” com a China.
Notando que a Índia está cada vez mais preocupada com a postura da China em suas fronteiras, um alto oficial da inteligência americana disse nessa quarta-feira que o Exército Indiano está se fortalecendo para um “conflito limitado” com a China.

“Apesar das declarações públicas estarem destinadas a minimizar as tensões entre Índia e China, nós julgamos que a Índia está cada vez mais preocupada com a postura da China ao longo de fronteiras disputadas e percebe que a postura agressiva de Pequim na região do Oceano Índico e Pacífico”, disse o Diretor da Inteligência Nacional dos EUA, James Clapper.

“O Exército Indiano acredita que grande conflito sino-indiano não eminente, mas as Forças Armadas Indianas estão se fortalecendo para lutar em um conflito limitado ao longo das fronteiras disputadas e estão trabalhando para equilibrar a projeção de poder da China no Oceano Índico”, afirma Clapper.

A Índia, segundo Clapper, manifestou apoio a uma forte postura militar americana em toda Ásia, especialmente na Ásia Ocidental. Ele disse que a China no ano de 2011 pareceu moderar a conduta assertiva que caracteriza sua política exterior no ano anterior, o de 2010, mas persistem os fatores internos e externos desse comportamento.

“Além disso, embora os líderes chineses afirmaram seu compromisso com uma política exterior pacífica e pragmática – e em especial as relações estáveis com seus vizinhos e o resto do mundo – Pequim pode tomar ações contrárias a esses objetivos se perceber que a soberania da China ou a segurança nacional está sendo seriamente desafiada”, disse Clapper.

Muitos dos objetivos militares da China no que tange a capacidade foram alcançados, resultando em poderio militar impressionante.

Outros objetivos permaneceram por um longo prazo, mas o Exército Chinês está recebendo o financiamento e apoio político para transformá-lo em uma força totalmente moderna, capaz de sustentar operações em toda Ásia e além, disse Clapper.
http://codinomeinformante.blogspot.com/ ... ra-um.html




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#155 Mensagem por FoxHound » Qua Fev 01, 2012 2:58 pm

Japão protesta contra China por extração ilegal de gás.
O Japão protestou nesta quarta-feira contra a China pela suposta perfuração e extração de gás natural em um campo submarino no Mar da China Oriental. As autoridades japonesas argumentaram que a medida viola um acordo bilateral para desenvolver conjuntamente os recursos de gás na área disputada. O secretário da chefia de gabinete do governo japonês, Osamu Fujimura, disse à imprensa que o Japão decidiu fazer o protesto após uma chama ter sido vista saindo de uma torre, sobre um depósito submarino de gás natural. Não é a primeira vez que o Japão faz uma reclamação deste tipo.

Fujimura disse que as labaredas foram vistas no campo conhecido como Kashi - e que o Japão protestou contra a China na terça-feira sobre o movimento suspeito de extração de gás natural do campo. "Há grande possibilidade de que a China venha extraindo (gás natural) desde setembro de 2005", disse o secretário, ressaltando que a exploração unilateral do campo de gás não é "permitida", pois não há acordo entre Tóquio e Pequim sobre a fronteira marítima em questão.

Um funcionário da chancelaria chinesa disse mais tarde nesta quarta-feira que Pequim justificou sua atividade no Mar da China Oriental, ao repetir a reivindicação de que a China possui a soberania da área marítima. Alguns dias antes, a China acusou o Japão de ter nomeado um grupo de ilhotas desabitadas, perto das águas disputadas pelos dois países. Quatro das ilhas estão no arquipélago Senkaku (ou Diaoyu, em chinês), no Mar da China Oriental. As ilhas também são reivindicadas por Taiwan.

Pequim disse que o fato do governo japonês nomear as ilhotas é "ilegal e inválido" afirmou o ministério do Exterior chinês, cujo funcionário falou sob anonimato. O gabinete do governo japonês disse que usará os nomes nos seus novos mapas oficiais, acrescentando que as ilhotas estão dentro da zona econômica da fronteira marítima japonesa. As ilhas são cercadas por águas ricas em pescados e têm sido ocupadas, por vezes, por nacionalistas de ambas as partes.

As informações são da Associated Press e da Dow Jones.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 0017,0.htm




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#156 Mensagem por FoxHound » Qua Fev 01, 2012 9:08 pm

A Europa declara guerra comercial à China?
A Comissão Européia vai preparar até março um projeto de diretrizes da União Européia referente à introdução de medidas protecionistas contra a China. A Europa, - um grande parceiro comercial da China, - pode enfrentar grandes riscos caso o agravamento das contradições entre a União Européia e a República Popular da China degenerar em guerra comercial. Em vista de crescentes contradições entre os EUA e China, é bem possível que a nova guerra comercial adquira um caráter global.

A União Européia explica a introdução de medidas protecionistas pelo fato de que as autoridades da República Popular da China teriam impedido a empresas européias o acesso a certos segmentos do mercado chinês. O comissário europeu para comércio Karel De Gucht afirmou que a “política comercial das autoridades locais da China, baseada, em particular, no acesso exclusivo à matéria-prima, embaraça substancialmente o business das companhias européias na China”.

Estas declarações dos funcionários da Comissão Européia coincidem textualmente com as declarações, feitas ultimamente em Washington. Ao apresentar a sua mensagem anual ao congresso Barack Obama também exortou a China a renunciar ao ‘”damping e protecionismo”. Na opinião de Obama, as empresas chinesas, especializadas na exportação, têm recebido subsídios e a cotação baixa de yuan proporciona-lhes vantagens adicionais no mercado mundial. O presidente americano exortou a intensificar medidas com vista a restringir a importação de mercadorias contrafatadas e de software – piratas e criar um órgão especial de controle, encarregado de resistir à concorrência desonesta. Além disso, Obama exortou a continuar a lutar contra a cotação baixa do yuan. Os jornalistas calcularam que nesta sua intervenção o presidente dos EUA fez cinco referências negativas à China. Estas exigências americanas estão bem próximas de um ultimato, - da mesma maneira que as reclamações por parte da União Européia.

Na segunda-feira a Organização Mundial de Comércio resolveu qualificar como fundamentada a demanda dos EUA e da União Européia à China, em que eles apontam a desconformidade entre as normas da Organização Mundial de Comercio e as restrições, impostas pelas autoridades da China na esfera de exportação de várias matérias-primas. O pesquisador sênior do Instituto do Extremo Oriente junto da Academia de Ciências da Rússia Ian Berger reputa que o crescimento de contradições no comércio mundial tem um caráter objetivo.

– Na realidade a situação no comercio internacional e nas finanças internacionais agora está se agravando ao máximo. Foram afetados, basicamente, os maiores jogadores do mercado internacional – a zona do euro, os EUA e a China. A China queixa-se de que as regras são violadas, em primeiro lugar, pela União Européia e pelos EUA. A União Européia acusa em resposta a China.

Na realidade, a situação ao máximo grave verifica-se na União Européia, cujos vínculos políticos e econômicos já estão sendo dilacerados pelo advento de uma nova onda de crise. A China está afetada seriamente pelo barateamento do euro, pois isso diminui as vantagens competitivas da indústria chinesa no comércio com a Europa e os EUA. Cada uma das partes procura resguardar-se das novas ondas da crise que se aproxima recorrendo a medidas protecionistas, à intromissão do Estado na economia, nas finanças e na esfera de créditos. Vem crescendo as contradições nas alianças internacionais, - quer se trate da Organização Mundial de Comércio ou do Fundo Monetário Internacional. Aí surgem divergências enormes nos interesses e a unidade do mercado mundial é minada tremendamente por estas cisões, – afirma o sinólogo russo Yakov Berguer.

Neste ambiente de crise para o Ocidente tornam-se especialmente importantes os fatores de segurança econômica, o aumento do emprego da população, a diminuição da dependência em relação à importação e, respectivamente, os interesses de desenvolvimento da produção própria. Na sua mensagem à nação Barack Obama exortou abertamente o business americano a renunciar à prática de transferência das produções para outros países e “fazer que as nossas vagas de trabalho retornem para casa”. É cada vez maior o número de peritos que adverte que se têm pela frente grandes alterações da estrutura de fluxos de mercadorias, formados nas últimas décadas. Daí vem que o comércio mundial entra na fase de grandes turbulências.
http://portuguese.ruvr.ru/2012/02/01/65117815.html




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Re: China...

#157 Mensagem por FoxHound » Qui Fev 02, 2012 11:01 am

China aumenta o controle e suspende comunicações no Tibete
Região viveu choques entre manifestantes e polícia recentemente
PEQUIM - As autoridades de Lhasa endurecerão o controle às pessoas de etnia tibetana para entrar no Tibete, onde as comunicações foram suspensas temporariamente após os recentes enfrentamentos entre forças policiais e manifestantes, que causaram vários mortos, informou nesta quinta-feira, 2, o jornal South China Morning Post.

O secretário do Partido Comunista da China (PCC) no Tibete, Qi Zhala, ordenou que a partir do dia 1º de março as pessoas de etnia tibetana procedentes de Sichuan (sudoeste), Qinghai (noroeste), Gansu (noroeste) e Yunnan (sudoeste) usem seu cartão de identidade para entrar na região.

Além disso, as comunicações, incluindo o uso internet e as ligações telefônicas ao exterior, foram temporariamente suspensas nas regiões onde aconteceram os choques na semana passada, nos quais morreram três pessoas, segundo fontes oficiais, e pelo menos onze, segundo várias ONGs.

Segundo o jornal, Qi Zhala advertiu aos funcionários locais que os controles são prioritários para manter a estabilidade no Tibete, porque segundo ele, separatistas "escolhidos pelo estrangeiro" entram pelas fronteiras para organizar sabotagens. Os funcionários e policiais devem estar alerta da "complexa, árdua e dura" luta contra o "grupo do dalai-lama", acrescentou Qi, segundo o jornal.

Esta não é a primeira vez que o controle sobre os tibetanos que querem entrar no Tibete é endurecido, como após os protestos em Lhasa em 2008, quando organizações de direitos humanos denunciaram que alguns presos teriam sofreram torturas e maus tratos.

Os protestos da semana passada surgiram quando foram divulgados rumores sobre novas imolações de monges, depois que morreram 12 dos 17 religiosos tibetanos que atearam fogo contra o próprio corpo no último ano em protesto pela repressão de Pequim. As autoridades em Sichuan culpam os tibetanos separatistas de fomentar "o ódio entre os locais" como aconteceu, segundo as autoridades, em 2008.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 0440,0.htm




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Re: China...

#158 Mensagem por FoxHound » Qui Fev 02, 2012 11:02 am

Merkel pede à China que use sua influência sobre o Irã.
A chanceler (primeira-ministra) alemã, Angela Merkel, pediu nesta quinta-feira ao governo chinês que use a sua influência para convencer o Irã a abandonar seu programa nuclear, no início de uma visita de três dias à China.

Merkel também deve usar a viagem para buscar apoio da China ao combalido euro, e pressionar por maior proteção aos direitos intelectuais e por maior acesso das empresas alemãs ao mercado chinês.

A respeito do Irã, ela deve defender mais sanções ao país, na sequência de "longas discussões" que ela diz já ter mantido sobre o assunto com o presidente Hu Jintao e o primeiro-ministro Wen Jiabao.

Na semana passada, a União Europeia adotou formalmente um embargo à importação de petróleo do Irã, e recentemente os EUA também adotaram mais medidas para dificultar as exportações do principal produto da economia iraniana.

"Se falarmos das sanções europeias contra o Irã, a questão é como a China pode fazer um melhor uso da sua influência para levar o Irã a entender que o mundo não tem de ter outra potência com armas nucleares", disse Merkel em audiência na Academia Chinesa de Ciências Sociais.

Ela afirmou que tem esperança na aprovação de uma resolução sobre esse assunto no Conselho de Segurança da ONU, onde a China tem poder de veto. Pequim tradicionalmente é contra a sanções contra o Irã, mas Wen disse no mês passado que seu país também "se opõe terminantemente" ao desenvolvimento de armas nucleares por Teerã.

Potências ocidentais suspeitam que o Irã esteja desenvolvendo armas atômicas secretamente, algo que a República Islâmica nega.

O Irã é o terceiro maior fornecedor externo de petróleo para a China. Analistas dizem que dificilmente Pequim atenderá a um pedido de Merkel para reduzir suas importações de petróleo iraniano.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 0438,0.htm




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Re: China...

#159 Mensagem por suntsé » Qui Fev 02, 2012 1:30 pm

O Objetivo é mesmo acabar com o programa nuclear Iraniano, não é questão de apenas se ter garantias de que o programa será utilizado com bom senso.




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Re: China...

#160 Mensagem por FoxHound » Qui Fev 02, 2012 5:52 pm

China And NATO Talk Regularly: "Getting To Know You'.
NATO HEADQUARTERS: The People's Republic of China and NATO hold little known high-level consultations, usually twice a year.
"We have had regular exchanges with the Chinese. They are not frequent," James Appathurai, NATO's deputy assistant secretary general for political affairs and security policy said yesterday. He mentioned the Chinese meetings in passing during a briefing about NATO relations with its many partner nations.

The NATO official described the talks as semi-annual exchanges "at a high level."

One of Washington's top experts on the Chinese military was surprised by word of the regular consultations.

"VERY interesting deal. It allows back-channel communications (not necessarily a bad thing). It seems to occur with little public notice (not necessarily a bad thing)," Dean Cheng of the conservative Heritage Foundation wrote in an email. "On the other hand, five years of this going on, and no real records about it means that we don't know what HAS been discussed here."

Cheng said the NATO-China talks, which Appathurai said included discussions between the NATO Secretary General and Chinese ambassadors to Belgium, raise "an interesting question of whether the Chinese increasingly assume that any conflict with the US WILL involve Western Europe, and on the US side at that. Which makes Chinese space targeting, in particular, an interesting question."

Appathurai said the Chinese demonstrate "no desire" to escalate the level or frequency of the talks. "The phrase from the Chinese is 'step by step," he said. "We are getting to know each other. Let's put if it that way."

The deputy assistant secretary general also highlighted a little known change in policy that was driven by Australia and New Zealand. In return for joining NATO operations in Afghanistan, both countries were granted a seat the council's table regarding Afghan operations for as long as they fight alongside NATO troops. They have the right to be consulted and file objections, as well as agree to NAC decisions regarding Afghanistan. And the policy was cemented by the Libyan operations.

"As soon as countries became true contributors they got a seat at the NAC table," Appathurai told our group of American defense writers. The North Atlantic Council is, in most cases, NATO's supreme policy making body. Australia and New Zealand established the precedent that they would exercise the same powers of decision-making as the regular members of the council possess on matters concerning Afghanistan. During the Libyan operations, countries such as Qatar, were granted the same status on the NAC for the duration of NATO's involvement there. Qatar supplied several hundred troops to the Libyan rebels to train them and help them develop effective command and control. Qatar already had partner status with NATO as a result of the Istanbul Cooperation Initiative, designed to offer Middle Eastern countries "practical bilateral security cooperation" with the alliance.
http://defense.aol.com/2012/01/31/china ... =trending2




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Re: China...

#161 Mensagem por FoxHound » Qui Fev 02, 2012 5:55 pm

China e Canadá discutem o destino do Ártico.
O primeiro-ministro canadiano, Stephen Harper, deslocar-se-á, nos dias 7-11 de fevereiro, em visita oficial à China, devendo reunir-se com o seu homólogo chinês, Wem Jiabao. Espera-se que em cima da mesa esteja, entre outras, a questão territorial à volta do Ártico.
Como se sabe, a China pretende desde há muito, afiliar-se no Conselho Ártico fundado em 1996 e que, hoje em dia, integra o Canadá, a Dinamarca, a Finlândia, a Islândia, a Noruega, a Rússia, a Suécia e os EUA. Além disso, seis países tem estatuto de observador permanente. A China, com um estatuto de observador temporário, procura alagar a sua participação nos debates relacionados com o futuro desta região rica em recursos naturais.
http://portuguese.ruvr.ru/2012/02/02/65195969.html




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Re: China...

#162 Mensagem por FoxHound » Sex Fev 03, 2012 11:56 am

Premiê diz que China 'não pode e nem quer' comprar Europa.
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, afirmou nesta sexta-feira que a China deseja colaborar com a Europa para solucionar a atual crise da dívida soberana na zona do euro, mas "não tem a intenção de comprar a dívida nem capacidade" para isso.

Wen participou junto com a chanceler alemã, Angela Merkel, de um fórum de negócios com representantes de empresas dos dois países na província de Guangzhou, no sudeste do país, no último dia da visita da governante alemã à China.

"Alguns dizem que (colaborar com a Europa) significa querer comprá-la. Existe preocupação. A China não tem nem a intenção de comprá-la nem a capacidade", disse o chefe do Executivo chinês aos jornalistas presentes no evento.

EMPRESAS

O seminário de negócios, no qual participaram empresas alemãs como Volkswagen e Siemens e chinesas como Lenovo e Banco de Desenvolvimento da China, fechou a quinta visita oficial de Merkel à China.

Na reunião empresarial, as empresas alemãs manifestaram suas queixas pelas barreiras protecionistas chinesas que representam um obstáculo para a entrada no mercado do gigante asiático.

O descumprimento da propriedade intelectual (cópias), a discriminação frente às empresas chinesas nos concursos e a obrigatória transferência de tecnologia são alguns dos problemas.

Em Pequim, Merkel tinha pedido à China que cumprisse com a vigência da propriedade intelectual e aplicasse a reciprocidade de acesso ao mercado chinês às empresas da Alemanha e da União Europeia.

"Temos que dar às empresas chinesas a oportunidade para competir na Alemanha e às alemãs para competir na China", disse Merkel à imprensa na capital chinesa.

VISITA

Em Guangzhou, os chefes de governo visitaram também nesta sexta-feira a fábrica da empresa alemã líder em maquinaria de alta tecnologia para a abertura de túneis e acompanharam uma demonstração de seu trabalho.

Os investimentos de empresas alemãs na China alcançam US$ 117,8 bilhões, principalmente na indústria química, de automação e engenharia, enquanto o interesse chinês na Alemanha se concentra na aquisição de pequenas e médias empresas sólidas.

A Alemanha representa um terço do comércio total da China com os 27 países da União Europeia, e em 2012 a China pode ser o segundo mercado para as exportações chinesas após a França e na frente dos Estados Unidos.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1043 ... ropa.shtml




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Re: China...

#163 Mensagem por FoxHound » Sex Fev 03, 2012 12:11 pm

China considera que Japão pode esconder objetivos verdadeiros do aumento de armamentos.
Segundo uma notícia, surgida na mídia chinesa, esse país está inquieto pelo fato de o Japão esconder objetivos do aumento ativo de armamentos.

Destaca-se, em particular, que a China ainda não entende os objetivos dos dois porta-aviões, cuja construção foi declarada no Japão. Além disso, Pequim queria receber dados sobre os objetivos da modernização de armamentos de mísseis e armamentos terrestres.

“Desenvolvendo tecnologias militares, reforçando suas forç as armadas, o Japão tenta enfraquecer a influência da China”, considera o diretor do Instituto de Investigação Científica de Guo Xianggang sobre questões internacionais. Ele sublinhou que, da outra parte, “o Japão, provavelmente, planeja desenvolver a economia por meio da produção de armas”.
http://portuguese.ruvr.ru/2012/02/03/65249754.html




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#164 Mensagem por Nibelhein » Sex Fev 03, 2012 1:12 pm

FoxHound escreveu:China considera que Japão pode esconder objetivos verdadeiros do aumento de armamentos.
Segundo uma notícia, surgida na mídia chinesa, esse país está inquieto pelo fato de o Japão esconder objetivos do aumento ativo de armamentos.

Destaca-se, em particular, que a China ainda não entende os objetivos dos dois porta-aviões, cuja construção foi declarada no Japão. Além disso, Pequim queria receber dados sobre os objetivos da modernização de armamentos de mísseis e armamentos terrestres.

“Desenvolvendo tecnologias militares, reforçando suas forç as armadas, o Japão tenta enfraquecer a influência da China”, considera o diretor do Instituto de Investigação Científica de Guo Xianggang sobre questões internacionais. Ele sublinhou que, da outra parte, “o Japão, provavelmente, planeja desenvolver a economia por meio da produção de armas”.
http://portuguese.ruvr.ru/2012/02/03/65249754.html


Japã está mais do que certo, ainda mais agora com o dragão em crescimento ao lado.




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Re: China...

#165 Mensagem por Penguin » Sex Fev 03, 2012 2:11 pm

O acesso ao Pacífico e ao Indico não é nada simples para a Marinha da China. Sempre há um estreito a ser superado...

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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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