Fórum Defesa Brasil

Skyway escreveu:

varj escreveu:Realmente tive a impressão de ver caminhões.E não camionetes além de um monte de containers em uma área civil.A data esta distante dos problemas de hoje mas a movimentação é muito maior de que se pode esperar para um aeroporto de pequeno porte.

Hoje o aeroporto não tem mais nada, a KIA não utiliza mais o espaço. Como era um centro de distribuição para todo os EUA, os containers eram para as peças e partes dos veículos.

Ao menos é isso que se diz hoje em dia.

Mas mesmo se fossem veículos da ONU...qual seria o problema?

A ONU vai invadir o planalto central!

16°23'45.29"S
48°55'47.05"O

czarccc escreveu:

Skyway escreveu: Hoje o aeroporto não tem mais nada, a KIA não utiliza mais o espaço. Como era um centro de distribuição para todo os EUA, os containers eram para as peças e partes dos veículos.

Ao menos é isso que se diz hoje em dia.

Mas mesmo se fossem veículos da ONU...qual seria o problema?

A ONU vai invadir o planalto central!

16°23'45.29"S
48°55'47.05"O

Exatamente...

E antes que perguntem por que os carros são todos brancos...saibam que os carros não são brancos, mas possuem uma película protetora branca no teto e no capô, é o padrão pra carros importados.
Exemplos:

A corveta Cheonan foi afundada por um torpedo,matando 46 marinheiros.Consegui notícias e parece que a coisa está feia por lá :
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/7416 ... ares.shtml

hein?

-Victor- escreveu:A corveta Cheonan foi afundada por um torpedo,matando 46 marinheiros.Consegui notícias e parece que a coisa está feia por lá :
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/7416 ... ares.shtml

Feia é a minha sogra.


Imperialistas! Tirem as vossas garras, das costas do povo pacífico e ordeiro da Coréia do Norte!

Morram camelos, morram!

Vejo que todos fazem o dever de casa pesquisando avidamente na internet.Coloquei lenha na fogueira e continuarei acendendo o fogo.Mas me façam entender, se o aeroporto não é mais utilizado pela Kia, containers...estão em falta por todo mundo...parados...não acredito.É um aeroporto bem localizado no que tange atingir a America do Sul e mesmo a Africa.No mínimo estranho.

varj escreveu:Vejo que todos fazem o dever de casa pesquisando avidamente na internet.Coloquei lenha na fogueira e continuarei acendendo o fogo.Mas me façam entender, se o aeroporto não é mais utilizado pela Kia, containers...estão em falta por todo mundo...parados...não acredito.É um aeroporto bem localizado no que tange atingir a America do Sul e mesmo a Africa.No mínimo estranho.

A foto é de 2008, hoje em dia não tem mais nada lá.

E container se encontra em tudo que é canto do mundo.

Containers se encontram em qualquer parte do mundo, mas devido ao crescimento do comércio mundial, sua demanda é enorme, o custo/dia parado também é bastante relevante.Por isto falei que não acredito em container parado naquela quantidade.
Sobre a data da foto e sua explicação de que o local hoje esta vazio encerro com minha fogueira e agradeço.

Apesar de ser de outro tópico.Sugiro uma lida no site:

http://csis.org/node/13316/publication

Um interessante assunto e simulação sobre um ataque Israelense nas instalações nucleares Iranianas dentre outras questões.

Vale a pena a visita.

Achava que nos EUA eles mantinham fotos mais atualizadas no Google Earth. A foto lá do aeroporto é de 3 de janeiro de 2008. Tá antinga pra caramba.

Pesquisei o tal aeroporto e achei isso:

É privado. Pertence ao porto do condado lá. Já foi uma base da US Navy. Só uma pista operacional. O resto é pra estocar produtos que chegam no porto. A história que achei na wikipedia:

The period immediately before and during World War II again brought new growth to Green Cove Spring. In September 1940, the U.S. Navy opened Naval Air Station Lee Field in honor of Ensign Bejamin Lee who had lost his life in a crash at Killinghome, England during World War I. In August 1943, the facility was renamed Naval Air Station Green Cove Springs (Lee Field) and consisted of four 5000 ft asphalt runways.[4][5] After the war, NAS Green Cove Springs was downgraded in status to a Naval Auxiliary Air Station (NAAS) as part of the greater NAS Jacksonville complex. A total of 13 piers were also constructed along the west bank of the St. Johns River adjacent to NAAS Green Cove Springs (Lee Field) to house a U.S. Navy "Mothball Fleet" of some 600 vessels, primarily destroyers, destroyer escorts and fleet auxiliaries. In 1960, the Navy decommissioned NAAS Green Cove Springs and the pier facility. Some of the mothballed vessels were transferred to foreign navies while others were relocated to other Reserve Fleet locations.

In 1984, the city annexed the former naval base into the city to utilize it for further growth and development as the Clay County Port and Reynolds Industrial Park. The air station is now a private airfield known as Reynolds Airpark (FAA airfield identifier: FL60) with a single 5000 ft asphalt runway currently operational, although reportedly in poor condition.[6][7] Although the original air station air traffic control tower is still standing, attached to one of the former Navy aircraft hangars, the airfield remains an uncontrolled facility.

Links:

http://www.airport-data.com/airport/FL60/

http://www.airnav.com/airport/FL60

http://en.wikipedia.org/wiki/Green_Cove ... s,_Florida

http://virtualglobetrotting.com/map/car ... s-airpark/

czarccc escreveu:Achava que nos EUA eles mantinham fotos mais atualizadas no Google Earth. A foto lá do aeroporto é de 3 de janeiro de 2008. Tá antinga pra caramba.

Pesquisei o tal aeroporto e achei isso:

É privado. Pertence ao porto do condado lá. Já foi uma base da US Navy. Só uma pista operacional. O resto é pra estocar produtos que chegam no porto. A história que achei na wikipedia:

The period immediately before and during World War II again brought new growth to Green Cove Spring. In September 1940, the U.S. Navy opened Naval Air Station Lee Field in honor of Ensign Bejamin Lee who had lost his life in a crash at Killinghome, England during World War I. In August 1943, the facility was renamed Naval Air Station Green Cove Springs (Lee Field) and consisted of four 5000 ft asphalt runways.[4][5] After the war, NAS Green Cove Springs was downgraded in status to a Naval Auxiliary Air Station (NAAS) as part of the greater NAS Jacksonville complex. A total of 13 piers were also constructed along the west bank of the St. Johns River adjacent to NAAS Green Cove Springs (Lee Field) to house a U.S. Navy "Mothball Fleet" of some 600 vessels, primarily destroyers, destroyer escorts and fleet auxiliaries. In 1960, the Navy decommissioned NAAS Green Cove Springs and the pier facility. Some of the mothballed vessels were transferred to foreign navies while others were relocated to other Reserve Fleet locations.

In 1984, the city annexed the former naval base into the city to utilize it for further growth and development as the Clay County Port and Reynolds Industrial Park. The air station is now a private airfield known as Reynolds Airpark (FAA airfield identifier: FL60) with a single 5000 ft asphalt runway currently operational, although reportedly in poor condition.[6][7] Although the original air station air traffic control tower is still standing, attached to one of the former Navy aircraft hangars, the airfield remains an uncontrolled facility.

Links:

http://www.airport-data.com/airport/FL60/

http://www.airnav.com/airport/FL60

http://en.wikipedia.org/wiki/Green_Cove ... s,_Florida

http://virtualglobetrotting.com/map/car ... s-airpark/

Obrigado e parabéns pela pesquisa.Sugiro uma visita no site que postei acima.

terra.com.br

Coreia do Sul diz não haver chance de Norte entrar em guerra
28 de maio de 2010

Coreia do Sul não vê nenhuma chance de a última tensão que dividiu a península se transformar em uma guerra, mas está profundamente receosa de que o Norte tente realizar ataques terroristas contra civis, disse uma alta autoridade sul-coreana nesta sexta-feira.
Ele também disse que apesar de os dois países terem tido cuidado para não ultrapassar os limites, Seul estava preparado para enviar tropas se houver o que ele chamou de "provocação extrema" do Norte.

As relações na península mergulharam de volta ao estado de congelamento da Guerra Fria depois do naufrágio de um navio de guerra sul-coreano em março, que matou 46 marinheiros. Uma investigação internacional afirmou que o incidente teria sido causado por um torpedo norte-coreano, em um ataque que deixou o maior número de mortos desde a Guerra da Coreia entre 1950 e 1953.

"Eu posso lhe assegurar que a Coreia do Norte nunca usará essa opção (de guerra em grande escala), não faz parte do interesse nacional", disse a jornalistas estrangeiros a autoridade sul-coreana, que pediu para não ser identificada.

Ele disse que Pyongyang sabe que um grande conflito, inclusive com o uso de armas químicas e nucleares, resultaria na reunificação forçada da península.

Analistas dizem que as forças militares norte-coreanas de um milhão de soldados mas mal equipadas não seriam páreo para o Sul e seu aliado Estados Unidos, que mantêm 28 mil tropas na península.

Perguntado sobre a possibilidade de ataques civis, a autoridade disse: "Essa é a questão que temos a maior preocupação."

O governo sul-coreano já está aumentando a segurança antecipando a cúpula do G20, que será sediada em Seul em novembro.

Existem receios de que o Norte possa usar como reféns trabalhadores sul-coreanos do parque industrial conjunto entre os países, localizado no território do Norte próximo à fronteira.

"Nesse caso, usaríamos as Forças Armadas", disse a autoridade.

Mas ele duvidou que o Norte faria qualquer coisa para prejudicar o complexo industrial Kaesong por medo de incitar agitação social. Dezenas de milhares de famílias da região dependem da unidade para sua renda, em um país que usa doações para alimentar sua população.

As duas Coreias já disseram que lutariam caso o outro atacasse, mas evitaram escrupulosamente dar a impressão de que seriam o primeiro a fazê-lo.

Nijo pra traz

terra.com.br

ONU teme que Coreia do Norte exporte tecnologia nuclear--fonte
28 de maio de 2010

Um novo relatório da ONU sugere que a Coreia do Norte tem usado empresas de fachada para exportar tecnologia nuclear e de mísseis, ajudando assim Irã, Síria e Mianmar, disse um diplomata ocidental na noite de quinta-feira à Reuters, pedindo anonimato,
As revelações, segundo essa fonte, constam em um relatório de especialistas da ONU encarregados de avaliarem a adesão às sanções do Conselho de Segurança contra a Coreia do Norte.

"Os detalhes no relatório não são inteiramente surpreendentes. Basicamente, ele sugere que a Coreia do Norte tem exportado tecnologia nuclear e de mísseis, com a ajuda de companhias de fachada, intermediários e outros ardis", disse a fonte.

"A questão é que a Coreia do Norte tem fornecido esse tipo de ajuda a Irã, Síria e Birmânia (Mianmar)", disse o diplomata, para quem as evidências são preliminares e exigem novas investigações.

Agentes de inteligência e diplomatas ocidentais há muito tempo suspeitam de que a Coreia do Norte forneça tecnologia proibida ao Irã, país acusado pelos EUA e seus aliados de tentar desenvolver armas nucleares secretamente. Teerã nega.

Agências ocidentais de espionagem suspeitam também que o regime militar birmanês estaria interessado em adquirir tecnologia nuclear da Coreia do Norte.

Em 2007, Israel bombardeou o que autoridades sírias diziam ser um reator nuclear sírio feito com base em um projeto norte-coreano. A Síria nega ter mantido qualquer atividade nuclear clandestina.

O relatório sobre a Coreia do Norte surge num momento em que os 15 países do Conselho de Segurança da ONU se preparam para discutir as suspeitas de que o regime norte-coreano torpedeou e afundou uma fragata militar sul-coreana em março, matando 46 tripulantes.

Pyongyang já sofreu sanções da ONU por testar armas nucleares em 2006 e 2009. Isso inclui a proibição de que o país importe ou exporte tecnologia nuclear e de mísseis.

O Conselho de Segurança debate atualmente também uma possível quarta rodada de sanções ao programa nuclear do Irã.

Servicios secretos pudieron provocar la agravación de las relaciones entre las dos Coreas

Krasnodar (Rusia), 28 de mayo, RIA Novosti. Una provocación organizada por los servicios secretos pudo haber provocado la agravación de las relaciones entre las dos Coreas, afirmó hoy el líder del Partido Comunista de la Federación Rusa, Guennadi Ziugánov.

"Hay fuerzas que no desean se normalice la situación en la zona del Asia-Pacífico y en la península coreana. No descarto que los servicios secretos puedan estar implicados en esa provocación", comentó Ziugánov ante la prensa.

Señaló que muchas fuerzas se oponen a la normalización en el Asia-Pacífico y en la península de Corea porque precisamente en esa región "hoy soplan los vientos económicos y financieros más fuertes".

"La situación en la península coreana se debe arreglarla de forma negociada en el Consejo de Seguridad de la ONU. Hay que escuchar a las dos partes y conocer todos los detalles", apuntó el líder de los comunistas rusos.

Las relaciones entre las dos Coreas se agravaron después que Seúl responsabilizara a Pyongyang del hundimiento en el mar Amarillo de la corbeta surcoreana Cheonan, el 26 de marzo. La semana pasada, las autoridades surcoreanas declararon que el buque fue hundido por un torpedo norcoreano. Pyongyang niega su implicación en el incidente.

http://sp.rian.ru/onlinenews/20100528/126490211.html