Fórum Defesa Brasil

O caminho mais provável seria "arrendar" da BW, que faria valer suas opções junto à EMBRAER. As células seriam de futuros FAB, ainda na linha.

[]'s

Walterciclone escreveu:

Pablo Maica escreveu:Eu tinha postado um resumo sobre essa materio no tópico de noticias hehehe...

O interessante é que eles querem mais 3 unidades para operar imediatamente em combate, e estas devem ser arrendadas. (Só pode der da FAB)


Um abraço e t+

Não, pode ser colombiano tb. A FAC está interessada em um segundo lote do A 29. E os americanos podem financiar esta daquisição se os Colombianos não desistirem da aquisição, em anos vindouros, de cerca de 25/36 helicópteros UH 60 Harpia III.

A Outra possibilidade é de aquisição "semi-direta" por parte da Blakwater.

Humm interessante Walter, não sabia dessa intenção quanto a um segundo lote colombiano!!
E pelo jeito eles andam observando de perto a operação dos ST da FAC.


Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu:

Walterciclone escreveu:
Não, pode ser colombiano tb. A FAC está interessada em um segundo lote do A 29. E os americanos podem financiar esta daquisição se os Colombianos não desistirem da aquisição, em anos vindouros, de cerca de 25/36 helicópteros UH 60 Harpia III.

A Outra possibilidade é de aquisição "semi-direta" por parte da Blakwater.

Humm interessante Walter, não sabia dessa intenção quanto a um segundo lote colombiano!!
E pelo jeito eles andam observando de perto a operação dos ST da FAC.

Um abraço e t+

Fala Maica.

Estão acompanhando de perto sim, existem muitos "conselheiros" americanos por lá. Mas os colombianos tb repassam infos de suas operações para os gringos de maneira normal e com alta frequência.

Walterciclone escreveu:

Pablo Maica escreveu:Eu tinha postado um resumo sobre essa materio no tópico de noticias hehehe...

O interessante é que eles querem mais 3 unidades para operar imediatamente em combate, e estas devem ser arrendadas. (Só pode der da FAB)


Um abraço e t+

Não, pode ser colombiano tb. A FAC está interessada em um segundo lote do A 29. E os americanos podem financiar esta daquisição se os Colombianos não desistirem da aquisição, em anos vindouros, de cerca de 25/36 helicópteros UH 60 Harpia III.

A Outra possibilidade é de aquisição "semi-direta" por parte da Blakwater.

Mas eu acho que vão ser brasileiros, já do inventário...

Testado, aprovado, elogiado e ainda pensam em comprar mais?

Nossa, os Colombianos se apaixonaram pelos ST.

gaitero escreveu:Testado, aprovado, elogiado e ainda pensam em comprar mais?

Nossa, os Colombianos se apaixonaram pelos ST.

Eles pensam em comprar mais sim. Mas não há NO MOMENTO manifestação OFICIAL acerca disso. Mas sempre foi manifeestado o desejo de se ter pelo menos dois lotes de com 50 unidades no total.

Mas a negociação com a EMBRAER gira em torno de aeronaves C3I/ISR e mais EMB 170/190 para a SATENA

EUA avaliam compra do Super Tucano
Virgínia Silveira, para o Valor, de São José dos C

A Marinha dos Estados Unidos (US Navy) estuda a possibilidade de vir a adquirir quatro aeronaves Super Tucano, jato fabricado pela Embraer, para avaliação operacional dentro do Programa "Imminente Fury", conduzido pela sua nova seção de Guerra Irregular (guerra contra insurgência). Um exemplar do turboélice brasileiro, segundo fontes ligadas a Embraer, já vem sendo testado há cerca de um ano, pela Marinha americana, para provar o conceito de aeronave de apoio aéreo próximo para suas forças de operações especiais em conflitos.

O programa americano, de acordo com reportagem publicada na última edição da Air Forces Monthly, da Inglaterra e do site Defense News, dos EUA, está agora à espera de recursos, estimados em US$ 44 milhões, para entrar na chamada fase II, que prevê o leasing de mais quatro jatos Super Tucano e a sua colocação em combate o mais rápido possível.

O primeiro Super Tucano vendido para os EUA, como avião demonstrador de conceito, foi recebido pela US Navy através de operação de leasing, feita pela companhia local EP Aviation, do conhecido grupo americano de segurança privada Blackwater.

A Embraer confirma a venda de um Super Tucano em 2008 para a EP Aviation, mas informou que não comentaria a utilização do avião pelo governo dos EUA nem a informação de que a Marinha americana tem interesse em adquirir um lote de quatro jatos.

Duas fontes do setor, que acompanharam de perto as negociações de venda do Super Tucano para a EP Aviation, afirmam ao Valor que a aeronave também já foi testada pela Força aérea dos EUA (USAF) em uma missão secreta na Colômbia, em operação real de combate às FARC. A Força aérea da Colômbia possui e opera uma frota de 25 Super Tucano.

"O governo da Colômbia tem ótimas relações com os EUA e existe muita cooperação entre as Forças Armadas dos dois países, principalmente de apoio operacional aos helicópteros comprados dos EUA e usados no combate ao narcotráfico e a guerrilha", explicou a fonte.

A idéia do programa Imminent Fury, de acordo com a revista Air Forces Monthly, é obter uma aeronave de dois lugares (biplace), com um piloto e um operador de sensores, que possam permanecer na área de operações enquanto durarem as missões. Para isso, seria necessário um avião com capacidade de operar a partir de pistas não preparadas ou rodovias, além de ser reabastecida em poucos minutos para voltar rapidamente à ação.

O jato Super Tucano foi projetado para decolar de pistas em condições precárias, inclusive em missões noturnas, pois é uma aeronave robusta e conta com um avançado sistema de navegação e ataque. "A avaliação inicial do Super Tucano na US Navy foi positiva. Existe a recomendação de aquisição de mais unidades por ele ter sido considerado um avião válido para uso na chamada "Guerra Irregular"" , comentou a fonte.

O turboélice brasileiro tem o conceito de avião que voa mais alto e com mais velocidade que um helicóptero e mais baixo e menos veloz que um caça, ideal para os conflitos irregulares. "Sem contar que tem um custo bem mais baixo que o de um caça e pode ser usado para treinamento de pilotos que estão sendo preparados para voar em jatos", disse a fonte.

Seu concorrente mais próximo, o T-6, fabricado pela americana Beechcraft, embora esteja sofrendo algumas alterações, com vistas a uma nova versão - AT-6B - ainda é considerado inferior ao Super Tucano, sob diversos aspectos. O principal deles é o fato de ainda estar em desenvolvimento, enquanto o Super Tucano já foi produzido, certificado e operado com sucesso e em combate real, não só no Brasil, como também na Colômbia, em regiões de características comprovadamente hostis.

Outro ponto a favor do Super Tucano é a sua capacidade para carregar armamentos. Enquanto o treinador brasileiro pode levar até 1,5 tonelada de equipamentos numa missão, o AT-6B, só consegue carregar 500 quilos de carga paga.

Concebido para atender aos requisitos operacionais da Força aérea Brasileira (FAB), especialmente na região Amazônica, o Super Tucano já vem sendo considerado uma referência mundial na área de treinamento avançado e ataque leve. O vice-presidente de Defesa da Embraer, Orlando Ferreira Neto, disse em entrevista recente sobre o mercado de defesa que o Super Tucano tem um potencial de comercialização de 700 unidades nos próximos 10 anos.

O custo da versão básica do jato Super Tucano é da ordem de US$ 10 milhões. Em 2008, segundo Neto, o Super Tucano foi responsável por mais da metade das exportações da área de defesa da Embraer, que totalizaram US$ 504 milhões. Este ano, o modelo foi comprado pela República Dominicana (8) e pelo Equador (24). A FAB encomendou 99, já recebeu 67 e está em fase de recebimento de mais cinco ainda este mês.

De olho neste mercado, a Embraer está tentando firmar uma parceria com empresas norte-americanas do setor de defesa para tornar possível a venda dos Super Tucano nos EUA. "Desde o ano passado, a Embraer vem conversando com várias empresas, especialmente a Lockheed Martin e a Northropp", disse a fonte. Estimativas feitas por especialistas em defesa apontam a possibilidade de venda de pelo menos 100 unidades do Super Tucano para o governo americano.

Esses "especialistas em defesa" estão meio otimistas heim... 100 ST pro DoD?!?
Eu não acredito muito, mas se acontecesse ia ser o empurrão que o ST precisa pra conquistar meio mundo, afinal não teriam desculpa, sairia ST pro Iraque, o pessoal Europeu que já opera Tucano, mais uns 10 países que tem problemas com insurgência hehehehehehe.

Por falar nisso, Israel tem algum avião nesses moldes? Ou são os F-16 que operaram nas missões de contra-insurgência daquela operação que teve esses tempos pra trás?

Olha, é apenas um palpite, mas eu já acredito que esta parceria possa ser oferecida pela Boeing, juntamente com uma outra para o C-390. E ai meu querido....

Nem preciso dezer aonde isto vai dar.....

Traz maiores informações mas o detalhe é que é notícia requentada. Em março nós noticiamos:

EUA testam Super Tucano para Operações Especiais

http://defesabrasil.com/site/index.php/ ... ciais.html

Por que o interesse na notícia só veio só agora?

Será que não tem a ver com uma possível movimentação sueca em relação aos ST publicada no D@N?

Muitas vezes se costuma ver qualquer notícia e relacioná-la com o F-X. Até já brinquei com isso. Agora, tem algumas coisas que realmente dão o que pensar...

gaitero escreveu:Olha, é apenas um palpite, mas eu já acredito que esta parceria possa ser oferecida pela Boeing, juntamente com uma outra para o C-390. E ai meu querido....

Nem preciso dezer aonde isto vai dar.....

Humm, se tivermos acesso ao C7 e 9X, além de boas doses dos necessários códigos-fonte, não vejo problema... Aliás, é garantia de sucesso para o 390 e ST.

Amigos,

Tendo em vista a atual guerra assimétrica travada nos mares (vide atividades dos piratas no Oceano Índico) e viajando profundamente na maionese eu sugeriria à Embraer projetar:

-Um SuperTucano com asas dobráveis e gancho de aterrissagem para operações em porta-aviões.
-Um Super Tucano com flutuadores que pudesse ser ejetado por catapulta de navios de guerra ou cargueiros (feito aqueles empregados nos antigos cruzadores e couraçados e os antigos Hurricanes que guarneciam os cargueiros nos comboios na Segunda-Grande Guerra).
-Um UAV especialmente desenhado para operação em cargueiros e outros navios mercantes para prevenção de ataques de piratas.

Como disse, viajei...

Roberto

Roberto Domanico Filho escreveu:Amigos,

Tendo em vista a atual guerra assimétrica travada nos mares (vide atividades dos piratas no Oceano Índico) e viajando profundamente na maionese eu sugeriria à Embraer projetar:

-Um SuperTucano com asas dobráveis e gancho de aterrissagem para operações em porta-aviões.
-Um Super Tucano com flutuadores que pudesse ser ejetado por catapulta de navios de guerra ou cargueiros (feito aqueles empregados nos antigos cruzadores e couraçados e os antigos Hurricanes que guarneciam os cargueiros nos comboios na Segunda-Grande Guerra).
-Um UAV especialmente desenhado para operação em cargueiros e outros navios mercantes para prevenção de ataques de piratas.

Como disse, viajei...

Roberto

Mas não foi com dinheiro público, então tá valendo...

Esse Jato da Embraer é realmente pau pra qualquer obra.

Sds.

Bender escreveu:Esse Jato da Embraer é realmente pau pra qualquer obra.

Sds.

Corretíssimo....Jato....pois é turbo-hélice.....