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U-27 escreveu:e sem considerar que nossa versão é inferior, bom temos m41 ainda

Verdade,mas essa inferioridade nós tiramos na quantidade (se bem que eu prefiro mil vezes a qualidade) e outros aspectos como logística,suporte ...

Sem falar que nossa economia nem se compara com a Chilena.Mas não vem ao caso discutir isso,por motivos óbvios.

Té mais.

Pereira escreveu:

U-27 escreveu:e sem considerar que nossa versão é inferior, bom temos m41 ainda

Verdade,mas essa inferioridade nós tiramos na quantidade (se bem que eu prefiro mil vezes a qualidade) e outros aspectos como logística,suporte ...

Sem falar que nossa economia nem se compara com a Chilena.Mas não vem ao caso discutir isso,por motivos óbvios.

Té mais.

A questão aqui não é poder econômico mas sim de prioridades, não é prioridade para o EB possuir um MBT de ultima geração. Já o exercito do Chile PRECISA de MBTs modernos e em quantidade já que tem problemas fronteiriços com seus vizinhos(sobretudo com o Peru) em ambientes favoraveis a utilização desse desses meios.

Realmente, para o EB, receber os Leo 1A5, continuar com os 1A1 e até mesmo com alguns M-60A3TTS está de bom tamanho, pois, como henriquejr escreveu, não é prioridade e eles só nos são úteis na Região Sul e um pouco nas fronteiras secas do Centro-Oeste. Vamos ter cerca de 350 CCs ativos, o que frente às ameaças vizinhas, dá conta do recado. Creio que ficaremos com estes CCs por uns 20 anos, talvez até 2030, senão até mais um pouco, basta ver que os VBTTs M-113 serão modernizados (pela segunda vez), assim esses CCs podem também receber upgrades e ir ficando, ficando... Temos que ver que no mundo também praticamente são poucas as iniciativas de se investir em novos CCs médios / pesados.
Pelo tom dos projetos em andamento, mirando uma Força Terrestre móvel e ágil, os investimentos vão para os blindados leves sobre rodas e espero, muitos helicópteros. Também devemos ter investimento no equipamento do infante individual, pois os FAL já estão meio passadões, novas camuflagens, etc...

Abraços

O Henrique disse tudo... Vamos analisar nossos vizinhos.

- A Argentina (que fica no lugar mais propício para uso de blindados) está meio falida, não deve comprar nada novo e seus meios blindados (TAM( não são páreo para o Leo 1A1, quem dirá para o Leo 1A5...

- Paraguai e Uruguai... Sem comentários...

- A Bolívia também é fraquinha de meios blindados.

- Peru e Colómbia também tem o território desfavorável ao uso de blindados.

- A Venezuela, nosso atual "vizinho problema" possui apenas um pequeno território propício ao uso de blindados, e até já houveram comentários sobre a viabilidade de alocar alguns meios por lá, além do Esq C Mec que temos por lá.

- Dos três anõeszinhos lá em cima, dois são fraquinhos e tem os seus próprios problemas, e o outro é território francês, e os três não tem meios blindados ECD nos causar problemas...

Resumindo a ópera, nossos Leos dão conta do serviço e podem aguentar até um possível FX da Cavalaria surgir hehehehehehehe...

Sem falar que entre o Chile e o Peru há problemas quanto ao território que dá para o Pacifico.

Na verdade,minhas 'reclamações' são pura e exclusivamente vaidosas,quem aqui não gostaria de ver uns T-90BR em !?!? ^^

binfa escreveu:
independente disso, deveria começar a modernizar todos estes blindados (A1 para o padrão A5), gerando novos "fornecedores" nacional.

o que não consigo entender é como nossas FA que são tão carente de recursos, demora tanto para startar processos de modernização de seus equipamentos, onde muitas vezes temos kit (seja para aviões, tanques e navios) disponiveis no mercado, ganhando tempo e dinheiro e principalmente redução do hiato tecnologico em relação ao resto do mundo....

A palavra é: prioridade (como já foi dito). Pensar em uma modernização ampla agora, seria como se um cara gastasse todo seu dinheiro para a sua alimentação do mês numa unica refeição num restaurante chique.

No EB, quando o assunto é equipamento, a palavra de ordem é quantidade. É obvio que é preciso buscar um meio termo entre qualidade e quantidade. Mas quando não se tem NADA, é preciso ter muito, para depois ter qualidade.

Acho que o EB deve continuar a "nacionalizar" o que puder no Leo 1 (tanto no A1 como no A5). E no futuro partir para uma aquisição de qualidade. E então, pensar, não numa modernização do Leo 1 A1, mas quem sabe numa transformação, aproveitando o chassi para veiculo de manutenção, engenharia etc.

O boletim de distribuição mencionado anteriormente é de 2007. Algumas coisas já mudaram e ainda não chegou nenhum blindado Leo1A5.
Esses Bld só começarão a chegar a partir de 2009 em lotes de 60/70 CC.
As previsões iniciais estão mantidas: CIBld; 1º RCC, 4º RCC..... e por consequência de transferência 9, 6 e 4º RCB.
Como os lotes são compostos de todos os tipos, a entrada de L1A5 deve ser de 2 Esqd por ano(26CC) e só em 2012 é que vai se dar um destino aos M60 (91CC).
Esses (M60) poderiam equipar o 20º RCB e os demais servirem como SP (e ainda sobra M60 para se constituir mais um RCC), tudo dentro de uma mesma área, a 9ª RM.
Nos 4, 6 e 9ºRCB com 84CC e 28 SP (Leo1A1), também dentro de uma mesma RM.

Com a parceria com os Franceses, bem que poderia vir alguns Leclerc...apesar de nada a ver a logistica e nao ser prioridade.....sonhando alto aqui...

A Franca esta desativando centenas de Leclerc.....sem falar nas 11 bases aéreas

Reestruturação das FA fecha 83 quarteis até 2009
Quinta, 24 de Julho de 2008 20:14

A ampla reestruturação das Forças Armadas francesas passará pela supressão de 20 regimentos e batalhões do exército terrestre, de 11 bases aéreas e outra aeronaval, da Marinha, anunciou, hoje, o primeiro-ministro francês, François Fillon.O governo revelou hoje o novo "mapa militar" da França, que prevê a eliminação de 83 quartéis ou unidades militares a partir de 2009, na sequência da "ampla reforma" anunciada o mês passado pelo presidente, Nicolas Sarkozy, para adaptar as Forças Armadas às novas ameaças do mundo globalizado.
Em conferência de imprensa, o primeiro-ministro francês afirmou que no final da reforma, o Exército terá 131 mil efectivos, a Força Aérea 50 mil e a Marinha 40 mil, em virtude do plano que determina a redução de 54 mil postos de trabalho no sector da Defesa.
O chefe do executivo sublinhou que o futuro "mapa militar" será articulado em torno do conceito "extremamente inovador de bases de defesa" de agrupar diferentes meios num mesmo dispositivo logístico.
De acordo com François Fillon, a lógica desta medida, que prevê entre 85 e 90 "bases de defesa", é reduzir a parte dos gastos administrativos em benefício da capacidade operativa das Forças Armadas.
O primeiro-ministro afirmou que, enquanto está posto de lado o risco de invasão da França e a Europa se converteu na região "mais estável e segura do Mundo", apareceram "novas ameaças", como o desenvolvimento "considerável" do terrorismo alimentado pelas crises, o auge do fundamentalismo e a proliferação de armas de destruição massiva.

JORNAL DA MADEIRA/LUSA
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Leclerc é um excelente MBT, mas muito caro sob vários aspectos, infelizmente não é para realidade financeira do EB no momento .

vilmarmoccelin escreveu:O Henrique disse tudo... Vamos analisar nossos vizinhos.

- A Argentina (que fica no lugar mais propício para uso de blindados) está meio falida, não deve comprar nada novo e seus meios blindados (TAM( não são páreo para o Leo 1A1, quem dirá para o Leo 1A5...

- Paraguai e Uruguai... Sem comentários...

- A Bolívia também é fraquinha de meios blindados.

- Peru e Colómbia também tem o território desfavorável ao uso de blindados.

- A Venezuela, nosso atual "vizinho problema" possui apenas um pequeno território propício ao uso de blindados, e até já houveram comentários sobre a viabilidade de alocar alguns meios por lá, além do Esq C Mec que temos por lá.

- Dos três anõeszinhos lá em cima, dois são fraquinhos e tem os seus próprios problemas, e o outro é território francês, e os três não tem meios blindados ECD nos causar problemas...

Resumindo a ópera, nossos Leos dão conta do serviço e podem aguentar até um possível FX da Cavalaria surgir hehehehehehehe...

Amigo vilmarmoccelin:
No es correcta tu afirmación, acerca de los medios blindados del Ejército Argentino.-
Para empezar debería decirte que los 235 TAM con que cuenta Argentina, hoy día, siguen siendo un importante rival para cualquier tanque que circule por nuestra América del sur. Claro está a excepción de los Leo 2 de nuestros vecinos del otro lado de la cordillera de los Andes.

El cañón de 105 mm del TAM puede traspasar facilmente cualquier blindaje, menos el del Leo 2, eso incluye a los Leo 1 sean A1 o A5, también el bildaje de los M-60, de los AMX-30 o de los T-55.-

También es justo decir que los TAM pueden ser víctimas de cualquiera de sus rivales, pues su coraza es sustancialmente más débil. Pero, esa debilidad que algunos ven como un defecto terminal, lo hace ser bastante más ágil y veloz, además de presentar su baja silueta un blanco más pequeño que el de sus circunstanciales oponentes.-

Por otro lado, hay que pensar que el TAM comparte su logística con toda una familia de blindados, eso es un gran punto a su favor.

Por último, la caballería del Ejército Argentino no se compone solo de TAMs sino que cuenta además con unos 150 SK-105 Kurassier, cuyo cañón CN 105-57, también puede facilmente dejar fuera de combate a cualquier oponente sudamericano.- Ustedes los brasileños conocen de las ventajas de este caza tanques pues está en servicio con sus Fusileiros Navales.-

Pido que no se mal interpre mis comentarios, el Leo 1 A5 es un fantástico carro de combate, pero no es cierto que el TAM no pueda contra el.-

Te dejo mis cordiales saludos.-

Claro TR-1700, tudo bem que a arma principal do TAM, mas o problema é que por ser um veículo leve e com blindagem fraca ele acaba sendo um alvo bem mais fácil de parar do que um Leo 1... Claro, o Leo 1 não é páreo para uma 105mm em condições ideais, mas num campo de batalha não é sempre que se conseguirá o tiro em condições ideais, aí as chances de se parar um TAM vão ser maiores que a de parar um Leo 1 ou um M-60, e também tem o detalhe, a 105mm vão parar um TAM a uma distância maior do que a necessária para parar um Leo.

Mas eu concordo, vocês tem uma vantagem que nos deixam no chinelo... Vocês fabricam o seu veículo, mesmo que não seja totalmente... O TAM é, para vocês, o que poderia ter sido para nós o Tamoyo III. Peso similar, arma similar e tecnologia similar.

alguem tem foto deste tam ai ?
ou caracteristicas , podemos comparar aqui com os leo
hermano ?

z.garcia escreveu:binfa, concordo com vc, poderia muito bem colocar 28 1A5 no 20° RCB e deixar os 1A1 na sobra. A área do 20° é o Mato Grosso do Sul se não me engano, seria um belo reforço para a região.

Quanto a modernização, acho que isto irá acontecer, e deverá ser com a industria nacional, mas com certeza irá se passar alguns anos ainda antes que isso ocorra.

O Brasil com estes leopards esta bem posicionado (por enqanto) diante de nossos vizinhos. o chile é o que se destaca, mas não faz fronteira conosco.
Por esta razão o exército não deve estar com pressa.

Vi uma matéria há pouco tempo (acho que T&D) de que o 20º RCB seria dotado com os M60, que seriam concetrados nessa unidade.

Não tem como comparar o TAM com um Leopard 1A5 ou mesmo com o M-60 TTS, são categorias diferentes, a única coisa em comum é o calibre do canhão mas só!

Tanto os Leo 1A1 quanto os M-60 são considerados MBTs de categoria TOP. Antes da chegada dos Leo 1A5 e dos Leo 2 do Chile, o M-60 era considerado o MBT mais poderoso da américa latina!

O TAM pode ser comparado com o Tamoio III, com o SK-105 Kurassier e outros da mesma categoria.