C295 x Buffalo

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Carlos Lima
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#16 Mensagem por Carlos Lima » Dom Mar 11, 2007 7:04 am

Carlos escreveu:
juarez castro escreveu:Srs. Para iluistrar! Um Bufalo pousa em um potreiro de 250m com lama até a barriga, descarrega, sem cortar motor, carrega, gira 180 dá motor gira e decola no mesmo potreiro, o 295 não faz isto.

A FAB está acostumada, não só com o Bufalo, mas de maneira geral, a voar com 4, 5 até 06 panes, e estes não voam, O M 2000 não voa,o Mike não voa, o AlX não voa e por aí vai.(ah o ACJ também não)

Como estão fazendo?

No caso do Mike e do ALX é o CLS que está funcionado muito bem obrigado.

Nos M 2000 (opinião pessoal) vão ficar mais no chão do que estavam os M 3

O caso dos 295, acho que vão para o CLS.

Grande abraço


Ei Juarez, mas isso não é de certa forma uma boa notícia porque vai mudar a estrutura de trabalho da FAB com as suas aeronaves que ou vão ter que estar com 100% de funcionalidade ou vão ter que ficar no chão.

Falou,
Carlos.


Concordo... acho que isso 'e uma coisa boa... se 'e para "modernizar" esse 'e o preco... sen~ao compra uns C-47 :? e volta a idade da pedra.

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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#17 Mensagem por Dinivan » Dom Mar 11, 2007 8:07 am

Túlio escreveu:Talvez o problema da FAB seja algo relativo a ISSO:

Por se tratar de um avião pensado para as necessidades do transporte comercial de passageiros, há alguma vantagem do avião da CASA/EADS no que respeita ao transporte de passageiros.

http://www.areamilitar.net/analise/anal ... Materia=16



¿Pero cuando aprenderán a no fiarse de ese site? no es cierto que el C-295 se haya pensado para necesidades de transporte comercial de pasajeros, a Papatango se le ha demostrado innumerables veces pero como no le interesa escuchar, simplemente lo ignora y sigue repitiendo lo que le da la gana. El C-295 ha sido diseñado única y exclusivamente por la división de transportes militares de EADS, i.e. por EADS-CASA, sin la intervención de Airbus y en ningún momento se pensó que este avión pudiera utilizarse para el transporte civil, así de simple.

En cuanto al Buffalo... bien, creo que estarán de acuerdo a que es mejor que el C-295 se dañe un poco a no que se estrelle como ha ocurrido con algunos de esos maravillosos DHC5 de la FAB ¿no? :P




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#18 Mensagem por Skyway » Dom Mar 11, 2007 9:03 am

Coitados dos C-130's e dos Blackhawk's... Vão ter trabalho extra. :?

Cara, se isso tudo for verdade, o C-295 vai padecer ainda até a doutrina de operações se adequar a ele.




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Penguin
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#19 Mensagem por Penguin » Dom Mar 11, 2007 10:10 am

Video promocional da EADS CASA sobre o C295
http://www.youtube.com/watch?v=fFeOTeGjKEs




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#20 Mensagem por Túlio » Dom Mar 11, 2007 10:45 am

A razão principal da criação deste tópico não foi uma simples comparação de performances entre uma aeronave dos anos 60 e uma dos 90: de lá para cá, houve imenso progresso tecnológico...

Apenas quis discutir a conveniência de se adquirir aeronaves desenvolvidas para um contexto totalmente diverso do Amazônico, eis que lá INEXISTE a infraestrutura abundante na europa e EUA, ou mesmo no chamado 'outro Brasil', onde há muitos aeroportos e bases aéreas, PAMAs, hangares, oficinas, peças disponíveis e armazéns alfandegários perfeitamente acostumados à aquisição de todo tipo de repuesto. Um Brasil que tem EMBRAER e Aeroeletrônica bem pertinho de uma base ou aeroporto. Um Brasil que não chegou à Amazônia...

Eis que esta me parece o território natural dos 'pés-de-boi', o reino daquilo que é simples e robusto, o império da rusticidade. Por exemplo, não creio que recrutem soldados para os BIS entre acadêmicos da USP ou secundaristas do Colégio Anchieta, em Porto Alegre. Não, nada de gente afeita aos confortos e múltiplos recursos das metrópoles, mas simples caipiras e índios, gente rústica, para quem as agruras da vida Amazônica nada têm de inusitado, são apenas kôzaz com que se aprendeu a conviver...

E creio, talvez tolamente, que tais requisitos devem se estender também aos equipamentos: assim, um Buffalo é mais lento, gasta mais combustível por hora de vôo, tem menor alcance e capacidade que um CASA mas voa sempre na Amazônia, está em seu habitat. Já o Espanhol...

É este meu ponto.




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#21 Mensagem por alcmartin » Dom Mar 11, 2007 11:03 am

Perfeito, my friend!!
E em cima deste raciocínio é que acho que ainda haveria lugar para um anfíbio na FAB para operar na Amazônia...




Sniper
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#22 Mensagem por Sniper » Dom Mar 11, 2007 11:05 am

Muito BLEM BLEM BLEM (c) BAT e nada de concreto ! :evil:

Nunca vi tanta especulação e "achismos" junto !

Se os Bufalos são tão "fodas" assim porque a FAB não continua operando a aeronave por mais 40 anos ? :roll: :?

Os caras querem comparar uma aeronave dos anos 60, com uma do século XXI !

É duro ! :evil:




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#23 Mensagem por Vinicius Pimenta » Dom Mar 11, 2007 11:10 am

Tudo bem, Túlio, até concordo que o Buffalo seria em teoria melhor que o C-295 para a realidade que você descreveu. Mas sua vida útil esgotou. As opções mais próximas a ele disponíveis hoje no mundo seriam o C-27J e o próprio C-295.

E outra, a realidade amazônica hoje é bem diferente da encontrada na época do Buffalo. Claro que ainda se encontram pistas bastante precárias. Mas isso mudou muito, continua mudando e até pelotões de fronteira mais afastados passaram a ter uma estrutura mínima.

A quantidade de vezes que vamos precisar de uma aeronave rústica como o Buffalo hoje em dia é bem menor do que no passado e a tendência é essa necessidade se reduzir cada vez mais.




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#24 Mensagem por Túlio » Dom Mar 11, 2007 11:10 am

Sniper escreveu:Muito BLEM BLEM BLEM (c) BAT e nada de concreto ! :evil:

Nunca vi tanta especulação e "achismos" junto !

Se os Bufalos são tão "fodas" assim porque a FAB não continua operando a aeronave por mais 40 anos ? :roll: :?

Os caras querem comparar uma aeronave dos anos 60, com uma do século XXI !

É duro ! :evil:



LESTE o que escrevi, meu cupincha?

ENTENDESTE?

Vou explicar melhor: não disse TEM QUE SER BUFFALO, disse TEM QUE SER RÚSTICO, e isso o C295 NÃO É!!!

Talvez prefiras asfaltar a Amazônia... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


Pepper escreveu:
Tudo bem, Túlio, até concordo que o Buffalo seria em teoria melhor que o C-295 para a realidade que você descreveu. Mas sua vida útil esgotou. As opções mais próximas a ele disponíveis hoje no mundo seriam o C-27J e o próprio C-295.



Que tri, ao menos leste o post e o entendeste. Mas digo: há outras opções, pena são os parafusos e manuais... :twisted:

E, em outro post, lamentei a chance perdida: O Caribou foi sucedido pelo Buffalo, este poderia sê-lo por algo feito AQUI! :wink:

Pepper escreveu:E outra, a realidade amazônica hoje é bem diferente da encontrada na época do Buffalo. Claro que ainda se encontram pistas bastante precárias. Mas isso mudou muito, continua mudando e até pelotões de fronteira mais afastados passaram a ter uma estrutura mínima.


Sei lá, não é o que me parece...

Mas tudo tri, só sei de ler, nunca fui lá...

Pepper escreveu:A quantidade de vezes que vamos precisar de uma aeronave rústica como o Buffalo hoje em dia é bem menor do que no passado e a tendência é essa necessidade se reduzir cada vez mais.


SEI que discordas de minhas (e dos milicos do DB) teorias conspiratórias tipo 'Internacionalização da Amazônia', mas apenas suponhamos que ocorra: se a URSS fosse toda asfaltada, teriam os Alemães perdido a guerra? Então, se dotarmos a Amazônia de recursos de 1.º mundo, abundantes estradas asfaltadas, hidrovias seguríssimas, miles de aeroportos e heliportos, teríamos precisamente qual vantagem defensiva?

Repito: SEI QUE DISCORDAS, assim como outros colegas, mas penso que é perfeitamente possível, assim...




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#25 Mensagem por alcmartin » Dom Mar 11, 2007 11:39 am

Aos amigos que acreditam que a infraestrutura da Amazônia(e da FAB junto c/ela) vai a ser modernizada a curto prazo, tenho uma má notícia: FALTA MUIIIIITO!!!!!!!!

Sai um pouco do foco da discussão aqui, mas tudo sempre chega no mesmo lugar:os políticos não dão $$$!!A FAB, através da COMARA constrói dezenas de pistas, a aviação civil e comercial as usam, mas não há $$ para equipá-las e realmente tem que se priorizar a construção de outras. Vidas dependem disso.

Mas, com isso, vc tem pistas só c/iluminação, qdo muito tem um NDB.E aí, é normal vc voar na Amazônia por 2,3h e chegar no destino , estar fechado e sua alternativa estar 1, 2horas...

$$$$$ sempre $$$$$, gente...




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#26 Mensagem por Vinicius Pimenta » Dom Mar 11, 2007 11:42 am

Cupincha,

Túlio escreveu:Que tri, ao menos leste o post e o entendeste. Mas digo: há outras opções, pena são os parafusos e manuais... :twisted:


Cite.

E, em outro post, lamentei a chance perdida: O Caribou foi sucedido pelo Buffalo, este poderia sê-lo por algo feito AQUI! :wink:


Alguns pontos:

1- Somente a Embraer teria a capacidade de desenvolver uma aeronave do porte;
2- Deveria haver uma demanda que, creio eu, não possa ser suprida pelas míseras 12 unidades de C-295 compradas pela FAB;
3- Os custos de projeto são bastante altos, fora da nossa possibilidade orçamentária;
4- Há competidores já em operação (C-27J e C-295).

Ainda existem outros pontos mas creio que esses são os principais. Não seria vantajoso operacionalmente para a FAB, sendo a provável única operadora de poucas aeronaves. Também não seria comercialmente vantajoso para a Embraer o desenvolvimento de uma aeronave desse porte tendo em vista que já estão em operação concorrentes de peso, menos até pela qualidade do equipamento e mais pelo fator político dos governos por trás desses fabricantes. Governos esses que enxergam a importância do setor e estão preparados para subsidiar de alguma forma seus produtos. Isso o nosso governo não faz e, mesmo que o fizesse, não teria como competir com EUA e UE. Se quiser me alongo mais sobre isso depois.

Sei lá, não é o que me parece...

Mas tudo tri, só sei de ler, nunca fui lá...


Procure as ações da COMARA e verás.

SEI que discordas de minhas (e dos milicos do DB) teorias conspiratórias tipo 'Internacionalização da Amazônia', mas apenas suponhamos que ocorra: se a URSS fosse toda asfaltada, teriam os Alemães perdido a guerra? Então, se dotarmos a Amazônia de recursos de 1.º mundo, abundantes estradas asfaltadas, hidrovias seguríssimas, miles de aeroportos e heliportos, teríamos precisamente qual vantagem defensiva?


Não misturemos alhos com bugalhos. Temos fatos. O Buffalo já era; A situação da infra-estrutura amazônica é muito melhor; A tendência é melhorar ainda mais; Temos agora o C-295.

Se devemos ou não desenvolver a amazônia é outra discussão. Na minha opinião, SIM, devemos. A partir do momento que efetivarmos nossa posse, dificultaremos ainda mais qualquer aventura alienígena. A partir do momento que mostrarmos ao mundo que somos capazes de manter aquela área e, ainda, promover um desenvolvimento sustentável dela, não haverão argumentos capazes de justificar qualquer ação internacional naquela área.




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#27 Mensagem por Sniper » Dom Mar 11, 2007 11:50 am

Túlio escreveu:
Sniper escreveu:Muito BLEM BLEM BLEM (c) BAT e nada de concreto ! :evil:

Nunca vi tanta especulação e "achismos" junto !

Se os Bufalos são tão "fodas" assim porque a FAB não continua operando a aeronave por mais 40 anos ? :roll: :?

Os caras querem comparar uma aeronave dos anos 60, com uma do século XXI !

É duro ! :evil:



LESTE o que escrevi, meu cupincha?

ENTENDESTE?

Vou explicar melhor: não disse TEM QUE SER BUFFALO, disse TEM QUE SER RÚSTICO, e isso o C295 NÃO É!!!

Talvez prefiras asfaltar a Amazônia... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:


Túlio é fato: Não exitem mais "tratores" como o Buffalo !

Todas as aeronaves da classe tem um mínimo de eletrônica embarcada, motores e sistemas muito mais complexos do que a aeronave que nós operamos dos anos 60 !

A FAB tem que se adaptar ao modo de voar no século XXI !

É como o Vinícius disse, a coisa na Amazônia mudou muito, a realidade é outra. O COMARA vem fazendo um ótimo trabalho de melhora nas pistas da região mazônica. Existem várias pistas com 1500 X 30 m em toda a região.

Se quer rusticidade mesmo, podemos continuar com os Bufalos:
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Abraço!




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#28 Mensagem por Penguin » Dom Mar 11, 2007 11:51 am

No mercado ha 2 aeronaves modernas que estao na mesma classe do Bufallo: o C295 e os C-27. Nao por coincidencia, ambas sao os concorrentes no JCA - Joint Cargo Aircraft da USAF e US Army.

Esta claro para mim que embora equivalentes, cada aeronave possui certas vantagens sobre a outra. Assim, os requerimentos de cada forca aerea ditarao a mais adequada. Se os requerimentos nao sao compativeis com a utilizacao real, nesse caso o problema eh de outra ordem e nao da aeronave.



C295:
The C-295M has been ordered by Spain (9 aircraft), Algeria (10 for transport and maritime patrol), Brazil (12 to support the SIVAM Amazon monitoring project), Finland (2+ option for 5), Jordan (2), Poland (10), Portugal (12), Switzerland (2), and the United Arab Emirates Navy (4 C-295MP Persuader maritime patrol). Raytheon is partnered with EADS-CASA for the JCA competition, and the C-295M is also a competitor in places like Canada, the Czech Republic, Slovakia, and Slovenia.

C-27J:
The C-27J has been ordered by Italy (12 aircraft) and Greece (12), and has also recently been ordered by Bulgaria (8) and Lithuania (3). It is currently being evaluated by Canada, the Czech Republic, Slovakia and Slovenia.


AS VANTAGENS DE CADA UM
:
The key tradeoff is that EADS-CASA/Raytheon's C-295 is more efficient per flight hour and also longer, which gives it the capacity for more standard cargo pallets or troops. On the other hand, the Lockheed/Alenia/L-3 C-27J offers extensive C-130 Hercules compatibility that eases its logistics, maintenance and training burden; as well as bigger internal dimensions and floor strength levels that give it fuller tactical capabilities so it can carry Hummers internally, smaller armored vehicles like an M113, or even a prepared OH-58 Kiowa helicopter.

http://www.defenseindustrydaily.com/200 ... /index.php




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#29 Mensagem por Penguin » Dom Mar 11, 2007 12:08 pm

Os polonese escolheram o C295 para substituir uma variada gama de aeronaves russas e ucranianas e as tem utilizado intensivamente em lugares distantes e inospitos como o Iraque e o Afeganistao.

---------------------------------------------

OPERATOR PROFILE

The Polish Air Force's C-295 transports are demonstrating their capabilities in service to some of the world's most challenging operational environments, including airlift missions to Iraq and Afghanistan in support of Polish troops deployed in these international hotspots.


July 15, 2005

Poland acquired the C-295 to modernize its multi-role airlift fleet, which was based on Russian- and Ukrainian-built Antonov An-28, An-26 and An-2 fixed-wing aircraft, as well as Russian Mil Mi-2 and Mi-8 helicopters.

Poland has acquired eight C-295s for operation by the Polish Air Force’s 13th Airlift Squadron.


The country's C-295s are operated by the 13th Airlift Squadron at Krakow, which has received all eight aircraft ordered by Poland.

Lt. Edward Laszczak said the C-295 is highly appreciated by the 13th Airlift Squadron's pilots, who have come to depend on the aircraft's excellent maneuverability, performance and reliability.

"The maneuverability is very impressive, and – in contrast with the An-26 – there are no limitations in bank angle," Laszczak explained. "In addition, the C-295's engines provide the power and response we need in our operations."

Laszczak said these attributes are extremely important in regular missions flown by the 13th Airlift Squadron to Iraq's Talil Air Base, Baghdad Airport and Bashra, as well as to Afghanistan. These flights are used to rotate Polish troops and support equipment on their deployments to Iraq, as well as Polish paratroopers assigned to Afghanistan.

To reduce the aircraft's exposure to ground fire and surface-to-air missiles, pilots use a spiral tactical approach into hostile areas that begins at an altitude of approximately 15,000 ft. above the runway. During the spiral descent, the landing gear and flaps are deployed, and the aircraft rolls out on the final approach about one mile from the runway threshold.

The 13th Airlift Squadron's C-295s carry countermeasures dispensers that are located in pairs of two under the main landing gear fairing on each side of the aircraft, along with a double pair of dispensers on the aft fuselage under the tail.

Two of the country's C-295s have been equipped with radar-warning receivers, and Polish officials said two more radar-warning receivers will be acquired. Plans also call for missile approach warning systems on to be installed on four of the C-295s.

Protection for flight crews is enhanced with four sets of removable cockpit armor, which are installed when aircraft are deployed to areas with known threats.

http://www.c295-tour.com/operator_profile/operator_profile.html




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#30 Mensagem por Túlio » Dom Mar 11, 2007 12:14 pm

Pepper véio

Cito o AN72/74 STOL, por exemplo.


Imagem

Performance: An-72 - Max speed 705km/h (380kt), cruising speed at 32,800ft 550 to 600km/h (295 to 325kt). Service ceiling 38,715ft. Range with max fuel and reserves 4800km (2590nm), with a 7500kg (16,535lb) payload 2000km (1080nm). An-74 - Range with a 1500kg (3310lb) payload 5300km (2860nm). An-72P - Patrol speed 300 to 350km/h (162 to 189kt). Ceiling 33,135ft. Max endurance 7hr 18min.

Weights: An-72 - Empty 19,050kg (41,997lb), max takeoff (from a 18OOm/5900ft runway) 34,500kg (76,060lb), max TO from a 1000m (3280ft) runway 27,500kg (60,625lb). An-72P - Max takeoff 37,500kg (82,670lb).

Dimensions: An-72 - Wing span 31.89m (104ft 8in), length 28.07m (92ft 1 in), height 8.65m (28ft 5in). Wing area 98.6m^2 (1062sq ft).

Accommodation: An-72 flightcrew of two pilots and a flight engineer, An-74 has provision for a radio operator. Can carry a payload of 10 tonnes (22,045lb). An-72 can also seat 68 on removable seats. An-72P - Crew of five.

Armament: An-72P - One 23mm gun pod, a UB-23M rocket launcher under each wing and four 100kg (220lb) bombs carried internally. Improved development offered by IAI can carry the Griffin laser guided bomb.

Operators: Iran, Kazakhstan, Peru, Russia, Ukraine.

http://www.aeronautics.ru/archive/vvs/an72-01.htm




Cito também o AN32:

Imagem

The Antonov AN-32 is essentially an upgraded AN-26 equipped with very powerful engines and refined power and engine systems. First revealed at the 1977 Paris salon, the AN-32 is a light tactical airlifter with superb STOL capabilities, ideal for use in hot and high areas. Although primarily in service with a number of air forces, a few serve with civil operators in the CIS, Africa, and Latin America. Nearly 400 have been built of which 75 are in commercial service.

Max Take Off Weight: 27,000kg 59,520lb
Max Landing Weight: 25,000kg 55,110lb
Max Zero Fuel Weight: 24,010kg 52,930lb
Structural Payload: 6,700kg 14,770lb
Main Deck Useable Volume: 50m3 1,472ft3 2in3
Wing Span: 29.2m 95ft 9in
Overall Length: 23.8m 78ft 1in
Overall Height: 8.6m 28ft 1in

Interessante o que coloquei em negrito: o que fizeram com o AN26 poderia ter sido feito com o Buffalo. Mas REPITO: a oportunidade já foi perdida há décadas... :(

E o AN32 tem uma baita duma 'cara-de-Buffalo'... :wink:

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