RAFALE M1 x F-16 Block 52+ HAF
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- Túlio
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Uma kôza muito que buena, pelo menos para mim, emerge deste tópico:
EM TERMOS DE CAPACIDADE (A SER VERDADE QUE ESTAMOS ENTRE FLANKER E RAFALE), SÓ TEREMOS A GANHAR, SEJA QUAL FOR O VENCEDOR. MAS QUE VENHA LOGO, POWS!!!
Aliás, se os Francesinhos tirarem ou ao menos alargarem bem a coleirinha...
EM TERMOS DE CAPACIDADE (A SER VERDADE QUE ESTAMOS ENTRE FLANKER E RAFALE), SÓ TEREMOS A GANHAR, SEJA QUAL FOR O VENCEDOR. MAS QUE VENHA LOGO, POWS!!!
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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cb_lima escreveu:henriquejr escreveu:cb_lima escreveu:Olá pessoal,
Como colocado pelo amigo Lucas.
Gostaria de entender mais sobre esse combate.
O F-16 foi detectado porque "ligou" os radares? E daí foi detectado a centenas de Km de distância?
Creio para que o F-16 ter sido detectado pelo Rafale ele de alguma maneira estava "emitindo". E se não fosse esse o caso? Como seria possível o Rafale detectar um F-16 com o radar também desligado?
e por aí vai...
[]s
CB_Lima
Será possivel pelo sensor infravermelhor(Irist)??
É verdade... acabei de dar uma olhada em um livro e ao que parece o IRIST não chegaria a 60km de alcance.
[]s
CB_Lima
Se os F-16 não ligassem seus radares provavelmente seriam detectados a uma distância menor pelo radar dos Rafales, porém estariam imposibilitados de disparar.
Me parece que o optrônico do Rafale é capaz de detectar um alvo a 90 km, as imagens são mostradas no HUD, pode direcionar tanto o MICA quanto armamento ar-solo e troca informações via-datalink.
Algo mais que um IRST?
Do Sistemas de Armas:
O OSF é um sistema multifuncional adaptado ao sistema de controle de tiro do MICA, contudo, pode ser adaptado a outros sistemas, preenchendo os requerimentos da marinha e da força aérea francesas.
O sistema de armas do Rafale irá usar uma variedade de técnicas para determinar funções de telemetria, rastreio e designação de alvos, incluindo IR de banda dupla, câmera de CCD-TV de alta resolução e telêmetro laser de espectro quase IR. A capacidade multifuncional permite que o OSF desempenhe essas tarefas em paralelo. O sensor é localizado na frente do canopi do Rafale e terá duas cabeças óticas para detecção e telemetria simultânea.
O sistema completo pesa 95kg com um volume de 0,09 m³. Pode funcionar como IRST, FLIR, laser telêmetro e ser usado para vigilância, rastreio e identificação visual (VID), com alcance estimado de 80km. O OSF é acoplado com o radar para VID de alvos aéreos e de superfície.
Em testes, o OSF foi capaz de detectar e seguir uma aeronave de reabastecimento a partir de 90km a 6 mil metros de altura. Foi testado no Falcon 20 e estará operacional em 2004 no Rafale N.
O sensor pode ser usado em modos ar-superfície e ar-mar, mas um casulo designador será o sensor preferencial nesta tarefa. No modo ar-solo o sensor IR ou TV pode mostrar uma imagem em zoom do alvo para auxiliar modos CCIP e aprimorar a pontaria. O laser também é usado para telemetria e modos CCIP.
O sensor IR pode mostrar imagens nos mostradores da cabine e acompanhar oito alvos simultaneamente
fonte:http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ca/irst2.html
[]'s
Alberto -
- Sintra
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cb_lima escreveu:Olá pessoal,
Como colocado pelo amigo Lucas.
Gostaria de entender mais sobre esse combate.
O F-16 foi detectado porque "ligou" os radares? E daí foi detectado a centenas de Km de distância?
Creio para que o F-16 ter sido detectado pelo Rafale ele de alguma maneira estava "emitindo". E se não fosse esse o caso? Como seria possível o Rafale detectar um F-16 com o radar também desligado?
e por aí vai...
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CB_Lima
Sim, exactamente, o sistema de detecção passiva do RAFALE detectou as emissões do APG68(v9)...
Se os Viper´s estivessem com o radar desligado e os Rafales também, a unica forma de os Franceses detectarem os Gregos era através do "Eyeball" Mk1...
As conclusões do lado Grego foram que a vantagem dos Rafales era minima (o kill rate foi vantajoso para o lado Francês, mas por muito pouco), mas isto é a versão Grega, ainda não apanhei a versão Francesa... De notar que os pilotos da HAF adoram os veus block´s 52+.
Os aviões Franceses eram os primeirissimos F1 entregues, nem a porra do link16 está integrada, as comunicações eram todas por voz e tiveram montanhas de problemas com os computadores do avião durante os exercicios, algumas sorties chegaram a ser anuladas devido a isto. Por seu lado os Gregos ainda não tinham todas as opções e modos do RWR a funcionar...
"All in all", muito bom trabalho dos Gregos, é a primeira vez nos multiplos exercicios que têm ocorrido no quadro da NATO (e fora) que um "teen series" se aguenta contra um dos dois "Eurocanards" bimotor em algo próximo da paridade, até agora os exercicios tinham-se resumido a sovas unilaterais.
Cumprimentos
- Sintra
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projeto escreveu:cb_lima escreveu:henriquejr escreveu:cb_lima escreveu:Olá pessoal,
Como colocado pelo amigo Lucas.
Gostaria de entender mais sobre esse combate.
O F-16 foi detectado porque "ligou" os radares? E daí foi detectado a centenas de Km de distância?
Creio para que o F-16 ter sido detectado pelo Rafale ele de alguma maneira estava "emitindo". E se não fosse esse o caso? Como seria possível o Rafale detectar um F-16 com o radar também desligado?
e por aí vai...
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CB_Lima
Será possivel pelo sensor infravermelhor(Irist)??
É verdade... acabei de dar uma olhada em um livro e ao que parece o IRIST não chegaria a 60km de alcance.
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CB_Lima
Se os F-16 não ligassem seus radares provavelmente seriam detectados a uma distância menor pelo radar dos Rafales, porém estariam imposibilitados de disparar.
Me parece que o optrônico do Rafale é capaz de detectar um alvo a 90 km, as imagens são mostradas no HUD, pode direcionar tanto o MICA quanto armamento ar-solo e troca informações via-datalink.
Algo mais que um IRST?
Do Sistemas de Armas:O OSF é um sistema multifuncional adaptado ao sistema de controle de tiro do MICA, contudo, pode ser adaptado a outros sistemas, preenchendo os requerimentos da marinha e da força aérea francesas.
O sistema de armas do Rafale irá usar uma variedade de técnicas para determinar funções de telemetria, rastreio e designação de alvos, incluindo IR de banda dupla, câmera de CCD-TV de alta resolução e telêmetro laser de espectro quase IR. A capacidade multifuncional permite que o OSF desempenhe essas tarefas em paralelo. O sensor é localizado na frente do canopi do Rafale e terá duas cabeças óticas para detecção e telemetria simultânea.
O sistema completo pesa 95kg com um volume de 0,09 m³. Pode funcionar como IRST, FLIR, laser telêmetro e ser usado para vigilância, rastreio e identificação visual (VID), com alcance estimado de 80km. O OSF é acoplado com o radar para VID de alvos aéreos e de superfície.
Em testes, o OSF foi capaz de detectar e seguir uma aeronave de reabastecimento a partir de 90km a 6 mil metros de altura. Foi testado no Falcon 20 e estará operacional em 2004 no Rafale N.
O sensor pode ser usado em modos ar-superfície e ar-mar, mas um casulo designador será o sensor preferencial nesta tarefa. No modo ar-solo o sensor IR ou TV pode mostrar uma imagem em zoom do alvo para auxiliar modos CCIP e aprimorar a pontaria. O laser também é usado para telemetria e modos CCIP.
O sensor IR pode mostrar imagens nos mostradores da cabine e acompanhar oito alvos simultaneamente
fonte:http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ca/irst2.html
[]'s
Não existe ainda nenhum IRST instalado operacionalmente em nenhum esquadrão equipado com "Eurocanards". Os Franceses utilizaram o RWR (se é que lhe pode chamar-se assim, o equipamento instalado no RAFALE é tremendamente sofisticado).
Cumprimentos
- Sintra
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tulio escreveu:Uma kôza muito que buena, pelo menos para mim, emerge deste tópico:
EM TERMOS DE CAPACIDADE (A SER VERDADE QUE ESTAMOS ENTRE FLANKER E RAFALE), SÓ TEREMOS A GANHAR, SEJA QUAL FOR O VENCEDOR. MAS QUE VENHA LOGO, POWS!!!
Aliás, se os Francesinhos tirarem ou ao menos alargarem bem a coleirinha...
Sem dúvida
- talharim
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A essa altura do campeonato em pleno ano de 2007 do século 21 qualquer coisa que vier está bom.
Até mesmo algum caça usado.
Precisamos desesperadamente de um caça.
O F-5BR além de ser um lixo está com a modernização atrasada.
Até mesmo algum caça usado.
Precisamos desesperadamente de um caça.
O F-5BR além de ser um lixo está com a modernização atrasada.
"I would rather have a German division in front of me than a French
one behind me."
General George S. Patton.
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-
- Sênior
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Sintra escreveu: Não existe ainda nenhum IRST instalado operacionalmente em nenhum esquadrão equipado com "Eurocanards". Os Franceses utilizaram o RWR (se é que lhe pode chamar-se assim, o equipamento instalado no RAFALE é tremendamente sofisticado).
Cumprimentos
Sintra, os que entraram em serviço recentemente na AdlA ainda estão sem o OSF? Me parece que estavam com os sensores nas fotos, não posso confirmar agora.
[]'s
Alberto -
- Guilten
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talharim escreveu:A essa altura do campeonato em pleno ano de 2007 do século 21 qualquer coisa que vier está bom.
Até mesmo algum caça usado.
Precisamos desesperadamente de um caça.
O F-5BR além de ser um lixo está com a modernização atrasada.
Até que enfim alguém falou alguma coisa sensata!!!!!!!!!!!!!!
Não podemos esquecer é que os F-16 Block 50+, é, praticamente, o último desenvolvimento dos F-16, junto com os Block 60, que muitos dizem já estar com a célula sobrecarregada. Usando muitos sistemas já amplamente testados e treinados.
Já a versão do Rafale, é ainda uma inicial, na qual estão faltando muitos dos desenvolvimentos pensados para estes caças. Mas diria que para um começo, eles estão no caminho certo.
Quando a versão F-3 aparecer, com as turbinas M-88-3, será um inimigo formidável.
[ ]´s
Já a versão do Rafale, é ainda uma inicial, na qual estão faltando muitos dos desenvolvimentos pensados para estes caças. Mas diria que para um começo, eles estão no caminho certo.
Quando a versão F-3 aparecer, com as turbinas M-88-3, será um inimigo formidável.
[ ]´s
- Bolovo
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midnight escreveu:morcego escreveu:Einsamkeit escreveu:Rafale na gente POWS!!!!
blasfêmia, o negócio tem que ser com os bonzinhos dos russos que não usam coleiras.
Que aeronave você acha a melhor, SU-35, RAFALE ou EF-2000???
Na minha opnião é EFA, depois Rafale e depois o Su-35.
Isso porque os dois primeiros tem nem 5 anos de vida, e o último é o desenvolvimento de um que voa desde 1985.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- Sintra
- Sênior
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projeto escreveu:Sintra escreveu: Não existe ainda nenhum IRST instalado operacionalmente em nenhum esquadrão equipado com "Eurocanards". Os Franceses utilizaram o RWR (se é que lhe pode chamar-se assim, o equipamento instalado no RAFALE é tremendamente sofisticado).
Cumprimentos
Sintra, os que entraram em serviço recentemente na AdlA ainda estão sem o OSF? Me parece que estavam com os sensores nas fotos, não posso confirmar agora.
[]'s
Opa, tem razão Projeto
Já temos OSF a funcionar operacionalmente (e parcialmente) no 05/330“Côte d’argent” .
Cumprimentos
Bem, se fosse uma guerra real era o resultado: todos os F-16 seriam abatidos, sem sequer entender o que estava se passando, caso não estivessem sendo apoiados por aeronaves AEW. Já os Rafale nem mesmo precisariam muito dos AEW´s, mas com eles nem usariam radar. E a versão naval do Rafale nem tem o IRST.
Ficou claro que sem o apoio de um AEW os F-16 Block 52 + não tem a menor chance.
1) Lo que dice PRick es correcto, el F-16 Block 50 de GRECIA no tiene un sistema de EW adecuado, por lo que está en desventaja (en ese sentido) ante el Rafale.
2) Lo que dice Lucas, no toma en cuenta que el F-16 Block 50/52 es un avión modular, por lo que no es lo mismo un F-16I o F-16 Block 50M que la versión griega:
Como ejemplo, el F-16 chileno integra el sistema de EW de última generación AIDEWS de ITT, el que permite obtener ventajas parecidas a lo que logra el Rafale, lo mismo sucede con sistemas como el Elisra SPS-3000 del F-16I Soufa….
http://www.ittavionics.com/docs/211.pdf
Respecto al IRST, solo decir que los misiles WVR modernos cumplen también con esa función….
Ambos poseen sistemas Data Link con función IFDT…
Não podemos esquecer é que os F-16 Block 50+, é, praticamente, o último desenvolvimento dos F-16, junto com os Block 60, que muitos dizem já estar com a célula sobrecarregada. Usando muitos sistemas já amplamente testados e treinados.
¿Muchos dicen eso….?.
Yo diría que son algunos foristas locales los poco independientes y muy parciales…..
Já a versão do Rafale, é ainda uma inicial, na qual estão faltando muitos dos desenvolvimentos pensados para estes caças. Mas diria que para um começo, eles estão no caminho certo.
Triste es decir eso de un avión con más de 20 años de desarrollo y ya en servicio…
Quando a versão F-3 aparecer, com as turbinas M-88-3, será um inimigo formidável.
Ya estaría bueno que esa turbina estuviera en servicio, mientras tanto todos los demás siguen avanzando…
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
-
- Sênior
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Degan, mais uma vez tenho que discordar.
1) Estamos falando de sensores passivos que permitem não apenas detectar emissões como também identificar, acompanhar alvos e disparar contra eles, com o radar desligado e não de suites ECM com jammers e etc. Isso sabemos que o F-16 também tem.
2) O MICA, por exemplo, eu sei que pode ser usado como IRST no Mirage 2000 mas o OSF é muito mais que um IRST. E não creio que exista um míssil integrado ao F-16 que faça um papel parecido.
[]'s
1) Estamos falando de sensores passivos que permitem não apenas detectar emissões como também identificar, acompanhar alvos e disparar contra eles, com o radar desligado e não de suites ECM com jammers e etc. Isso sabemos que o F-16 também tem.
2) O MICA, por exemplo, eu sei que pode ser usado como IRST no Mirage 2000 mas o OSF é muito mais que um IRST. E não creio que exista um míssil integrado ao F-16 que faça um papel parecido.
[]'s
Alberto -