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projeto escreveu:A FAB não estuda uma remotorização dos KC-137? As células não estão em bom estado?

[]'s

aparentemente sim... e as nossas células são colocadas como as menos voadas do mundo, ou seja, com menos ciclos, assim como as em melhor estado de conservação...

Alitson escreveu:

projeto escreveu:A FAB não estuda uma remotorização dos KC-137? As células não estão em bom estado?

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aparentemente sim... e as nossas células são colocadas como as menos voadas do mundo, ou seja, com menos ciclos, assim como as em melhor estado de conservação...

Concordo, o caminho é a modernização de nossos KC-137, vamos gastar recursos com caças, depois o pessoal mete o malho na compra dos C-212.

Vai entender.

[] ´s

Olá a todos.


A Fab tem em estudo duas propostas exequiveis ao seu orçamento:

1. retrofit dos atuais KC-137, com o respectivo aproveitamento de parte da aviônica aplicada aos C-130H, mais uma possivel aquisição de 2/3 KC's vindos da Itália, que os estão retirando de serviço, e ainda tem um resto de vida útil expressivo, e serviriam como complemento/peças de reposição a atual frota; junte-se a este fator, uma possível remotorização de 3/4 aeronaves com motores JT8, dependendo do andamento dos demais projetos em curso e das verbas disponiveis;

2. operar a atual frota como está até no máximo 6 ou 8 anos, substituindo-as poteriormente por um modelo da Airbus, quer sejam, o A310 ou A330, ambos usados, aplicando-lhes o programa MRTT; isto seria possivel dar-se no Brasil, por meio da própria fabricante AIRBUS(EADS), utilizando-se os aviões da TAM mais "antigos", que a partir de 2011/2012 estarão sendo substituidos pelos A350, e ainda teriam, por este tempo, mais de 2/3 da vida útil pela frente, já que a politica daquela empresa é não ter em sua frota aeronaves com mais de 2/3 de vida em fadiga. Uma negociação direta envolvendo governo, TAM e AIRBUS/EADS seria bastante proveitoso para a Fab, visto a ótima relação preço/equipamento a ser adquirido.

Outras opções, como o citado B-767 não estão sendo cogitados, ainda, face ao preço e a insdiponibilidade atual de se conseguir células num estado de concervação que valha a pena o investimento, a fim de operá-los eficientemente por mais uns 25/30 anos.

Abraços

projeto escreveu:
A FAB não estuda uma remotorização dos KC-137? As células não estão em bom estado?

aparentemente sim... e as nossas células são colocadas como as menos voadas do mundo, ou seja, com menos ciclos, assim como as em melhor estado de conservação...

isso porque não tem dinheiro pra elas voarem

nemesis escreveu:

projeto escreveu:
A FAB não estuda uma remotorização dos KC-137? As células não estão em bom estado?

aparentemente sim... e as nossas células são colocadas como as menos voadas do mundo, ou seja, com menos ciclos, assim como as em melhor estado de conservação...

isso porque não tem dinheiro pra elas voarem

se tem um avião que voa e voa muito, são justamente os KC-137s... a questão é que as células já vieram em bom estado de conservação da Varig, assim como a capacitação das aereas de manutenção da FAB... o Padilha poderia dar maiores explicações...

Eu apostei no IL-78 porque é aquele que pode ser mais versátil partindo do princípio que o seu espaço interior pode ser reconvertido em cargueiro ou tanque aéreo ou até as duas coisas. Só vejo uma desvantagem, ter 4 motores.

Todos os outros têm que ter uma pista asfaltada para aterrarem se bem que, tirando o A330, todos são bimotores se não me falha a memória. Se der para uma frota mista, melhor ainda.

Não leve a mal cicloneprojekt, mas esqueceu-se de incluir também a opção A400M. Esta para mim também é muito válida e talvez mais válida até que o Il-78.




Cumprimentos

Bronco escreveu:Não leve a mal cicloneprojekt, mas esqueceu-se de incluir também a opção A400M. Esta para mim também é muito válida e talvez mais válida até que o Il-78.




Cumprimentos

Esse é bom pra substituir os KC-130.

Temos que ter a frota low de KCs (KC-130) e high (KC-137).

Olá

Esse A400 pelo visto será uma excelente aeronave!

E pelo visto, bem superior ao Hércules.

Os nossos hermanos do Chile estavam quase concluindo o processo de compra de alguns deles...

Alguém sabe se já assinaram o contrato?

[]s
CB_Lima

cb_lima escreveu:Olá

Esse A400 pelo visto será uma excelente aeronave!

E pelo visto, bem superior ao Hércules.

Os nossos hermanos do Chile estavam quase concluindo o processo de compra de alguns deles...

Alguém sabe se já assinaram o contrato?

[]s
CB_Lima

Continua emperrado, nada definido....

On July 18, 2005, the Chilean Air Force signed a MOU for 3 aircraft to be delivered between 2018 and 2022.

http://en.wikipedia.org/wiki/A400M

projeto escreveu:A FAB não estuda uma remotorização dos KC-137? As células não estão em bom estado?

[]'s

Se as células estiverem no mesmo nível do antigo FAB 01, elas estão um lixo. Eu estagiei na VEM um tempo; quando eu entrei lá, o Sucatão ainda estava em reforma. Basicamente, o avião ficou na VEM mais do dobro do tempo previsto em grande parte por causa do péssimo estado em que se encontrava.

gral escreveu:

projeto escreveu:A FAB não estuda uma remotorização dos KC-137? As células não estão em bom estado?

[]'s

Se as células estiverem no mesmo nível do antigo FAB 01, elas estão um lixo. Eu estagiei na VEM um tempo; quando eu entrei lá, o Sucatão ainda estava em reforma. Basicamente, o avião ficou na VEM mais do dobro do tempo previsto em grande parte por causa do péssimo estado em que se encontrava.

ai como o Padilha faz falta.... cade você Padilha????? cade você????? para catequizar estes infiéis que não sabem o que falam??????????
cade você Padilha?????
cade você Padilha?????

Bolovo escreveu:On July 18, 2005, the Chilean Air Force signed a MOU for 3 aircraft to be delivered between 2018 and 2022.

Bolovo, o MOU (Memorandum of Understanding - Memorando de Entendimento) não é um contrato de compra. Ele apenas coloca no papel uma intenção de seguir uma dada linha. Pelo o que você colocou seria como se a FACh tivesse assinado uma contrato para 3 opções, mas sem encomendas firmes.

Abraços

Eu acho que a modernização dos motores dos nossos kC-137 pode e deve ser feita, mas isso não pode ser encarado como uma solução definitiva para muitos anos.

Pelo que já foi comentado, a troca de motores é algo barato de se fazer (creio que U$ 1mi por motor JT8D-219), e que traria grande impacto sobre o custo operacional do avião, pelo menor consumo de combustível. Se bobear, a modernização se paga só com a economia de consumo.

No entanto, não podemos esquecer que os KC-137 são antigos, por melhores que estejam. Mesmo modernizado, ele ainda gastará mais combustível que um jato moderno, levando menos carga, em um menor espaço interno, a uma menor distância. Por isso que, paralelamente à troca de motores, seria necessária a escolha de um substituto para daqui alguns anos. Embora eu tivesse votado no 767, se houver dinheiro para comprar A-330, melhor ainda. Imagino que ser FBW em vez de ter um sistema hidráulico de atuadores deve baratear a manutenção.

Por fim, não podemos esquecer que, num horizonte curto de tempo, a FAB vai contar com um número bem maior de caças capazes de realizar REVO (todos os F-5 de Canoas e mais os M2000), de modo que a ampliação da frota de reabastecedores parece urgente. Creio que uma solução barata seria a aquisição de mais dois kits revo para Hércules, já que temos um bom número de células. Desse modo, no curto prazo ficaríamos com 4 KC-137 remotorizados e 4 KC-130, a um custo certamente adequado ao orçamento da força.

Ah, esqueci de uma coisa. Desde já o pessoal poderia correr atrás de verba para colocar o 4401 no Musal daqui uns anitos
Ou pelo menos no museu da TAM. Iria ficar legal pra caramba uma aeronave desse porte conservada em museu aqui no Brasil.