Fórum Defesa Brasil

Sniper, você está corretísssimo, mas deixe-me fazer só uma correção:
Não são tão burros assim.
Nessas minhas andanças, já conheci muitos caciques de pajero. Lógico que a maior parte fica com interessados da FUNAI e ONGS, mas eles ganham um bocadinho.

Essa farra da hipocrisia tem que acabar. Chega de palhaçada e corrupção que usam índios como pretextos!

Deve-se buscar um equilíbrio de interesses. A Marinha pode se estabelecer em outra base, as populações nativas não- e eis superado o imbróglio.

Sverdlov escreveu:Deve-se buscar um equilíbrio de interesses. A Marinha pode se estabelecer em outra base, as populações nativas não- e eis superado o imbróglio.

Ué!!!!
Cadê o equilíbrio nisso???

Chega de assistencialismo decapitante!
Segurança em primeiro lugar. Basta de viver remendadno um passado. Como dizia um respeitado CMG meu: "Tire o pé do passado e evolua, pois tudo na vida muda. Até a surda-muda!"

Não existem mais Índios Nativos Brasileiros.

O que restou foram essas quadrilhas de vagabundos manipuladas por ONGs de estelionatários.

A MB se retirar ? Ela até pode se retirar da área,mas antes deveria minar tudo de propósito e despejar também dejetos nucleares.........fora afundar uns navios com combustível altamente cancerígeno na costa.......

Esses vagabundos pelo menos vão receber um monte de estrume para morar.

talharim escreveu:Não existem mais Índios Nativos Brasileiros.

O que restou foram essas quadrilhas de vagabundos manipuladas por ONGs de estelionatários.

A MB se retirar ? Ela até pode se retirar da área,mas antes deveria minar tudo de propósito e despejar também dejetos nucleares.........fora afundar uns navios com combustível altamente cancerígeno na costa.......

Esses vagabundos pelo menos vão receber um monte de estrume para morar.

Sinceramente, sou em favor de acabar com esse negócio de INDIOS, ou nos evoluimos OU ENTÃO vamos logo para a floresta.

Indio tem que ser enquadrado como cidadao comum, nao tem esse negocio de tratamento diferenciado, so se colocarem eles como parte da "fauna"

Uma coisa interessante que notei aqui: a Marinha está sendo considerada como um interesse à parte.

As Forças Armadas não possuem interesse próprio. Sua única função é garantir a proteção do País, vale dizer, a proteção pública- o interesse que defende é o interesse público, portanto.

Na verdade, não se deve sequer colocar o interesse das Forças Armadas como um interesse próprio. Elas existem para servir ao cidadão; inclusive os quilombolas.

E então, como disse acima: a população nativa não pode se mudar, a Marinha sim. Que se mude, portanto.

Sverdlov escreveu:Uma coisa interessante que notei aqui: a Marinha está sendo considerada como um interesse à parte.

As Forças Armadas não possuem interesse próprio. Sua única função é garantir a proteção do País, vale dizer, a proteção pública- o interesse que defende é o interesse público, portanto.

Na verdade, não se deve sequer colocar o interesse das Forças Armadas como um interesse próprio. Elas existem para servir ao cidadão; inclusive os quilombolas.

E então, como disse acima: a população nativa não pode se mudar, a Marinha sim. Que se mude, portanto.

acho que voce esta um pouco desinfoirmado de como funciona as coisas na administração publica. se alguém resolver construir um barraco dentro de uma area de responsabilidade das Fas e o comandante da unidade responsavel pela gestão daquele patrimonio não fizer nada em 48 horas ele vai para a cadeia.
quando se produz um documento de defesa de patrimonio publico o documento vai com um carimbo do tamnho do mundo DEFESA DA UNIÃO o que quer dizer que é preciso de uma solu~~ao em 48 horas.
portanto, o interesse não é das FAs. FAs armadas, ao contrário que se lançam ao 4 ventos, não tem que defender interesses do povo. por isso sou contra utilizar as FAs para tomar conta de cerca de fazenda. As FAs armadas existem para defender a nação. quanto a questão do patrimonio, ele é do estado. as Fas não são donas de nada. caso voces não saibam a instituição que mais repassou terras para a reforma agraria é o EB. se os estado diz não. as FAs têm que dizer não. simples assim.

Sverdlov escreveu:Uma coisa interessante que notei aqui: a Marinha está sendo considerada como um interesse à parte.

As Forças Armadas não possuem interesse próprio. Sua única função é garantir a proteção do País, vale dizer, a proteção pública- o interesse que defende é o interesse público, portanto.

Na verdade, não se deve sequer colocar o interesse das Forças Armadas como um interesse próprio. Elas existem para servir ao cidadão; inclusive os quilombolas.

E então, como disse acima: a população nativa não pode se mudar, a Marinha sim. Que se mude, portanto.

O interesse da Marinha, é a proteção da nação. Esse desígnio não pode ser alterado, por interesses de pequenos grupos. A MB deve ter meios de prover a defesa da soberania, e o adestramento de tiro nessa localidade é um desses meios.

A segurança de todos, sobrepõe-se sobre o interesse de poucos.

Não existe esse negócio de quilombola, de índios, de negros, de brancos, de amarelos, existe sim BRASILEIROS. Chega dessas diferenciações de raças e passado, que só fazem ancorar o país num mar de culpa e de falcatruas vantajosas.

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Será o discípulo de um membro que foi excluso?

cesarw escreveu:

Sverdlov escreveu:Uma coisa interessante que notei aqui: a Marinha está sendo considerada como um interesse à parte.

As Forças Armadas não possuem interesse próprio. Sua única função é garantir a proteção do País, vale dizer, a proteção pública- o interesse que defende é o interesse público, portanto.

Na verdade, não se deve sequer colocar o interesse das Forças Armadas como um interesse próprio. Elas existem para servir ao cidadão; inclusive os quilombolas.

E então, como disse acima: a população nativa não pode se mudar, a Marinha sim. Que se mude, portanto.

O interesse da Marinha, é a proteção da nação. Esse desígnio não pode ser alterado, por interesses de pequenos grupos. A MB deve ter meios de prover a defesa da soberania, e o adestramento de tiro nessa localidade é um desses meios.

A segurança de todos, sobrepõe-se sobre o interesse de poucos.

Não existe esse negócio de quilombola, de índios, de negros, de brancos, de amarelos, existe sim BRASILEIROS. Chega dessas diferenciações de raças e passado, que só fazem ancorar o país num mar de culpa e de falcatruas vantajosas.

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Será o discípulo de um membro que foi excluso?

por analogia, se um sem-teto resolvesse morar dentro de hospital esta tudo certo. essa não é a ideia de bem publico. por isso cada instituição defende os interesses do estado dentro da sua esfera de atribuições e ponto final.
se o estado vai indenizar esse pessoal, colocar para morar no sertão nordestino ou em copacabna...bom, essa é outra história.

talharim escreveu:Não existem mais Índios Nativos Brasileiros.

O que restou foram essas quadrilhas de vagabundos manipuladas por ONGs de estelionatários.

A MB se retirar ? Ela até pode se retirar da área,mas antes deveria minar tudo de propósito e despejar também dejetos nucleares.........fora afundar uns navios com combustível altamente cancerígeno na costa.......

Esses vagabundos pelo menos vão receber um monte de estrume para morar.

existe sim. ainda existem povos que preferem morar de forma deles, mas é muito pouco, a maioria quer usufruir dos direitos dos dois e não cumprir com as obrigações de nenhum.

agora, que as FAs tem terra sobrando tem sim senhor, caso contrario não estariam arrendando para fazendeiros e alugando ilhas para milionários...

esse é o equilibrio!!!

Ao contrário do que foi dito, entendo sim de Administração Pública; inclusive sou pós-graduado em Direito Público e sei como funciona, juridicamente falando, a disciplina do bem público.

Mas coloco a questão do ponto de vista teleológico. O Estado (do qual as Forças Armadas são integrante) não possui interesse, salvo o público. Deve ceder ao interesse público, portanto -caso contrário, os próprios princípios da moralidade e da finalidade estariam em jogo.

Se há populações autóctones, devem se respeitadas. À Marinha cabe encontrar outro lugar -pois não se pode falar em propriedade da Marinha, como explico- salvo se, aí sim, o lugar em questão for imperativo ao interesse nacional.

Nesse caso, e apenas nesse caso, como dito acima, o interesse da minoria deve ceder.

Ao contrário do que foi dito, entendo sim de Administração Pública; inclusive sou pós-graduado em Direito Público e sei como funciona, juridicamente falando, a disciplina do bem público.

se voce sabe que a marinha não agindo segundo ideologias, crenças, ou inventando moda já é um bom começo.

o lugar em questão for imperativo ao interesse nacional.

e o interesse nacional seria manter a segurança dos quilombolas, ou a defesa da nação?

Nesse caso, e apenas nesse caso, como dito acima, o interesse da minoria deve ceder.

mas se as FAs defendem o interesse do estado e o estado o interesse da nação, e os quilombolas são uma minoria da sociedade como fica?

Elas existem para servir ao cidadão; inclusive os quilombolas.

então justificaria colocar um guarda em cada cerca de latifundio, e ceder as ilhas aos bacanas, ou esses não seriam considerados cidadãos?