Luiz Henrique,
Só não entendo pra que vender os AMX, já que possuem uma missão diferente dos F-5.
Vamos comprar Gripen!!!!
Caro, eu estou falando em substituir toda a força de caça e ataque bombardeiro da FAB por apenas um único avião multirole.
Venderiamos os A-1 juntamente com os F-5 porque o suposto M2000-5mk2 pode executar a função das 2 aeronaves com certa vantagem.
Um único vetor significa economia por existir apenas uma cadeia logística.
A idéia seria vender estes aparelhos justamente para ajudar na aquisição da aeronave mais possante (M2000).
Esta é a idéia. Sobre o Gripen, é uma ótima aeronave, mas sou muito mais um M2000-5mk2. E quem sabe a partir de 2011 a modernização disponível para o M2000 não seja a mesma do Rafale F3. Ou seja, um M2000-F3 (seria um rafale monomotor e mais barato).
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Estava calculando, e percebo que poderiamos ter uma força aérea bem moderna e respeitada com um investimento pequeno.
Vamos supor que em 2011 eles ofereçam o pacote de eletrônicos, radar e sensores do Rafale para o M2000. Poderiamos pressionar a França para fazer um preço camarada para uma grande quantidade de M2000.
Diria um mínimo de 12 esquadrões com 14 aeronaves cada um. Ou seja, 168 M2000-F3.
O custo de cerca de U$ 25 mi por aparelho parece razoável para uma quantidade dessas.
Então temos um gasto de U$ 4,2 bi.
Se levarmos em conta os interesses da FAB para esta data (pós 2010) veremos que ela gostaria de ter 80 F-5M os A-1 os 12 M2000 C e 36-42 FX2 (supostamente, Rafale).
Temos então um melhor caso de 80 + 53 + 12 + 42, totalizando 187 aeronaves.
Fazendo um preço camarada, poderiamos vender os 55 F-5M por U$ 8 mi cada e vender 53 A-1M por U$ 10 mi cada. Não comprando os demais 25 F-5 economizariamos U$ 250 mi e economizariamos cerca de U$ 2,5 bi com a compra de Rafales (na melhor das hipóteses).
Ou seja, a economia e as vendas nos renderiam U$ 3.720 mi. O gasto com 168 M2000-F3 seria de 4200. Então teriamos que investir apenas 480 mi a mais para termos uma força poderosíssima de 168 M2000-F3.
No caso de um M2000-5mk2 com RDY2 e tudo mais, o custo unitário seria de U$ 20 mi. Totalizando U$ 3360. Ou seja, gastariamos menos que com o planejado, ou praticamente o mesmo, e teriamos uma força bem melhor também, totalmente padronizada e com um custo operacional relativamente barato.