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talharim escreveu:A combinação A-4 + Piranha é formidável para abater balões meteorológicos.![]()
Ou balão de São Joãocom um índice de 70% de acerto
" Esse é um dos melhores aviões já construídos. É poderoso, tem presença, e parece ser o mais poderoso do que todos os outros".
Prezado Talharim, o F-14 teve como função primária a proteção da esquadra de navios e seu respetivo navio-aeródromo a uma distância mínima de cerca de 600 km do porta-aviões. Foi concebido com um puro intercetor, mas desempenhou outras funções importantes para aproveitamento das suas qualidades, nas quais se destacam as missões de reconhecimento aéreo com o sistema TARPS (Tatical Air Reconnaissance Pod System). Não tenho bem a certeza, mas, a ser verdade, esse sistema foi mais tarde substituído por um outro mais sofisticado e versátil, que também não lembro o nome de momento. Espero não estar a induzir a malta em erro e confundir com outro modelo, dado estar a falar de memória em relação a este assunto, novo sistema de reconhecimento para o F-14.Talharim escreveu:O Phoenix foi concebido para um único propósito :
Bloquear a orda de ataques de bombardeiros soviéticos caso acontecesse uma guerra total entre os 2 países.
Caiu a URSS.Acabou a razão de existir desse míssil.
Idem para o Tomcat.
Os Tomcat são visto como suficientemente ágeis, mas não o suficiente para o combate próximo, vulgo, dogfight. Ou seja, não tem como fugir para aquilo que foi inicialmente concebido, a intercepção, preferencialmente a longa distância. Porém, o F-14 teve também o seu batismo de fogo como bombardeiro durante a guerra na Bósnia em 1994, largando bombas de orientação laser. O Tomkat sendo um interceptor foi também adaptado com software e hardware tendo em vista torná-lo num multi-role á semelhança de outros no inventário das FA dos EUA. O avião até teve uma alcunha bem a condizer com o seu novo “estatuto”: BOMBCAT.Talharim escreveu:Os pilotos da USNAVY devem estar torcendo o nariz por essa troca por um caça notadamente inferior.
Deveriam ter mantido os Tomcats até a entrada em serviço dos F-35s.
A invenção desse caça horroroso "Super Hornet" derivado do bom caça F-18C não dá para entender.
Se queriam um caça com maior capacidade de ataque ao solo que modernizassem os Intruders.
Não sei se será isso mesmo. No entanto o F/A-18E/F não terá sido nada caro (para os padrões dos EUA, claro) visto que foi a evolução de um avião já existente. A comunabilidade entre as versões antigas e modernas são na ordem dos 70%, se não me falha a memória, excluindo os futuros Growler.Talharim escreveu:Eu somente acho que não precisariam ter gasto uma fortuna para desenvolverem o "Super Lento Hornet" para cobrirem o "gap" até a chegada dos F-35s.
O F-18 também e desde o inicio. Os Tomkat, se bem que tinham uma certa capacidade de atacar alvos terrestres, foi pensado para ser exclusivamente usado como interceptor. Para atingir as mesmas características do F-18, houve necessidade de gastar mais dinheiro em tudo.Talharim escreveu:O F-14 já cumpria essa função com muita eficiência.
E não só. Está visto que, não o querendo chamar obsoleto, simplesmente há outros aviões que conseguem fazer melhor por menos.Talharim escreveu:Quero dizer,a prerrogativa para a desativação dos Tomcats foi redução de custo,visto que é demasiadamente cara sua manutenção.
Repare que só o EA-6B Prowler deve ser tão ou mais caro que um F-14. Se um F-14 for derrubado são 2 tripulantes que saltam para o ar. No EA-6B são 4!! O EA-6B para desempenhar as suas funções, mesmo em Stand off, precisa de ser acompanhado por outros aviões. O F-18 vem alterar tudo isso podendo transportar material defensivo nas mesma missões, pois tem essa capacidade.Talharim escreveu:Pois bem,as centenas de milhões de dólares que gastaram nessa "sub-variante" do Hornet colocam por água abaixo essa justificativa.
Tudo bem, mas a que preço? Justificar-se-á? Mesmo que vá ter uma vida de só 15 anos, á velocidade em que a tecnologia evolui dá para fazer umas 2 ou 3 atualizações, antes de mandá-lo para a sucata.Talharim escreveu:Gastar esse valor todo para desenvolver um caça que vai ter vida útil de no máximo 15 anos na USNAVY. (Na minha opinião com a entrada em serviço do F-35 o Super Hornet perde a razão de existir,porque os 2 não se complemetam o F-35 cobre todas as necessidades operacionais).
Se me disser isso dos V-22 aí já acredito.Talharim escreveu:Para mim a razão do desenvolvimento do Super Lento Hornet foi de apenas encher os cofres do fabricante para cobrir os altíssimos e imprevistos gastos com o F-35.
The F-14D met also the Navy's alert requirement that the aircraft should be able to taxi with functioning systems within five minutes of a cold engine start: The inertial navigation system and the rear cockpit display work within 3 minutes.
Furthermore, the F-14s strike capability was re-awakened. Since the first sketches on the drawing board the F-14 had a strike capability, but back in the early days there was no need for a "Bombcat". A-6s and A-7s did a good job and the Tomcat could fly as a pure air-superiority fighter with its unbeaten missile capabilities. Today, F-14A/B/Ds have full strike capability and gain even more competence in this business. LANTIRN equipped Tomcats deliver smart bombs as well as standard iron-bombs with a big bring-back capability. The Tomcat became even night-vision goggle capable and now it is an absolute long-range multi-mission day & night strike-fighter and reconnaissance platform. Wow!
F-14D Rivals - But things went different for the latest Tomcat version, the F-14D, due to financial cut-backs and due to a pro F/A-18E/F lobby in the US government. The procurement number of new F-14Ds was reduced as well as the remanufacture numbers of aircraft that should have been upgraded from F-14A/B standard to the F-14D.
As all F-14s, also the very last F-14D left the Grumman plants through the yellow doors of Grumman Plant 7.
Finally it happened: A few days after the F-14D production and remanufacture were terminated on 26 February 1991, the US Department of Defense announced that the Navy wanted to develop a new version of the F/A-18 to replace both the F-14 strike-fighter and the aging A-6E. The F/A-18 is basically a light fighter and so it had to be dramatically modified to fit into the new multi-role. Such considerations were already made in 1984: These modifications included a two-man cockpit, upgraded APG-65 radar, enlarged wing-area for better landing performance, increased internal fuel-capacity (+ 3,000 lbs) and improved F404 engines with 18,000 lbs of thrust each. All these changes made the F/A-18E/F a new aircraft, but still the Navy was not satisfied since the Super Hornet did not have the internal volume to carry the avionics, sensors and countermeasures equipment to be well prepared for the future conflict environment. Further, even though the F/A-18E/F was somewhat faster than the A-6, the improved thrust could not compensate the gain in weight and therefore it would lose some of its agility! Even the Super Hornets range and payload suffered in comparison with the planned A-6F. And back in 1984 the Navy rejected the F/A-18E/F program... But the light fighter lobby was strong enough and today the F/A-18E and F are already flying instead of new F-14Ds rolling off the assembly lines...