Brasileiro escreveu:Ah tenho uma dúvida: O que eles vão fazer então com o MAA-1? Colocar apenas no ALX ou usar como míssil transitório para o A-Darter?
Corre o risco da FAB chamar o A-Darter fabricado aqui no Brasil de Piranha II.
A-Darter
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JL
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Eu tive a mesma alegria de vocês, quando em 1979 li numa revista, salvo engano a Flap, numa pequena nota: "CTA desenvolve um míssil ar-ar guiado por infra-vermelho que se chamara Piranha". Depois surgiram esporadicamente menções e notícias animadoras. O resto é história. Sabe é preciso manter o emprego do pessoal da pesquisa do CTA, do Sub. Nuclear etc. Pesquisas importante a passo de tartaruga. Isso também me lembra quando Israel propos uma participação semelhante para a Marinha com relação ao anti-navio Gabriel. Sonho.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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pafuncio
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JL:
"Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria"
Cervantes ? Don Quixote ?
Desta obra, lembro-me:
"Tu vassala soy, pero no tu esclava" ...
Que o A-Darter signifique um promissor futuro, e não mais uma esperança finda, tal qual o Piranha, obsoleto quando entrou em serviço.
Inté.
"Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria"
Cervantes ? Don Quixote ?
Desta obra, lembro-me:
"Tu vassala soy, pero no tu esclava" ...
Que o A-Darter signifique um promissor futuro, e não mais uma esperança finda, tal qual o Piranha, obsoleto quando entrou em serviço.
Inté.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"