Me desculpe por contestá-lo Rodrigo
Não se preocupe, o bom aqui é isso, a discordância.
Quando esse conceito nasceu, na guerra do Vietnã, as aeronaves para esse fim tinha que ser altamente manobráveis, pois eles encaravam a artilharia anti-áerea simplesmente escapando dos mísseis terra-ar com manobras. O ataque às artilharias era feito com foguetes LAU68 ou bombas.
O problema é que na América do Sul continua sendo assim, mas contra canhões anti-aéreos muito mais modernos e mísseis portáteis, que seriam muito mais fatais do que a antiga anti-aérea do Vietnã do Norte, que já havia sido altamente mortífera. Podemos citar ainda o exemplo das Malvinas, onde os ingleses não efetuaram esse tipo de ataque com os Harriers, e tentaram com os VULCAN armados de SHRIKE sem sucesso, e o radar argentino operou até o fim das hostilidades, sempre fornecendo informações importantes.
Hoje em dia, mísseis anti-radar não estão disponíveis a todos, como sabemos, mas um POD de interferência é bem mais acessível. Com esse POD pode-se bloquear o radar da anti-aérea e atacá-lo com qualquer arma, até com canhão. Em resumo: quem tem um POD ECM, tem uma missão Wild Weasel à disposição.
Continuo achando suicídio, já que teríamos o armamento anti-aéreo disparado de forma visual e os pequenos SAM guiados por calor. Isso é uma adaptação, tendo em vista a improvisação geral que reina nessas bandas. Além disso nenhum país da AS possui PODs de primeira linha, o que tornaria altamente duvidosa a sua eficiência. Existe um ovo na cloaca da galinha: o míssel MAR-1.