Fórum Defesa Brasil

Vinicius Pimenta escreveu:Fala, ae, ZeRo (e aquele texto, desistiu?)

Muito interessante esse kit, eu não conhecia. Tem idéia de preços? Se seria mais caro ou barato que os israelenses?

E Aew Vinicius, infelizmente estou a quase 2 meses sem Mouse meu véio! então dei até uma parada de escrever o artigo... se ainda desejar publica-lo posso voltar a escrever e tentar passar os links para você baixar as fotos para seu PC e montar uma página do seu modo! pois o máximo que posso fazer é escrever o artigo no bloco de notas do Windows que é o mais simples possívil e te passar apenas o texto bruto! Ok ?! Se da sua parte estiver tudo o.k volto a escrevê-lo amanhã mesmo

Sobre a Umbani, infelizmente eu não tenho idéia de preços! porém creio que sem o foguete impulsor e as asas ele esteja num patamar parecido com a família Whizzard Israelense! Mas acho que valeria a pena se o Brasil tivesse conversas com a África do Sul a respeito da família Darter, que viesse esse interessante kit para equipar nossos AMX! creio que seria o mais perto que poderíamos chegar de "mísseis cruise" afinal de contas 120km é um alcance pra lá de grande, principalmente quando pensamos em possíveis cenários na AL

ZeRo, em qualquer camelô um mouse de bolinha não tá mais que 5 pratas. Um óptico deve estar uns 25. Vou tratar sobre o artigo com você por MP.

Sobre esse Umbani, realmente sensacional. Seria excelente para nós. Resta saber se é bom mesmo ou é propaganda. Já está operacional?

Vinicius Pimenta escreveu:ZeRo, em qualquer camelô um mouse de bolinha não tá mais que 5 pratas. Um óptico deve estar uns 25. Vou tratar sobre o artigo com você por MP.

Quando eu falo que estou sem Mouse, todos pensam que o "periférico" mouse quebrou! mas não foi isso... acontece que minhas duas portas COM queimaram!!! mas acho que daqui a uma semana ta tudo o.k pois estarei adquirindo uma interface e mouse USB (meu PC de casa eh véio ). Estarei respondendo sobre o artigo na MP

Vinicius Pimenta escreveu:Sobre esse Umbani, realmente sensacional. Seria excelente para nós. Resta saber se é bom mesmo ou é propaganda. Já está operacional?

Realmente, se for o que é mencionado é uma ótima arma e um ótimo custo-benefício! Sobre estar operacional, eu também não tenho a resposta! mas acredito que esteja, visto que a Umbani é derivada da sua antecessora a Mupsow (Multi-Purpos Stand-Off Weapon) que foi criada como demonstrador de tecnologias.

Como eu gostaria que a Denel e a Kentron fossem brasileiras...

Gosto Bastante do equipamente sul africano, principalmente o Umkhonto IR, seria otimo para baterias AA, ou ate para equipar um Blindado nacional de defesa AA para colunas Blindadas, poderia ser um M-113 modificado para carregar 2 ou 4 misseis.

ZeRo4 escreveu:Finken,

Correto! Podemos participar ainda dos A/T/S-Darter que ainda não estão prontos, mas como bem disse o Vinicios, poderíamos também adquirir transferência tecnológica e fabricação sob licensa no Brasil! Seria simplesmente maravilhoso.

Sim, Zero,


Mas é exatamente esse o ponto.

Participando desses programas de mísseis, obviamente iríamos co-produzí-los, com transferência tecnológica.

Creio que fabricar o R-Darter sob licensa traria mais problemas que soluções. Mas participar desde a fase de desenvolvimento do A/T/S-Darter certamente traria grandes benefícios, tecnológicos, de cultura, enfim, diversos.

É importante salienter que participar da fase de desenvolvimento de qualquer programa traz maiores benefícios do que simplesmente produzir licenciado.

FinkenHeinle escreveu:Creio que fabricar o R-Darter sob licensa traria mais problemas que soluções.

Que tipos de problemas poderíamos ter?

COMANDO DA AERONÁUTICA

EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO No 5/2005

Nº Processo: 005/DEPED/2005.

Objeto:

Serviços relacionados aos
vôos do sistema de alvos de alta velocidade SKUA para testes do
Sistema de Míssil Brasileiro AR-AR MAA-1A.

Contratada: DENEL (PTY) LTD. Amparo Legal: Inciso IX, do Art. 24, da Lei no 8.666/93
e suas alterações.

Justificativa: Análise do Envelope Operacional.
Valor: US$ 2.969.000,00
Autoridade Solicitante: Ten Brig Ar Carlos
Augusto Leal Velloso - Diretor-Geral do DEPED. Autoridade Ratificadora:
Ten Brig Ar Luiz Carlos da Silva Bueno - Comandante da
Aeronáutica.


*** Informação colocada pelo Talha.

É verdade:

"...Em termos de programas aeroespaciais, Denel apoiará a Mectron e o Centro Tecnológico da Aeronáutica (CTA), da Força Aérea Brasileira na avaliação final do míssil brasileiro ar-ar Piranha.Para esse propósito, Denel propiciará um "drone" alvo em um exercício a ser realizado no Brasil, empregando o versátil drone alvo de alta velocidade "SKUA"..."


[abraços]

Olá pessoal,

Acima foi citado :

MAA-1A

esse "A" no final denota uma nova subversão do Piranha, mais nova ?

Abraços,

Roberto

Não tenho certeza. Talvez seja a denominação final do míssil agora já operativo. O projeto era MAA-1. O míssil final, na sua primeira versão, seria chamando de MAA-1A. Isso pode sugerir que é possível o seu desenvolvimento para chegarmos a MAA-1B/C/D...

No entanto, é consideravelmente improvável que haja avanços significativos no MAA-1A, talvez alguma melhoria para chegar a um hipotético B. O mais correto é, como está sendo feito, partir para o desenvolvimento do MAA-2.

O MAA-1 como plataforma não é capaz de incorporar muitas novidades, a começar pelo próprio evelope aerodinâmico.

O pessoal da Dennel tem um problema sério, que é a colocação desses produtos no mercado. Eles precisam urgentemente vender esses armamentos e com certeza irão ceder em algum aspecto na transferência de tecnologia para poder concretizar uma possível venda ao Brasil, que é um eterno grande potencial comprador de armamentos.

Penso que existe a boa vontade de militares da Aeronáutico com produtos sul-africanos, e eles não querem perder essa oportunidade

Vinicius Pimenta escreveu:Não tenho certeza. Talvez seja a denominação final do míssil agora já operativo. O projeto era MAA-1. O míssil final, na sua primeira versão, seria chamando de MAA-1A. Isso pode sugerir que é possível o seu desenvolvimento para chegarmos a MAA-1B/C/D...

No entanto, é consideravelmente improvável que haja avanços significativos no MAA-1A, talvez alguma melhoria para chegar a um hipotético B. O mais correto é, como está sendo feito, partir para o desenvolvimento do MAA-2.

O MAA-1 como plataforma não é capaz de incorporar muitas novidades, a começar pelo próprio evelope aerodinâmico.

Exato!


Eu crreio que seja a denominação da versão final em operação.

Quanto ao MAA-1, Vinícius, ele não existe, e não existirá por um longo tempo...

Mateus Dias escreveu:O pessoal da Dennel tem um problema sério, que é a colocação desses produtos no mercado. Eles precisam urgentemente vender esses armamentos e com certeza irão ceder em algum aspecto na transferência de tecnologia para poder concretizar uma possível venda ao Brasil, que é um eterno grande potencial comprador de armamentos.

Penso que existe a boa vontade de militares da Aeronáutico com produtos sul-africanos, e eles não querem perder essa oportunidade

De fato, Mateus!


Acho que uma cooperação entre Brasil/Mectron e África do SUl/Denel poderá ser proveitosa para ambos, pois permitirá, como tu bem colocaste, a ampliação das potencialidades dos produtos sul-africanos em outros mercados!

FinkenHeinle escreveu:Quanto ao MAA-1, Vinícius, ele não existe, e não existirá por um longo tempo...

Como? Está falando do MAA-2, não é? Sim, realmente ainda não existe, e vai demorar para existir. Um programa típico de mísseis dura cerca de 8 anos. O que quero ressaltar é a vontade de fazer da FAB. Por isso que conto como certo o MAA-2. Mesmo que o MAA-2 seja um Darter da vida em parceria com a África do Sul.