Fórum Defesa Brasil

Congratulations to the recent graduates of the 533rd Training and Readiness Squadron, hailing from the nation's premier space schoolhouse.
This graduating class includes the first seven direct enlisted Guardians.

PENTAGON EXPLORES USING SPACEX FOR ROCKET-DEPLOYED QUICK REACTION FORCE

THE PENTAGON ENVISIONS a future in which Elon Musk’s rockets might someday deploy a “quick reaction force” to thwart a future Benghazi-style attack, according to documents obtained by The Intercept via Freedom of Information Act request.

In October 2020, U.S. Transportation Command, or USTRANSCOM, the Pentagon office tasked with shuttling cargo to keep the American global military presence humming, announced that it was partnering with Musk’s SpaceX rocketry company to determine the feasibility of quickly blasting supplies into space and back to Earth rather than flying them through the air. The goal, according to a presentation by Army Gen. Stephen Lyons, would be to fly a “C-17 [cargo plane] equivalent anywhere on the globe in less than 60 minutes,” an incredible leap forward in military logistics previously confined to science fiction. A USTRANSCOM press release exclaimed that one day SpaceX’s massive Starship rocket could “quickly move critical logistics during time-sensitive contingencies” and “deliver humanitarian assistance.” While the Pentagon alluded to potentially shuttling unspecified “personnel” through these brief space jaunts, the emphasis of the announcement was squarely on moving freight.

building an interceptor capable of defeating a hypersonic glide vehicle is uniquely challenging, particularly because a hypersonic vehicle itself is difficult to build. In general, intercept systems must be able to outperform their target in order to complete an intercept, often by a significant margin. Consequently, in order to achieve an intercept of a hypersonic target, a new GPI missile would have to operate in hypersonic flight conditions while also exceeding adversary hypersonic systems in key areas, such as speed or maneuverability.

Cientistas testam inteligência artificial para proteger espaçonave chinesa

De acordo com um novo estudo de cientistas chineses, um transportador orbital controlado por inteligência artificial pode ser usado para patrulhar e repelir ataques no espaço. Uma grande plataforma orbital com centenas de cubsats - pequenos satélites pesando cerca de 1 kg - poderia proteger de forma rápida e eficaz os ativos espaciais da China. Mas será necessária a ajuda da inteligência artificial para determinar exatamente quando e onde liberar os cubesats para que eles possam se defender dos satélites inimigos.

Segundo os pesquisadores, a complexidade de uma batalha espacial grande e rápida estaria além dos limites do cérebro humano – e até mesmo além dos limites de alguns poderosos algoritmos de inteligência artificial.

DON’T DELAY GETTING SERIOUS ABOUT CISLUNAR SECURITY

A China respondeu aos Estados Unidos sobre o estabelecimento do Centro Nacional de Inteligência Espacial na Base Aérea de Wright-Patterson

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, fez declarações sobre o assunto:

O espaço é uma esfera pública global e um fator chave para a segurança e o bem-estar da humanidade. A prevenção de uma corrida armamentista no espaço sideral é um pré-requisito importante para garantir a paz, a tranquilidade e o uso racional do espaço sideral.
Os Estados Unidos são a principal força motriz por trás da transformação do espaço sideral em uma arma e um campo de batalha.
Eles há muito buscam uma estratégia de domínio do espaço e definem abertamente o espaço sideral como uma zona de guerra.
Para alcançar sua estratégia, os EUA vêm desenvolvendo e implantando agressivamente vários tipos de armas espaciais ofensivas, como sistemas de energia direcionada e sistemas de contracomunicação, realizando exercícios militares frequentes e promovendo um desenvolvimento militar abrangente e prontidão de combate no espaço.
Os EUA se envolveram em roubo de inteligência e inteligência direta no campo espacial, como em outras áreas. Isso terá um sério impacto negativo na estabilidade estratégica global e representará uma séria ameaça à paz e à segurança no espaço sideral.
Os Estados Unidos devem parar de incitar a militarização e o armamento do espaço sideral e assumir a responsabilidade de manter a paz e a estabilidade no espaço sideral.

Os Estados Unidos, alegadamente no contexto da ameaça da Rússia e da China, estão a desenvolver um sistema de satélites para rastrear armas hipersónicas e pretendem colocar 28 satélites em órbita até 2025. O Pentágono já anunciou US$ 1,3 bilhão em contratos.

Sixth and final SBIRS missile warning satellite successfully launched, now under US Space Force control

O Pentágono continua a retirar dinheiro do orçamento federal dos EUA

A empresa de tecnologia espacial norte-americana Maxar Technologies planeja construir 14 sistemas de serviço e módulos de carga útil para os satélites espaciais L3Harris Technologies.

Eles serão uma variedade de equipamentos, incluindo terminais ópticos para redes de malha espacial, comunicações em banda Ka e sensores infravermelhos.

A produção será implantada em Palo Alto e San Jose, Califórnia, até 2024. O lançamento da espaçonave está previsto para 2025.

A construção de satélites se deve à necessidade de implementar o programa do Departamento de Defesa dos EUA para rastrear ameaças de mísseis, inclusive de sistemas hipersônicos russos e chineses.

Em julho, a Agência de Desenvolvimento Espacial do Departamento de Defesa dos EUA anunciou que a L3Harris e a Northrop Grumman ganharam um contrato para fabricar 14 satélites para o sistema de rastreamento Tranche 1 em órbita baixa da Terra. O contrato da L3Harris com o Pentágono teria um valor potencial de cerca de US$ 700 milhões.

Mais cedo, durante uma conferência de segurança no Colorado, o chefe do Comando Norte dos EUA afirmou que a agência estava contando com certas receitas federais em 2023.

De acordo com a versão oficial, o dinheiro está planejado para ser gasto em novos sistemas de radar além do horizonte que ajudarão a rastrear ameaças do Círculo Polar Ártico até a fronteira com o Canadá. A necessidade dessa manipulação também foi condicionada pela ameaça da Rússia e da China no Ártico.

Tendo feito um bom dinheiro com o fornecimento de armas para a Ucrânia, as autoridades americanas continuarão com o mesmo espírito. A escalada na região do Indo-Pacífico, bem como a declaração de ontem sobre aeronaves russas na zona de defesa aérea do Alasca, provocam ainda mais esvaziamento das carteiras dos contribuintes americanos.

É duvidoso que ninguém nos círculos dominantes dos EUA queira tirar vantagem dessas razões.