Re: EDUCAÇÃO
Enviado: Seg Mai 23, 2011 5:11 pm
O Chile alfabetizou todas as crianças. Depois ensinou inglês aos estudantes. Agora debatem qual será a 3ª língua a ser ensinada, o chinês está na frente. Aqui nós pega o peixe...
E pede um chopes e dois pasteu.rodrigo escreveu:O Chile alfabetizou todas as crianças. Depois ensinou inglês aos estudantes. Agora debatem qual será a 3ª língua a ser ensinada, o chinês está na frente. Aqui nós pega o peixe...
E ainda coloca em livro essa "grafia" aprovado pelo MEC.Penguin escreveu:E pede um chopes e dois pasteu.rodrigo escreveu:O Chile alfabetizou todas as crianças. Depois ensinou inglês aos estudantes. Agora debatem qual será a 3ª língua a ser ensinada, o chinês está na frente. Aqui nós pega o peixe...
Só ganhamos dos "bananeiros"marcelo bahia escreveu:Impressionante o avanço da Bolívia e da Venezuela:![]()
Sds.
Em 2010
Sds.
O gay só será orientado. De acordo com o Dep. Garotinho (saravá-shalom-vade retro...) tem até instruções de sexo anal. É uma educação cada vez mais profunda. Aliás o Garotinho fez isso com o RJ, devia dar aula também.E o que o MEC faz ? QUER FORMAR ANALFABETOS E GAYS.
marcelo bahia escreveu:sábado, 21 de maio de 2011
Nota oficial da Abralin - Associação Brasileira de Linguística
Em nota oficial, a Abralin defende o posicionamento da linguística frente à questão da dicotomia certo/errado
Língua e Ignorância
O Brasil tem acompanhado a polêmica a respeito do livro Por uma vida melhor, distribuído pelo PNLD do MEC. Diante de posicionamentos virulentos e alguns até histéricos, a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LINGUÍSTICA, ABRALIN, vem a público manifestar-se a respeito.
O fato que chamou a atenção foi que os críticos não tiveram sequer o cuidado de analisar o livro mais atentamente. Pautaram-se sempre nas cinco ou seis linhas citadas. O livro acata orientações dos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) já em andamento há mais de uma década. Outros livros didáticos também englobam a discussão da variação linguística para ressaltar o papel e a importância da norma culta no mundo letrado. Portanto, nunca houve a defesa de que a norma culta não deva ser ensinada. Ao contrário, entende-se que esse é o papel da escola, garantir o domínio da norma para o acesso efetivo aos bens culturais e para o pleno exercício da cidadania. Esta é a única razão que justifica a existência da disciplina de Língua Portuguesa para falantes nativos de português.
A linguística surgiu como ciência há mais de um século. Como qualquer outra ciência, não trabalha com a dicotomia certo/errado. Esse é o posicionamento científico, que permitiu aos linguistas elaborar outras constatações que constituem hoje material essencial para a descrição e explicação de qualquer língua humana.
Uma constatação é o fato de que as línguas mudam no tempo, independentemente do nível de letramento de seus falantes, do avanço econômico e tecnológico ou do poder mais ou menos repressivo das Instituições. Formas linguísticas podem surgir, desaparecer, perder ou ganhar prestígio. Isso sempre foi assim. Muitos dos usos hoje tão cultuados pelos puristas originaram-se do modo de falar de uma forma alegadamente inferior do latim.
Outra constatação é o fato de que as línguas variam num mesmo tempo: qualquer língua apresenta variedades deflagradas por fatores, como diferenças geográficas, sociais, etárias, dentre outras. Por manter um posicionamento científico, a linguística não faz juízos de valor acerca dessas variedades, simplesmente as descreve. No entanto, os lingüistas constatam que essas variedades podem ter maior ou menor prestígio, que está sempre relacionado ao prestígio que têm seus falantes no meio social. Por esse motivo, o desconhecimento da norma de prestígio pode limitar a ascensão social e isso fundamenta o posicionamento da linguística sobre o ensino da língua.
Não há caos linguístico, nenhuma língua já foi ou pode ser corrompida ou assassinada, ou fica ameaçada quando faz empréstimos. Independentemente da variedade que usa, o falante fala segundo regras gramaticais estritas. Os falantes do português brasileiro fazem o plural de "o livro" de duas maneiras: uma formal: os livros; outra informal: os livro. Mas certamente não se ouve "o livros". Assim também, não se pronuncia mais o "r" final de verbos no infinitivo, mas não se deixa de pronunciar (não de forma generalizada, pelo menos) o "r" final de substantivos. Qualquer falante, culto ou não, pode dizer (e diz) "comprá" para "comprar", mas apenas algumas variedades diriam "dô" para "dor". Estas últimas são estigmatizadas socialmente, porque remetem a falantes de baixa extração social. Falamos obedecendo a regras. E a escola precisa ensinar que, apesar de falarmos "comprá" precisamos escrever "comprar". Assim, o trabalho da linguística tem repercussão no ensino.
Por outro lado, entendemos que o ensino de língua materna não tem sido bem sucedido, mas isso não se deve às questões apontadas. Esse tópico demandaria discussão mais profunda, que não cabe aqui.
Por fim, é importante esclarecer que o uso de formas linguísticas de menor prestígio não é indício de ignorância ou de outro atributo que queiramos impingir aos que falam desse ou daquele modo. A ignorância não está ligada às formas de falar ou ao nível de letramento. Aliás, pudemos comprovar isso por meio desse debate que se instaurou em relação ao ensino de língua e à variedade linguística.
Associação Brasileira de Linguística - Diretoria biênio 2009-2011
Felipe,felipexion escreveu:E ainda coloca em livro essa "grafia" aprovado pelo MEC.
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/ ... ia-30.htmlAdolescente de 13 anos irá limpar escola e lavar louça da merenda escolar.
Família também terá que devolver R$ 500,00 para vítima em Campo Grande.Silvia Frias
Do G1 MS
imprimir O promotor de Campo Grande, Sérgio Harfouche, da 27ª Vara da Infância e da Adolescência, determinou que o adolescente de 13 anos, que foi flagrado extorquindo dinheiro de um colega de escola, vai ser punido com 'castigo': ele terá que cumprir tarefas na escola, como limpeza de pátios e lavar louça da merenda escolar, além de participar de curso de orientação contra bullying. A penalidade será aplicada a partir de segunda-feira (30).
O “castigo” foi aplicado no lugar de medida sócioeducativa, uma alternativa que já tem histórico em outras escolas de Campo Grande, em projeto da promotoria. “Se fosse para a Unei, ele vira bandido”, disse Harfouche. “É uma escola de marginal, institucionalizada no Brasil inteiro; infelizmente não tem perfil de educação”, referindo-se à Unidade Educacional de Internação.
Vítima de bullying teria pago mais de mil reais para não apanhar, diz políciaHarfouche resolveu aplicar este tipo de penalidade o pois o garoto não tinha qualquer antecedente na Justiça. Nestes três meses de penalidade, caso seja flagrado em outra situação irregular, irá responder pelo ato infracional da extorsão, sendo punido com internação na Unei. "Estou dando a oportunidade para que ele mostre se é indisciplinado ou infrator".
Além da punição, a mãe do garoto terá que entregar R$ 500,00 à vítima, montante médio calculado que o garoto, também de 13 anos, teria pago para evitar ser agredido na escola. Nenhum dos garotos estuda mais na instituição em que o caso aconteceu, mas a punição será cumprida lá, como forma de alerta as outros estudantes.
A Polícia Civil investiga outros dois adolescentes que também estariam extorquindo dinheiro do menino. Na próxima semana, Harfouche irá conversar com o garoto que foi vítima de bullying, para acompanhamento.
Eu não queria estar na pele desses malas aí nãoGuerra escreveu:O que esse video tem haver com educação?
http://www.estaemdompedrito.com/cidade/ ... o-nacional