Turbina LM 2500
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- soultrain
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Re: Turbina LM 2500
Se o Marino já lhe disse o mesmo pelo menos quatro vezes, porquê da insistência, da procura de incongruência? Respeite, essa parte não interessa nada ao que estamos a discutir, simplesmente porque o Marino já deixou claro que não vai responder.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"

NJ
- Penguin
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Re: Turbina LM 2500
Se vc lesse com atenção perceberia que eu e ninguém está perguntando ao Marino o que ele não quer e nem vai responder.soultrain escreveu:Se o Marino já lhe disse o mesmo pelo menos quatro vezes, porquê da insistência, da procura de incongruência? Respeite, essa parte não interessa nada ao que estamos a discutir, simplesmente porque o Marino já deixou claro que não vai responder.
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A questão aqui é clara e tem motivado desde o Aéreas esse debate em torno da LM2500:
1) Foi dito que a MB foi embargada/bloqueada pela GE/EUA e por esse motivo os navios ficaram parados. Aqui só pode ser peças/serviços. Isso é fato gravíssimo e da maior relevância. Seria o mesmo se os Mirage 2000 ficassem no chão por embargo/bloqueio da Snecma/França.
2) Foi dito que a manutenção das LM2500 é realizada nacionalmente. A GE-Celma e outras empresas possuem know how necessário. Isso é correto, pois é facilmente verificado.
Como 1) se sustenta se 2) é correto?
A MB insistirá nas LM2500 se 1) é correto?
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Turbina LM 2500
Já postei antes, o famoso caso indiano da Shivalik:
http://www.domain-b.com/defence/general ... rship.html(...)
Sometime in January this year the newly established Obama administration informed GE that it had to cease all work related to 'operationalising' two LM2500 gas turbines onboard the latest stealth-class Indian frigate, the INS Shivalik. The first of three such frigates, the Shivalik was due to commence sea-trials when this surprising development was communicated to the Indian shipyard, Mazgaon Dock Ltd (MDL), by GE.
Ostensibly, the 'hold' order was supposed to allow the new administration to review its military supply relationship with a number of countries, including India.
The latest version of the story attributes the delay to the US State Department's complex defence export procedures. It would appear that the LM2500 is a 'dual-use' power plant that has a commercial as well as a military use. Though they do not require an export license from the State Department, because of the military use (in this case, installation aboard an Indian Navy frigate) GE requires to get a Technical Assistance Agreement (TAA) from the State Department.
(...)
- Marino
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Re: Turbina LM 2500
Santiago, vou deixar de lado o pano de fundo de toda questão referente a esta turbina levantado por vc, o Gripen, e tratar somente de assunto naval.Santiago escreveu:Se vc lesse com atenção perceberia que eu e ninguém está perguntando ao Marino o que ele não quer e nem vai responder.soultrain escreveu:Se o Marino já lhe disse o mesmo pelo menos quatro vezes, porquê da insistência, da procura de incongruência? Respeite, essa parte não interessa nada ao que estamos a discutir, simplesmente porque o Marino já deixou claro que não vai responder.
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A questão aqui é clara e tem motivado desde o Aéreas esse debate em torno da LM2500:
1) Foi dito que a MB foi embargada/bloqueada pela GE/EUA e por esse motivo os navios ficaram parados. Aqui só pode ser peças/serviços. Isso é fato gravíssimo e da maior relevância. Seria o mesmo se os Mirage 2000 ficassem no chão por embargo/bloqueio da Snecma/França.
2) Foi dito que a manutenção das LM2500 é realizada nacionalmente. A GE-Celma e outras empresas possuem know how necessário. Isso é correto, pois é facilmente verificado.
Como 1) se sustenta se 2) é correto?
A MB insistirá nas LM2500 se 1) é correto?
Já lhe disse que suas suposições estão erradas, vc está longe do que ocorreu.
Então, suas premissas acima estão equivocadas.
Mais uma vez, não vou dizer, ou confirmar, o que houve.
O que interessa saber é que esta turbina é usada por cerca de 30 marinhas em todo mundo, fabricada em outros países que não os EUA, que conseguimos mantê-la aqui no Brasil, que não teríamos, mesmo em caso de guerra, problemas de sobressalentes em vista da grande quantidade de LM 2500 existentes no Brasil, inclusive em empresas estatais como a Petrobrás e a Eletrobrás.
Então, é uma tecnologia difundida, acessível, disponível, podemos dizer que de uso civil mesmo, diferente de outros casos, não é?
Mas não se esqueça de uma premissa fundamental: a MB ainda não decidiu se esta será a turbina dos novos escoltas.
Para MIM, seria.
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Barão do Rio Branco
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Re: Turbina LM 2500
Até onde eu sei, a LM2500 poderia ser classificada como tecnologia de uso dual(aplicações civis e militares), dependendo da interpretação que se usa. Basicamente(podem haver alguns outros detalhes envolvidos), a LM2500 é um CF6 com seu fan removido e acoplado a um eixo e/ou estatores para o fim que se deseja utilizar(propulsão naval ou geração de energia). A adaptação de um CF6 para LM2500 pode ser, e já foi realizada, no Brasil(as turbinas de uma usina em Roraima, citada anteriormente neste thread, foram adaptadas de motores CF6 na antiga VEM; pelo menos foi o que me disseram quando eu estagiei lá).
Existe know-how para manutenir uma LM2500 no Brasil, assim como sobressalentes em estoque; o que eu não acredito que haja é a capacidade de produzir estas peças no Brasil.
Existe know-how para manutenir uma LM2500 no Brasil, assim como sobressalentes em estoque; o que eu não acredito que haja é a capacidade de produzir estas peças no Brasil.
- caixeiro
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Re: Turbina LM 2500
gral escreveu:Até onde eu sei, a LM2500 poderia ser classificada como tecnologia de uso dual(aplicações civis e militares), dependendo da interpretação que se usa. Basicamente(podem haver alguns outros detalhes envolvidos), a LM2500 é um CF6 com seu fan removido e acoplado a um eixo e/ou estatores para o fim que se deseja utilizar(propulsão naval ou geração de energia). A adaptação de um CF6 para LM2500 pode ser, e já foi realizada, no Brasil(as turbinas de uma usina em Roraima, citada anteriormente neste thread, foram adaptadas de motores CF6 na antiga VEM; pelo menos foi o que me disseram quando eu estagiei lá).
Existe know-how para manutenir uma LM2500 no Brasil, assim como sobressalentes em estoque; o que eu não acredito que haja é a capacidade de produzir estas peças no Brasil.
Bem explicado Gral, agora alguem pode explicar pq desse topico ??
Quem anda vendo chifre em capeca de cavalo ?
Vomos voltar o filme, no alge da bolha de especulacao, faltava insumos para tudo na industria de energia, voce ligava para GE e o vendedor lhe da a noticia de que teria de esperar 3 anos na fila, isso levou a Vale e Petrobras a terem programas de desenvolvimento desse tipo de equipamento no pais, mais hoje em dia os cara ligam perguntando se voce nao quer uma, elas sao produzidas mundo a fora sobre licensa, os russos tem uma opcao da mesma categoria, ta sobrando pecas e turbinas no mundo pq diabos tem esse topico ? Nao estou entendendo alguem me explica ai !!
abracos Elcio Caixeiro
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Re: Turbina LM 2500
Marino, vc está lendo com atenção o está registrado nesse debate?Marino escreveu:Santiago, vou deixar de lado o pano de fundo de toda questão referente a esta turbina levantado por vc, o Gripen, e tratar somente de assunto naval.Santiago escreveu: Se vc lesse com atenção perceberia que eu e ninguém está perguntando ao Marino o que ele não quer e nem vai responder.
A questão aqui é clara e tem motivado desde o Aéreas esse debate em torno da LM2500:
1) Foi dito que a MB foi embargada/bloqueada pela GE/EUA e por esse motivo os navios ficaram parados. Aqui só pode ser peças/serviços. Isso é fato gravíssimo e da maior relevância. Seria o mesmo se os Mirage 2000 ficassem no chão por embargo/bloqueio da Snecma/França.
2) Foi dito que a manutenção das LM2500 é realizada nacionalmente. A GE-Celma e outras empresas possuem know how necessário. Isso é correto, pois é facilmente verificado.
Como 1) se sustenta se 2) é correto?
A MB insistirá nas LM2500 se 1) é correto?
Já lhe disse que suas suposições estão erradas, vc está longe do que ocorreu.
Então, suas premissas acima estão equivocadas.
Mais uma vez, não vou dizer, ou confirmar, o que houve.
O que interessa saber é que esta turbina é usada por cerca de 30 marinhas em todo mundo, fabricada em outros países que não os EUA, que conseguimos mantê-la aqui no Brasil, que não teríamos, mesmo em caso de guerra, problemas de sobressalentes em vista da grande quantidade de LM 2500 existentes no Brasil, inclusive em empresas estatais como a Petrobrás e a Eletrobrás.
Então, é uma tecnologia difundida, acessível, disponível, podemos dizer que de uso civil mesmo, diferente de outros casos, não é?
Mas não se esqueça de uma premissa fundamental: a MB ainda não decidiu se esta será a turbina dos novos escoltas.
Para MIM, seria.
O fato e agora suposição (de que navio da MB sofreu bloqueio/embargo da GE/EUA) não foi de minha autoria. Foi alegado por Carlos Mathias e confirmado por você. Vou parar com esse debate pois não vai chegar a lugar nenhum. O que sei sobre a questão envolvendo a LM2500/MB não confirma o que CM afirmou. Pelo que sei, nunca sofremos boicote ou bloqueios devido a questões políticas dos EUA/GE por causa das LM2500.
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Carlo M. Cipolla
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Re: Turbina LM 2500
Esse tópico é reflexo da Mãe de Todos os Tópicos, o FX nas aéreas.
Lá começou uma argumentação que se resumia a dizer que a FREMM é um Gripen Naval, pois a LM 2500 tb é americana, e que para a MB o pessoal não usava dos mesmos critérios que usavam com a FAB.
Isto sem que nenhum contrato esteja assinado pela MB.
Esta é a questão de fundo.
Então, debatemos aqui se a mantemos, se temos sobressalentes, se podemos ser boicotados, etc.
Lá começou uma argumentação que se resumia a dizer que a FREMM é um Gripen Naval, pois a LM 2500 tb é americana, e que para a MB o pessoal não usava dos mesmos critérios que usavam com a FAB.
Isto sem que nenhum contrato esteja assinado pela MB.
Esta é a questão de fundo.
Então, debatemos aqui se a mantemos, se temos sobressalentes, se podemos ser boicotados, etc.
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Re: Turbina LM 2500
Santiago, você é incapaz de entender que o Marino, como militar da ativa, não PODE falar certas coisas?
Se consegue entender isso, então deixa pra lá cara. Ele falou uma vez, pode ter falado demais até, e não vai explicar mais que isso. Não é opção ou direito dele, é obrigação. Resta a quem está de fora dessa situação confiar no que ele fala ou não.
Um abraço.
Se consegue entender isso, então deixa pra lá cara. Ele falou uma vez, pode ter falado demais até, e não vai explicar mais que isso. Não é opção ou direito dele, é obrigação. Resta a quem está de fora dessa situação confiar no que ele fala ou não.
Um abraço.
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Re: Turbina LM 2500
Santiago, ciente.
Mais uma vez, não falo sobre o tema.
Mais uma vez, não falo sobre o tema.
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Re: Turbina LM 2500
Pepê deu a versão dele (que deve ter motivado CM):Marino escreveu:Santiago, ciente.
Mais uma vez, não falo sobre o tema.
Digamos que ele foi educado... Pouca gente fora da Marinha sabe, mas suspenderam o contrato da LM2500 da Barroso quando Obama assumiu (no bom sentido, é claro) e o novo Congresso tomou posse. A revisão fora marcada (para não perder a garantia) e a corveta teve de ficar parada enquanto São Sobel, o santo judeu das causas perdidas, fazia gestões junto ao Departamento de Estado e ao Departamento de Defesa para resolver o problema. Nos EUA, os contratos em curso são revistos quando um novo presidente chega...
Com essas e outras, o cartaz de Washington, mesmo com Obama, não está muito legal.
Abraços
Pepê
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Carlo M. Cipolla
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Re: Turbina LM 2500
Santiago, achas que o marino não ia saber dessas e outras situações. Só quem está lá dentro é que sabe o que acontece...
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Re: Turbina LM 2500
Eu acho maluquice embargar a LM2500, o que os ianques esperariam ganhar atrapalhando a construção de umas escoltas? Acredito que, se pudessem, fariam isso com o SSN, aí sim, seria uma Marinha nuclear a menos, agora FRAGATAS...
Assim, não acredito que nos embarguem as turbinas ou mesmo sua manutenção, a rigor estariam acabando com a GE Celma e rasgando um monte de contratos. Não é assim que se ganha dinheiro. O resto do mundo está olhando...
Pessoalmente, passei a ter algum conhecimento sobre este propulsor aqui neste tópico, e o que li (FAS.org) me deixou bem satisfeito. Pelo que entendi a MB tem usado a primeira versão (21.500 hp), atualmente tem com quase o dobro da potência (39.000 hp), então diria que a discussão deveria enfocar mais QUAL O MODELO DE LM2500 a ser empregado, se manteríamos a opção pela mais antiga a bem da padronização com barcos obsoletos/obsolescentes ou optaríamos pela mais nova, afinal, cedo ou tarde as Inhaúma/Barroso - navios para mim pouco credíveis em 'águas azuis' - e as FREMM (se forem mesmo elas) ainda vão ficar por décadas, e nem falei no A-13, que parar mim não deveria ser nuclear (vide problemas com o CDG Francês)...

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Assim, não acredito que nos embarguem as turbinas ou mesmo sua manutenção, a rigor estariam acabando com a GE Celma e rasgando um monte de contratos. Não é assim que se ganha dinheiro. O resto do mundo está olhando...
Pessoalmente, passei a ter algum conhecimento sobre este propulsor aqui neste tópico, e o que li (FAS.org) me deixou bem satisfeito. Pelo que entendi a MB tem usado a primeira versão (21.500 hp), atualmente tem com quase o dobro da potência (39.000 hp), então diria que a discussão deveria enfocar mais QUAL O MODELO DE LM2500 a ser empregado, se manteríamos a opção pela mais antiga a bem da padronização com barcos obsoletos/obsolescentes ou optaríamos pela mais nova, afinal, cedo ou tarde as Inhaúma/Barroso - navios para mim pouco credíveis em 'águas azuis' - e as FREMM (se forem mesmo elas) ainda vão ficar por décadas, e nem falei no A-13, que parar mim não deveria ser nuclear (vide problemas com o CDG Francês)...

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Re: Turbina LM 2500
Coisas compradas a terceiros dão quase sempre estes problemas. Não interessa nada aos americanos embargarem equipamentos desses. É muito mau para a industria deles. Há algumas vezes, burocracias que afectam a disponibilidade dos equipamentos e essas burocracias afectam a venda de material americano que às vezes só se safa por demérito da concorrência. Existem vozes na administração americana contra a quantidade enorme de "red tape" que eles tem ultrapassar para as exportações.
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Re: Turbina LM 2500
Sobre o pouco que acompanho do debate, desde a origem, segue um resumo:
1) Existem críticas quanto à origem das turbinas do Gripen NG, GE F414 norte-americanas.
2) A defesa dessa opção argumenta que a MB utiliza e estaria analisando a compra de embarcações equipadas com a também norte-americana GE LM2500.
3) A tréplica foi que a marinha indiana e a própria MB tiveram problemas com o fornecimento da LM2500. O que foi confirmado.
4) Por fim, questiona-se o porquê da utilização das LM2500, se a própria MB foi "boicotada".
Conforme já explicado no tópico, a LM2500 tem uso dual e o seu emprego militar é condicionado a um acordo especial com o DoD norte-americano, a "fonte dos problemas".
Minha opinião é que não se pode comparar a opção da MB pelas LM2500 com o caso da F414, pois a primeira é amplamente utilizada e suportada no país e em outros países. Faz sentido a opção da MB porque, no caso de crise, um boicote (ou qualquer tipo de restrição) seria muito pouco ou muito menos efetivo.
[]'s
1) Existem críticas quanto à origem das turbinas do Gripen NG, GE F414 norte-americanas.
2) A defesa dessa opção argumenta que a MB utiliza e estaria analisando a compra de embarcações equipadas com a também norte-americana GE LM2500.
3) A tréplica foi que a marinha indiana e a própria MB tiveram problemas com o fornecimento da LM2500. O que foi confirmado.
4) Por fim, questiona-se o porquê da utilização das LM2500, se a própria MB foi "boicotada".
Conforme já explicado no tópico, a LM2500 tem uso dual e o seu emprego militar é condicionado a um acordo especial com o DoD norte-americano, a "fonte dos problemas".
Minha opinião é que não se pode comparar a opção da MB pelas LM2500 com o caso da F414, pois a primeira é amplamente utilizada e suportada no país e em outros países. Faz sentido a opção da MB porque, no caso de crise, um boicote (ou qualquer tipo de restrição) seria muito pouco ou muito menos efetivo.
[]'s
Alberto -