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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#16 Mensagem por U-27 » Sex Mar 12, 2010 2:46 pm

Porque um católico não pode ser maçom?

Ao longo de sua história a Igreja Católica condenou e desaconselhou seus fiéis à pertença a associações que se declaravam atéias e contra a religião, ou que poderiam colocar em perigo a fé. Entre essas associações encontra-se a maçonaria. Atualmente, a legislação se rege pelo Código de Direito Canônico promulgado pelo Papa João Paulo II em 25 de janeiro de 1983, que em seu cânon 1374, afirma: "Quem ingressa em uma associação que maquina contra a Igreja deve ser castigado com uma pena justa; quem promove ou dirige essa associação deve ser castigado com entredito".
Esta nova redação, entretanto, apresenta duas novidades em relação ao Código de 1917: a pena não é automática e não é mencionado expressamente a maçonaria como associação que conspire contra a Igreja. Prevendo possíveis confusões, um dia antes de entrar em vigor a nova lei eclesiástica no ano de 1983, foi publicada uma declaração assinada pelo Cardeal Joseph Ratzinger, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Nela se apresenta que o critério da Igreja não sofreu variação em relação às anteriores declarações, e a nominação expressa da maçonaria foi omitida para assim incluir outras associações. É indicado, juntamente, que os princípios da maçonaria seguem sendo incompatíveis com a doutrina da Igreja, e que os fiéis que pertençam a associações maçônicas não podem ter aceder à Sagrada Comunhão.
Neste sentido, a Igreja condenou sempre a maçonaria. No século XVIII, os Papas o fizeram com muito mais força, e no XIX persistira nisto. No Código de Direito Canônico de 1917 eram excomungados os católicos que fizessem parte da maçonaria, e no de 1983 o cânon da excomunhão desaparece, junto com a menção explícita da maçonaria, o que pôde criar em alguns a falsa opinião de que a Igreja por pouco aprovaria a maçonaria.
É dificil encontrar um tema - explica Federico R. Aznar Gil, em seu ensaio La pertenencia de los católicos a las agrupaciones masónicas según la legislación canónica actual (1995) - sobre o qual as autoridades da Igreja Católica tenham se pronunciado tão reiteradamente com no caso da maçonaria: desde 1738 a 1980 conservam-se não menos de 371 documentos, aos quais deve-se acrescentar abundantes intervenções dos dicastérios da Cúria romana e, a partir sobretudo do Concílio Vaticano II, as não menos numerosas declarações das Conferencias Episcopais e dos bispos de todo o mundo. Tudo isto está indicando que nos encontramos frente a uma questão vivamente debatida, fortemente sentida e cuja discussão não pode se considerar fechadas.
Quase desde a sua aparição, a maçonaria gerou preocupações na Igreja. Clemente XII, "In eminenti", havia condenado a maçonaria. Mais tarde, Leão XIII, em sua encíclica "Humanum genus", de 20 de abril de 1884, a qualificava de organização secreta, inimigo astuto e calculista, negadora dos princípios fundamentais da doutrina da Igreja. No cânon 2335 do Código de Direito Canônico de 1917 estabelecia-se que "aqueles que dão seu nome à seita maçônica, ou a outras associações do mesmo gênero, que maquinam contra a Igreja ou contra as potestades civis legítimas, incorrem ipso facto em excomunhão simplesmente reservada à Sede Apostólica".
O delito - segundo Federico R. Aznar Gil - consistia em primeiro lugar em dar o nome ou inscrever-se em determinadas associações. (...) Em segundo lugar, a inscrição devia se realizar em alguma associação que maquinasse contra a Igreja: se entendia por maquinar "aquela sociedade que, em seu próprio fim, exerce uma atividade rebelde e subversiva ou as favorecesse, quer pela própria ação dos membros, quer pela propagação da doutrina subversiva; que de forma oral ou por escrito, atua para destruir a Igreja, isto é, sua doutrina, autoridades em quanto tais, direitos, ou a legítima potestade civil". (...) Em terceiro lugar, as sociedades penalizadas eram a maçonaria e outras do mesmo gênero, com o qual o Código de Direito Canônico estabelecia uma clara distinção: enquanto o ingresso na maçonaria era castigado automaticamente com a pena de excomunhão, a pertença a outras associações tinha que ser explicitamente declarada como delitiva pela autoridade eclesiática em cada caso. Os motivos que argumentava a Igreja católica para sua condenação à maçonaria eram fundamentalmente: o caráter secreto da organização, o juramento que garantia esse caráter oculto de suas atividades e os pertubadores complôs que a maçonaria empreendia contra a Igreja e os legítimos poderes civis.
A pena estabelecia diretamente a excomunhão, estabelecendo-se também uma pena especial para os clérigos e os religiosos no cânon 2336.
Também recordavam as condições estabelecidas para proceder à absolvição desta excomunhão, que consistiam no afastamento e a separação da maçonaria, reparação do escândalo do melhor modo possível, e cumprimento da penitência imposta. As conseqüências da excomunhão incluiam, por exemplo, a privação de sepultura eclesiática e de qualquer missa exequial, de ser padrinho de batismo, de confirmação, de não ser admitidos no noviciado, e o conselho - no caso das mulheres - de não contrair matrimônio com maçons, assim como a proibição ao pároco de assistir núpcias sem consultar o Ordinário.
A partir da celebração do Concílio Vaticano II, um incipiente diálogo entre maçons e católicos fez com que a situação começasse a mudar. Alguns Episcopados (França, Países Escandinavos, Inglaterra, Brasil ou Estados Unidos) começaram a revisar a atitude frente a maçonaria; por um lado revendo na história os motivos que levaram a Igreja a adotar essa atitude condenadora, tais como sua moral racionalista maçônica, o sincretismo, as medidas anticlericais promovidas e defendidas pelos maçons; e por outro lado, foi questionado que se pudesse entender a maçonaria como um bloco único, sem levar em conta a cisão entre a maçonaria regular, ortodoxa e tradicional, religiosa e aparentemente apolítica, e a segunda, a irregular, irreligiosa, política, heterodoxa.
Estes motivos e as mais ou menos constantes petições chegadas de várias partes do mundo a Roma, diálogos e debates, fizeram com que, entre 1974 e 1983, a Congregação para a Doutrina da Fé retomasse os estudos sobre a maçonaria e publicasse três documentos que supuseram uma nova interpretação do cânon 2335. Neste ambiente de mudanças, não é de se estranhar que o cardeal J. Krol, arcebispo de Filadélfia, perguntasse à Congregação para a Doutrina da Fé se a excomunhão para os católicos que se afiliavam à maçonaria seguia estando em vigor. A resposta a sua pergunta foi dada por seu Prefeito, em uma carta de 19 de julho de 1974. Nela é explicado que, durante um amplo exame da situação, tinha-se dado uma grande divergência nas opiniões, segundo os países. A Sede Apostólica acreditava oporutno, conseqüentemente, elaborar uma modificação da legislação vigente até que se promulgasse o novo Código de Direito Canônico. Advertia-se, entretanto, na carta, que existiam casos particulares, mas que continuava a mesma pena para aqueles católicos que dessem seu nome a associações que realmente maquinassem contra a Igreja. Enquanto que para os clérigos, religiosos e membros de institutos seculares a proibição seguia sendo expressa para a sua afiliação em qualquer associação maçônica. A novidade nesta carta residia na admissão, por parte da Igreja católica, de que poderiam existir associações maçônicas que não conspirassem em nenhum sentido contra a Igreja nem contra a fé de seus membros.
As dúvidas não tardaram em surgir: qual era o critério para verificar se uma associação maçônica conspirava ou não contra a Igreja?; e que sentido e extensão devia se dar a expressão conspirar contra a Igreja?
O clima generalizado de aproximação entre as teses de alguns católicos e maçons foi quebrado pela declaração de 28 de abril de 1980 Conferência Episcopal Alemã sobre a pertença dos católicos à maçonaria. Como aponta Federico R. Aznar Gil, a declaração explicava que, durante os anos de 1974 e 1980, foram se mantendo numerosos colóquios oficiais entre católicos e maçons; que por parte católica tinham sido examinados os rituais maçônicos dos três primeiros graus; e que os bispos católicos tinham chegado à conclusão de que havia oposições fundamentais e insuperáveis entre ambas as partes: "A maçonaria - diziam os bispos alemães - não mudou em sua essência. A pertença à mesmas questiona os fundamentos da existência cristã. (…) As principais razões alegadas para isso foram as seguintes: a cosmologia ou visão de mundo dos maçons não é unitária, mas relativa, subjetiva, e não pode se armonizar com a fé cristã; o conceito de verdade é, também, relativista, negando a possibilidade de um conhecimento objetivo da verdade, o que não é compatível com o conceito católico;
Também o conceito de religião é relativista (…) e não coincide com a convicção fundamental do cristão, o conceito de Deus simbolizado através do "Grande Arquiteto do Universo" é de tipo deístico e não há nenhum conhecimento objetivo de Deus no sentido do conceito pessoal de Deus do teísmo, e está impregnado de relativismo, o qual mina os fundamentos da concepção de Deus dos católicos (…).
Em 17 de fevereiro de 1981, a Congregação para a Doutrina da Fé publicava uma declaração que afirmava de novo a ex-comunhão para os caltólicos que dessem seu nome à seita maçônica e a outras associações do mesmo gênero, com o qual a atitude da Igreja permanece invariável, e invariável permanece ainda em nossos dias.




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#17 Mensagem por U-27 » Sex Mar 12, 2010 2:46 pm

vendo as decisões de estado do socas com relaçao a aborto, casamento gay e afins, fica claro o envolvimento dele com a maçonaria




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#18 Mensagem por P44 » Sex Mar 12, 2010 2:50 pm

Maçonaria sobe no Governo
20-Mai-2007

ImageNovo ministro é maçon e tem defendido sujeição da Justiça ao poder político. A entrada de Rui Pereira para a Administração Interna, em substituição de António Costa, reforça a posição da Maçonaria no Governo. Rui Pereira é maçon assumido, líder da Loja Nunes de Almeida, que resultou de uma cisão recente na Loja Convergência. E foi um dos juristas que mais criticaram a posição da Justiça no caso Casa Pia, defendendo a fiscalização do poder judicial pelo poder político. ‘Chumbado' no Tribunal Constitucional, o novo ministro reforça agora o seu peso político.

O novo ministro da Administração Interna é maçon há vários anos, do Grande Oriente Lusitano (GOL), tendo recentemente fundado a Loja Nunes de Almeida -assim baptizada em homenagem ao ex-presidente do Tribunal Constitucional.
Antes, Rui Pereira pertencia à Loja Convergência, de que foi ‘líder’ Nunes de Almeida. Da Convergência fazem igualmente parte algumas figuras proeminentes do PS, como António Vitorio e Vitalino Canas (entretanto ‘adormecidos’, por não terem as quotas em dia).
A morte de Nunes de Almeida abriu fracturas dentro da Convergência, que se acentuaram com a eleição de António Reis (ex-deputado do PS) para Grão-mestre do GOL, em Junho de 2005. Uma minoria de que fazia parte Rui Pereira apoiou então António Reis, contra uma maioria, onde se integrava o actual director do Expresso, Henrique Monteiro, que apoiou o arquitecto Luís Conceição.
Da Convergência faz ainda parte Abel Pinheiro, antigo dirigente do CDS e desde 2005 arguido no processo Portucale (por suspeita de tráfico de influências, que viabilizou o abate de sobreiros para um empreendimento turístico do BES).
Rui Pereira acabaria por ser ‘apanhado’ neste caso: Abel Pinheiro foi confrontado pelos magistrados do processo com escutas telefónicas, em que surgia a discutir com Rui Pereira a substituição do então procurador-geral da República, Souto de Moura. Na conversa, Rui Pereira manifestava disponibilidade para ocupar o cargo, caso Sócrates conseguisse o acordo da oposição e do Presidente da República para demitir o PGR.

Dois votos no TC
Nessa altura, Rui Pereira presidia à Unidade de Missão para a Reforma Penal - responsável pela reformulação dos códigos penal e de processo penal -, nomeado pelo ministro Alberto Costa, de quem é muito próximo. Tinha já então um vasto currículo: advogado, professor e mestre em Direito pela Universidade de Lisboa, membro de várias comissões de reforma das leis penais, assessor dos juízes do Tribunal Constitucional, director do SIS e secretário de Estado da Administração Interna (nos Governos de Guterres).
O seu nome surgiu como inevitável quando, em Março, deste ano a Assembleia da República teve de indicar novos juízes para o Tribunal Constitucional (TC). Apesar de pouco agradado, o PSD não teve argumentos para vetar o seu nome, incluído na lista do PS. A expectativa dos socialistas era, porém, mais alta: que Rui Pereira fosse eleito vice-presidente do TC, o que lhe abriria as portas para, dentro de quatro anos e meio, ser presidente.
O resultado da votação foi um balde de água fria: Gil Galvão foi eleito vice-presidente com 11 votos e Rui Pereira teve dois. «Entendeu-se que havia pessoas há mais tempo no TC e qualificadas para o cargos», explica uma fonte do tribunal. A sua saída, esta semana, para o Governo, causou perplexidade no TC, onde esteve 43 dias e assinou um acórdão (segundo a base de dados do tribunal). Já ministro, Rui Pereira desdramatizou: disse que o TC «não ficará a perder» com a sua saída e explicou que, «por razões de dever público, não podia recusar o convite» de Sócrates.
As ligações à maçonaria, mas, sobretudo, a passagem pelo SIS e certas argumentações de Direito Penal, explicam os anticorpos que tem na magistratura. É favorável, por exemplo, a que os serviços de informações possam fazer escutas telefónicas na luta contra o terrorismo e a criminalidade organizada. E é o ‘pai’ da lei de política criminal - que obriga o Ministério Público a obedecer a objectivos pré-definidos pelo Parlamento na investigação criminal.

http://www.inverbis.net/sistemapolitico ... verno.html


sociedade
Bispo acusa PS de seguir orientação da Maçonaria

por

LICÍNIO LIMA

ARQUIVO DN-RUI COUTINHO (imagem)28 Maio 2007

O bispo emérito da diocese de Aveiro acusa o PS de andar "publicamente de mãos dadas com a Maçonaria", garantindo que o objectivo é "fechar o Homem à dimensão do transcendente, por via da educação e dos meios de comunicação social". Segundo D. António Marcelino, "a Maçonaria portuguesa está a aparecer, de novo, com algum espírito de 'carbonária', eivada de um acirrado laicismo, tendo no horizonte os 'valores republicanos', lidos unilateralmente, e empenhando-se por introduzi-dos como inspiradores das leis que devem reger o povo".

Em artigo escrito para a sua coluna semanal do jornal Correio do Vouga, o prelado mostra-se preocupado com a crescente influência das lojas maçónicas ao nível do Estado, as quais, em seu entender, impõem orientações ao partido socialista.

"Impor é matar e destruir", atesta, frisando que aquele movimento está empenhado em "fechar a Igreja Católica na sacristia, em ignorar os valores cristãos, em fazer tábua rasa de uma cultura milenária e em mudar o sentido das instituições que dão consistência à sociedade".

Se este "laicismo redutor" corresponder ao "programa 'político' actualizado do partido socialista", então da democracia apenas "restará um povo decapitado", sendo o PS uma mera "galeria vistosa, com muita gente alienada e encostada", afirma. Em todo este cenário, sublinha, a Maçonaria assume uma "estratégia táctica de servir e de se servir de um poder sem ideologia". Mas, adverte, "as prioridades num país que empobrece têm de ser outras, se quisermos sobreviver".

Pós-invernação

"O sol da Primavera é propício para trazer à luz o que as tocas escondem em invernos prolongados", explica o prelado emérito de Aveiro. Isto, para dizer que "o ambiente político se tornou propício e a ocasião convidativa para que a Maçonaria começasse a apresentar os seus projectos para o país". Mas, alerta, "a democracia não é um fim, nem pode servir de meio para que o poder, qualquer que ele seja, se aproveite dos postos de comando para empobrecer e dominar um povo livre".

Evocando a história, D. António Marcelino - bispo titular da diocese de Aveiro entre 1988 e 2006 - entende que o objectivo da obediência maçónica foi sempre o de influenciar o poder, desde a Primeira República.

"O apoio que então deu à Carbonária, motor organizado da queda da Monarquia, e a identificação conseguida com a jovem República, inspirando ou fazendo seus os ditos 'valores republicanos', deram-lhe impulso para dominar", explica, frisando: "Isto permitiu-lhe conduzir o processo do início do novo sistema, minando os órgãos da soberania, desde a Presidência da República ao Parlamento, destruindo o que não dominava e conquistando uma presença efectiva, marcada e visível, nos lugares de influência do Estado."

Mesmo durante o Estado Novo, em que esteve remetida à clandestinidade, a Maçonaria fez acordos "secretos" com o poder. "Até nos tempos de Salazar que, olhando para o lado, cedeu na orientação de serviços públicos conhecidos e cobiçados", atesta o prelado. A seguir ao 25 de Abril, "o novo poder fez-lhe a entrega de bens antes expropriados e pagou-lhe indemnizações". Agora, está de mãos dadas com o PS", conclui .|

http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx? ... _id=658447




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#19 Mensagem por U-27 » Sex Mar 12, 2010 2:52 pm

sempre desconfiei disso




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#20 Mensagem por P44 » Sex Mar 12, 2010 2:54 pm

Eu antigamente pensava que isto da maçonaria era tudo paranoia e maluqueira [001] mas da maneira que as coisas têm vindo a decorrer aqui no burgo, cada vez mais me convenço que existe uma "agenda secreta" :| :?




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#21 Mensagem por U-27 » Sex Mar 12, 2010 2:56 pm

ora, só analisar, quem vai contra esta tal agenda é sempre mal falado e taxado de fascistas e afins, só reparar!

po




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#22 Mensagem por Paisano » Sex Mar 12, 2010 2:56 pm

U-27 escreveu:olha Paulo VI não acho que consigo encontrar.

Pio XII acho que sim, mas preciso procurar.

mas por que estes dois papas em particular?

Leão XII acho fez uma enciclica sobre isso.
São Pio X tambem se pronunciou contra a maçonaria e o modernismo
Peço desculpas. :oops:

Onde escrevi Pio XII leia-se João XXIII.




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#23 Mensagem por U-27 » Sex Mar 12, 2010 2:58 pm

Desconfiei
os papas do concilio

João XXIII tinha otimos planos para o concilio.

mas no final este virou uma cartada maçonica na igreja.




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#24 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Mar 12, 2010 3:00 pm

P44 escreveu:Eu antigamente pensava que isto da maçonaria era tudo paranoia e maluqueira [001] mas da maneira que as coisas têm vindo a decorrer aqui no burgo, cada vez mais me convenço que existe uma "agenda secreta" :| :?

P44 então e o regicidio? Quem é que matou D. Carlos? Vais ver que foi a Opus Dei...




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#25 Mensagem por P44 » Sex Mar 12, 2010 3:04 pm

Sim, eu sei que a Maçonaria esteve profundamente envolvida no derrube da monarquia e na implantação da república, daí o me questionar "what's next?" [001]

Detesto padralhada :mrgreen: mas tb não gosto nada da ideia de que somos todos umas marionetas [004]




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#26 Mensagem por U-27 » Sex Mar 12, 2010 3:04 pm

opus dei não existia na epoca ^^


e mesmo assim, nã osão uma gangue de assassinos.

e alem do que, a maçonaria é anti-monarquica, isso desde sua origem.




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#27 Mensagem por P44 » Sex Mar 12, 2010 3:05 pm

opus dei e maçonaria, para mim , e parafraseando a Tia Úrsula :twisted: =SHIT!




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#28 Mensagem por Paisano » Sex Mar 12, 2010 3:07 pm

A maçonaria foi decisiva para a independência do Brasil.

Todos os principais personagens, inclusive Dom Pedro I, eram maçons.




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#29 Mensagem por U-27 » Sex Mar 12, 2010 3:09 pm

posso citar dois exemplos notorios de perseguição catolica perpetrada pela maçonaria.

primeiro, no mexico, no governo de Plutarco, maçom, perseguiu e matou milhares de padres, proibiu as igrejas de funcionarem, profanou varias, destruiu sacrarios, proibiu escolas catolicas e afins, gerando uam revolta popular que formou a guerra dos "cristeros" que eram as tropas milicinas catolicas.

outro caso mais famoso é da guerra civil espanhola, onde o presidente maçom que agora esqueci o nome, perseguiu os catolicos , matou milhares de padres e freiras, proibiu as igrejas de funcionar, transformou varias em casas do povo e por ai vai.

sem contar as atitudes mais escondidas, como infiltrar dentro do clero para difamar a igreja e outras atitudes.




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Re: Exorcista-chefe da Igreja Católica diz que há bispos...

#30 Mensagem por P44 » Sex Mar 12, 2010 3:09 pm

Paisano escreveu:A maçonaria foi decisiva para a independência do Brasil.

Todos os principais personagens, inclusive Dom Pedro I, eram maçons.


ah, quer dizer que tb tenho de os CULPAR por isso... :twisted:

U-27, em relação ao México não posso me pronunciar porque desconhçeo, mas em relação á Guerra Civil Espanhola plomordedeus :roll: , olha que o franco e os seus cumpinchas tb eram uns pulhas de todo o tamanho




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